Be Mine

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Retornamos para casa após um dia cheio de atividades e diversão, e sinto-me grata por ter tido a companhia de Elena ao meu lado. Apesar das minhas preocupações e tristezas, ela conseguiu me arrancar sorrisos e me proporcionar momentos preciosos de alegria e descontração. Enquanto voltamos para casa, trocamos histórias e risadas, relembrando os momentos especiais que compartilhamos ao longo do dia. É um lembrete reconfortante de que, mesmo nos momentos mais sombrios, sempre há espaço para a felicidade e a conexão humana.

À medida que nos aproximávamos do prédio, o calor do ambiente acolhedor nos envolveu, nos dando as boas-vindas de volta ao lar. Com o coração cheio de memórias preciosas e a promessa de mais aventuras pela frente, subimos para o meu apartamento e entrei com um sorriso nos lábios, grata pelo dia maravilhoso que tive ao lado de Elena. Depositamos as sacolas no chão da sala e nos deixamos cair no sofá, exaustas, mas satisfeitas com as nossas conquistas do dia. Eu sorrio para ela.

— Foi um dia cheio, mas valioso — comento, esticando as pernas no sofá. Elena concorda, recostando-se ao meu lado. Ela olha para mim com um sorriso gentil e toca minha mão suavemente.

— Eu estou feliz que tenhamos feito isso juntas. Você precisava disso, e eu também — ela diz com ternura. Assinto com a cabeça, sentindo-me grata pela amizade que compartilhamos. Juntas, enfrentamos muitas adversidades e desafios, mas também celebramos muitas alegrias e momentos preciosos. É reconfortante saber que tenho alguém como Elena ao meu lado, uma amiga verdadeira e leal que sempre está lá quando mais preciso.

— Obrigada por tudo, Elena. Você é incrível — digo, sorrindo para ela. Ela sorri de volta, seus olhos brilhando com carinho.

— O mesmo vale para você, S/n. Estamos nisso juntas, sempre. — com um suspiro de contentamento, eu me aninho mais no sofá.

Enquanto navego pelo celular, permito-me perder alguns minutos nas redes sociais, distraindo-me com fotos, vídeos engraçados e atualizações dos meus amigos. É um alívio temporário das preocupações e tensões do dia, uma chance de relaxar e descontrair antes de enfrentar as responsabilidades que ainda me aguardam. Enquanto isso, o aroma tentador das criações de Elena na cozinha flutua até mim, despertando minha curiosidade e aumentando meu apetite. Sinto-me grata por ter alguém como ela cuidando de mim e garantindo que eu tenha tudo o que preciso, mesmo nos momentos mais difíceis.

Com um suspiro de contentamento, coloco o celular de lado e me deixo envolver pelo silêncio reconfortante da casa, apreciando a sensação de calma e tranquilidade que vem com o conhecimento de que estou cercada por amor e apoio. Com curiosidade e uma pitada de expectativa, dirijo-me à cozinha para ver o que Elena está preparando. O cheiro delicioso que paira no ar me dá uma ideia do que está por vir, e mal posso esperar para experimentar.

Enquanto ela coloca os toques finais em sua criação culinária, aproveitamos para papear um pouco, compartilhando pequenas conversas e risadas enquanto o som suave dos utensílios na bancada preenche o ambiente. Finalmente, ela termina e nos dirigimos de volta à sala, onde nos acomodamos confortavelmente para saborear a refeição. Com cada garfada, somos transportadas para um mundo de sabores e sensações, desfrutando não apenas da comida deliciosa, mas também da companhia uma da outra.

Enquanto a conversa fluía de forma leve e descontraída, de repente nos vemos mergulhadas no assunto de Cate.

— Sabe, às vezes penso... e se você fosse atrás dela? — Elena sugere, olhando-me com uma expressão pensativa.

— Você está brincando, certo? — questiono, surpresa com a sugestão. Eu levanto uma sobrancelha, olhando para ela com uma mistura de incredulidade e curiosidade. A ideia de ir atrás de Cate após nossa discussão parece absurda e ao mesmo tempo tentadora. Pondero sobre a sugestão de Elena. Por um lado, parte de mim queria que Catherine tomasse a iniciativa de consertar as coisas, afinal, ela foi quem perdeu a cabeça primeiro. Por outro lado, eu não conseguia evitar o sentimento de que talvez fosse hora de dar o primeiro passo e tentar resolver as coisas por conta própria, especialmente considerando que eu também disse coisas que não devia.