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GABRIEL BARBOSA

E de repente a Margot vem com essa bomba de passar quase dois meses em outro país.

Talvez eu tenha surtado!

— Você já aceitou?

— Não, mas vou aceitar! -ela afirma

— E como a gente fica?

— Sério isso? -ela questiona- Sinceramente, foi mais fácil lidar com o Joaquim do que com você, a Marcella vai também e eu tenho certeza que ela e o Victor não vão dar tempo algum e muito menos terminar! Mas se é isso mesmo que você quer, ok Gabriel! -ela levanta e vai em direção ao banheiro

Eu me levanto e ela rapidamente percebe.

— Não vem atrás de mim! -ela diz

Ela encosta a porta ao entrar no banheiro. Depois de alguns minutos eu vou atrás.

Graças a Deus, ela não trancou.

Quando abro devagar, observo que ela está embaixo do chuveiro, enquanto a água cai sobre o seu rosto. Me aproximo e vejo que ela está... Chorando??

— Gabriel, eu estou tomando banho!

— Jura? -ela revira os olhos

Tiro minha roupa e entro no box.

— Por que você está chorando?

— Nada!

— Por favor morena, se abre comigo! -passo a mão no seu rosto delicadamente

— Gabriel, você não tem noção da proporção que isso vai ser gratificante para o meu trabalho, por isso está agindo dessa forma, poxa, você vive viajando e a gente contorna as situações. Quero que você saiba que eu não estou te pedindo, estou comunicando a minha decisão, cabe você aceitar ou não, se você não quiser continuar, eu vou respeitar sua escolha, só não quero ir e deixar aqui essa situação mal resolvida.

— Tudo bem! Eu errei, não vamos pensar nisso! Eu to feliz por você, só viajei em achar que não conseguiria ficar longe de você esse tempo. A gente só tem hoje pra ficarmos juntos, amanhã viajo e possivelmente quando eu voltar você já foi. Vamos aproveitar! -concorda positivamente

— Eu amo você, filho da puta! -ela diz

— Também te amo muito! -juntos nossos lábios iniciando um beijo

Esse beijo foi tomando uma proporção ainda maior. Cheio de desejo e tesão.

— Deixa pra fazer carinho em mim na hora de dormir, agora, quero que você me foda sem pena -ela diz sussurrando em meu ouvido

— Essa é minha mulher!

Prenso seu corpo contra a parede, pego ela no colo e ela passa suas pernas em volta da minha cintura. Enquanto nos beijávamos eu passeava com a mão por toda sua intimidade, até enfia um dedo e depois mais outro.

Ela geme contra a minha boca.

— Quer que eu te faça gozar primeiro com os dedos ou com meu pau? -provoco

— Eu quero que você me foda!

Sem aviso prévio, eu encaixo o meu pau na sua entrada e vou empurrando seu corpo bem lentamente.

Ela apoio um pé no chão e eu continuei segurando a outra perna. Aumentando ainda mais as estocadas.

— Assim, Margot?

Ela fica em silêncio.

— Responde!

— Isso Gabi, assim! -responde com dificuldades

A(mar) você | Gabriel Barbosa Onde histórias criam vida. Descubra agora