Capítulo 54

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Eva

Dizem que olhos não mentem, mas os deles falam muito a verdade, embora ele esteja bêbado, Kai bêbado sempre foi muito real.
Eu tive paciência, eu esperei ele respirar fundo e afundar o rosto no meu busto e inspirar meus cheiro como se fosse uma miragem.

- Quer que eu te faça gozar Kai? - Pergunto e ele fica paradinho por cerca de cinco minutos.

Não posso dizer.

Nem pensar em falar para ele.

Eu fiz muitas coisas para foder com ele. Mas eu sempre fiz isso porque queria que ele ficasse obcecado e ele ficou. Eu ganhei mais uma vez e vou seguir minha parte do acordo e deixar um pouco a parte modelo e passarela de lado e ser a Eva.

- Vai doer pra caralho. - ele disse e eu senti a ereção na minha bunda. - vamos deixar claro. Se doer e não sair nada você para pelo amor de Deus.

- Confie no seu Deus.

Finalmente sem sobretudo, faço ele encostar no sofá e ele parece tenso, muito tenso. Ele levantou os olhos e vidrou. Ótimo ele gosta do meu corpo, quem não gostaria também? Tipo olha para mim?

- Você vai fazer isso? - Ela perguntou, porque ele teve que beber?

- Vou Kai. - digo me ajustando ao colo dele e como se fosse automático ele levou as mãos a minha cintura e espalmou uma delas na minha bunda e eu o encarei mas ele está de olho nos meus peitos. - Me lembro de dizer que não era fã de peito grande nem muito pequenos.

- eu nunca falei sobre tamanho de peitos com você. - ela disse e eu mostrei a língua para ele. - me investigou não é?

- Isso aí. - Começo a abri a camiseta dele e ele estremece. - Relaxa maridinho. Você não é virgem e eu não sou uma santinha.

- Você está em cima de mim, me dá gatilho. - ele disse suspirando.

- Atire então. - quando finalmente vejo os corpo dele, isso é bom.

Isso é muito bom, quando ele era mais novo era bom de ver, mas ele ficou maior. O quanto ele deve ter treinado? Eu tenho 1.78 e peso 70 quilos ele me aguenta? Will me aguentou...

- Belo corpo. - digo espalmando minha mão no peitoral dele e ele fecha os olhos. - Treinou para não foder?

- Se já sabe faz sua parte. - ele disse engolindo seco. Mas eu queria morder.

Tenho uma certa compulsão por mordidas e olha esses músculos estão implorando por isso.

- Preciso de você duro. - digo me sentando com certa força em cima dele e ele afundo os dedos na minha bunda. - Ainda sente tesão na orelha e no pescoço?

Ele não respondeu mas quando eu mordisquei a orelha dele e passei levemente a língua pelo pescoço dele ele estremeceu e a respiração mudou o ritimo.

- Eva...

- Você ficou duro. - Digo sentando o volume contra minha entrada.

Ele estremeceu e eu apenas me afastei um pouco para ter espaço entre mim e o corpo dele paga que eu pudesse abrir o sonho e calça social com certa rapidez, quando vi o volume sob a cueca minhas pernas tremeram e minha buceta ficou molhada olhei para ele e sorri maliciosamente, abaixei um pouco a cueca e peguei seu pau em minha mão, sentindo sua rigidez enquanto eu acariciava lentamente. Seus olhos fechados e sua respiração pesada me davam mais confiança e vontade de brincar com ele.

- É grande... - Sussurrei para ele, observando como seus olhos se abriram ao ouvir as minhas palavras. - E está tão duro, sinto que vou gostar muito de foder você...

Ele gemeu e sua mão apertou minha bunda, deixando-me ainda mais excitada.

- Não faz isso. - ele prendeu o ar, pelo tamanho e o quão duro está ele está querendo gozar faz mais ou menos anos... com apenas uma mão comecei a masturba-lo e ele afundou o rosto no meu pescoço me agarrando.

Eu continuei masturbando-o, sentindo-o cada vez mais duro e pulsante em minha mão. Minha boca se aproximou de sua orelha e comecei a sussurrar sacanagens para ele.

- Você gosta disso, não é? - perguntei em um tom provocativo, sentindo-o gemer enquanto eu apertava e acariciava seu pau.

Ele respondeu com um gemido alto, segurando minha bunda com ainda mais força enquanto eu continuava a masturbação lenta e intensamente.

- Mais... - ele implorou, e eu sorri maliciosamente. - Mais rápido... Não... merda...

Observei seus olhos fechados, seu corpo tremendo e sua respiração acelerada enquanto eu aumentava o ritmo da minha masturbação, tornando-a mais rápida e intensa.

- Isso dói pra caralho. - ele estava com o maxilar trancado, é ele realmente não conseguiu gozar em cinco anos.

por algum motivo eu senti meu corpo formigar só de imaginar isso, diminui a velocidade e deixei minha saliva molhar bastante a glande e escorrer pelo comprimento e minha mão.

- Vai doer, não se esqueça, eu coloquei. - Digo mordendo sua orelha e ele estremeceu - eu vou tirar. Vai gozar para mim não é? vai aguentar a dor não é?

ele me mordeu e eu brinquei com a glande inchada e não estava mais rodada estava vermelha o Kai não esta respirando nem um pouco bem, pelo suor está doendo para caralho.

- Mais rápido...

Eu aumentei novamente o ritmo, masturbando-o com rapidez e intensidade. Seu corpo tremia embaixo do meu e seus gemidos ficavam mais altos a cada instante.

Eu sabia que ele estava próximo do limite e continuei trabalhando duro, deslizando minha mão para cima e para baixo de seu pau enquanto eu o observava se contorcer de prazer.

- Isso... mais rápido... porra... - Ele gemeu alto, suas mãos apertando minha bunda com força enquanto eu o levava ao ápice.

Eu acelerei ainda mais e ele trancou o maxilar e agora sim, afundou o dentes a ponto de atingir minha carne, eu sentir o líquido grosso pra caralho e viscoso demais saindo até devagar do pau dele na minha mão, tinha um cheiro forte e era muito forte de qualquer forma.

Ele estava tremendo e quando ele finalmente me soltou ele parecia pálido e aliviado.

- Olhe. - Levanto a mão para ele e ele me olha com um pouco de mágoa - Você gozou Kai, bem grosso por sinal... parabéns.

Ele me olhou com certo rancor mas ainda sim não me soltou apenas mudou o agarre da minha bunda lata minha cintura e fechou os olhos.

- Doeu para caralho. - ele disse ofegante.

Eu sorri maliciosamente para ele, me aproximando de seu rosto e mordiscando seu lábio inferior.

- Eu sei que doeu, mas valeu a pena, não é? - sussurrei em seu ouvido, acariciando sua cabeça enquanto ele recuperava o fôlego.

Ele apenas assentiu e eu aproveitei para beijá-lo intensamente, sentindo seu sabor misturado com o cheiro forte de sexo que preenchia o ar ao nosso redor.

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