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Não. Não. É só a mulher que ele faz de otaria.

— Ainda não! -foi o que ele respondeu

— Prazer, sou Valdemir, pai dele! -o moço vem até mim e me cumprimenta

— Prazer! -respondo envergonhada

— Oi Margot! Seja bem vinda, me chamo Lindalva -nos cumprimentamos

Cumprimentei a Dhiovanna e o clima que com certeza estava harmonioso antes deu chegar, parecia que agora estava bem pesado.

Provavelmente eles não esperavam por isso e eu não os julgo.

— Sente-se conosco pra almoçar! -o pai diz puxando uma cadeira pra mim

— Agradeço, mas estou satisfeita! -respondo

— Senta linda! -Gabriel fala pra mim

Linda! Linda! Linda! E eu jurando que ele só iria me chamar assim quando estivéssemos a sós.

Barbosa, está me saindo melhor que a encomenda.

O almoço todo foi em silêncio, ninguém falou uma palavra se quer.

E eu tenho certeza que não estava assim.

Pra acompanhá-los eu só tomei um copinho de suco.

Clima tenso do caralho.

Poderia ter me poupado disso, Barbosa.

— Gabriel não trás nenhuma das suas peguetes pra almoçar com a gente, que bicho mordeu ele? -diz a mulher que trabalha com eles

Ah claro, suas peguetes.

— Rose gostosa, Margot já passou dessa fase! -ele pisca pra moça

Ué Barbosa, passei?

— Para de me chamar assim menino! -eles riem

Ela me olha de lado. Tenho quase certeza que ela não foi muito com a minha cara.

Eles terminaram de comer e aos poucos fomos saindo da cozinha.

— Gabriel, quer que arrume um quarto aqui embaixo? -a moça quis saber

— Não, nós vamos subir para o meu!

— Mas você não leva ninguém pra lá, tem certeza que vai levar ela?

É, ela realmente não gostou de mim.

— Sim Rose, não precisa se preocupar. Eu sei o que estou fazendo! -ele disse e pegou na minha mão, me puxando para o andar de cima

Entramos no quarto e eu analisei cada detalhe daquele ambiente harmonioso. Me sentei num cantinho da cama.

— Fala o que você quer! -ele diz

É como se ele realmente me conhecesse muito bem, porque eu quero mesmo falar.

— Hm, acho que eu não devia ter vindo!

— Deixa de besteira, claro que deveria -ele retruca

— Você ao menos poderia ter avisado eles antes, ficou um puta clima estranho e a moça, tenho certeza que ela não foi nadinha com a minha cara

— Para de pensar assim, é realmente questão de costume. Eu não tenho hábito de trazer ninguém pra cá, então é normal a reação deles. Já já todo mundo se apaixonada por você! -ele diz caminhando até mim

Ele segura meu rosto me fazendo olhar pra ele e se abaixa pra colar nossos lábios, iniciamos um beijo lento e meus braços envolveram sua cintura.

— Eu gosto disso, eu gosto da gente juntos! -ele fala

— Talvez, só talvez eu também goste disso! -respondo

Passamos a tarde assistindo qualquer coisa aleatória e quando anoiteceu começamos a nos arrumarmos. Ele tá incrivelmente muito lindo. Chega a ser surreal, de tão perfeito.

— Cara, tu tá gato pra caralho! Ai se eu te pego -digo deixando um tapa na sua bunda e o abraçando por trás

— Gostosa! -ele se vira e me beija

Terminamos e fomos em direção ao local da festa. Tinham vários paparazzis no local e automaticamente ele segurou minhas mãos.

O local já estava cheio. Fui à procura da minha família, já que foram convidados também. Me juntei a eles e logo nossas famílias estavam juntas.

O primeiro show foi de Teto.

Festa de rico é uma coisa de louco né? Tem milhares de pessoas aqui, será que ele conhece todo mundo e será se todo mundo vai conseguir falar com ele? Mano, que loucura!

— Você está extremamente muito sexy com esse vestido e dançando dessa forma! -ele me abraça por trás e passa sua barba pelo meu pescoço

— Hm! E eu nem estou fazendo nada! -me viro pra ele e ele aperta minha cintura

— E não quer fazer? -me olha com um sorriso cafajeste no rosto

— Você quer sumir da sua festa? -ele confirma- Vão dar falta de você, certeza!

— Tem problema não, é só um tempinho! -ele pisca e vai me puxando devagarzinho

Entramos em uma sala que parecia ser o camarim... Do Teto. E eu agradeci a Deus por ele estar no palco nesse momento. Gabriel certificou se realmente não havia ninguém ali e trancou a porta.

— Vai fazer o que eu mandar, entendeu? - Ele diz tocando o lóbulo da minha orelha e eu concordo- Sente aí! -ele aponta pra um dos sofás-

Ele me encara enquanto abre o botão da calça que usava e agora com uma das mãos aperta o meu pescoço e com a outra me toca por cima da calcinha. Porra, eu tô melada e ele sorri quando percebe.

Seus dedos afastam minha calcinha pro lado e me tocam, devagar, espalhando tudo o que tem ali por todo canto até encontrar o meu clítoris.

Ele tampa a minha boca assim que percebe o gemido que estou prestes a soltar quando aumenta a velocidade e deixa um dedo deslizar pra dentro.
Eu aperto sua mão com as pernas, elas tremem e eu gozo, me desfaço.

Quando abro os olhos encontro seu olhar, pesado.

— Levanta! -ele ordena

Ele me vira de costas e me puxa pelo cabelo pra que fique mais perto.

— Vai ficar quietinha agora Margot, entendeu?

Não tenho tempo nem pra concordar ou me recuperar, ele me penetra sem qualquer aviso, vai fundo, tão fundo que chega a doer.

Não uma dor ruim, pelo contrário. Ele entra e sai tão forte, tão fundo e tão rápido que eu não sei nem mais onde estamos a essa altura. Um gemido!

— Ah Margot, eu disse pra ficar quieta -me aproxima puxando o cabelo outra vez.

E eu gosto disso.

Eu tento me segurar na parede quando ele me empurra pra frente e me penetra rápido, apertando minha bunda, deixando tapas. Eu prendo o gemido, minha respiração falha e tenho sensação de teto preto quando gozo outra vez.

Tento me afastar e ele não deixa, continua a meter forte e rápido. Agora só me concentro em não gemer alto o que é falho, ele me puxa pelo cabelo outra vez pra perto e com uma das mãos me estimula, rápido.

Gozo outra vez e ele geme baixinho no meu ouvido quando sai de dentro de mim pra gozar também.

Ele se apoia na parede junto comigo, me abraçando e deixando beijinhos pelo meu ombro. Meu corpo treme e se não fosse ele aqui e essa parede eu estaria no chão.

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Capítulo grande porque sumi e eu sei que vocês amam!

🤪🤪🤪

Comentem bastante, me diz o que estão achando e o que pode acontecer!

A(mar) você | Gabriel Barbosa Onde histórias criam vida. Descubra agora