Capítulo 25

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Eva

— Pai? Eu posso ter um cachorro?

Meu pai para de fazer algo no computador e me olha, é como se ele estivesse tentando entender se é um a animal ou um humano. Eu entendo, eu gosto de felinos, tanto que tenho uma pantera na Rússia. Mas é do Will que eu estou falando.

— Se for um animal. Sim, se for o neto do Senador... — Meu pai ponderou e eu esperei — Tem certeza? Sempre achei que você não quisesse garotos Eva.

— Não quero. — Digo levantando a mão para ver meus dedos machucados. Eu dei alguns soco no saco de pancada depois da aula hoje. — Mas o Kai deve estar puto porque o Will prefere a mim do que ele.

— Não ligo. — Meu pai disse — Mas você deveria entender que Will é humano e ao contrário de você...

— ele sente. Eu sei pai. — digo e ele sai da cadeira dele e se abaixa na minha frente.

— Se ele gostar de você de verdade Eva? O que vai fazer? Ele sente coisas que você não sente. Ele é um garoto feliz.

— Vou salvar ele. — digo seria e meu pai ponderou e aposto que está de perguntando do que. — Will tentou de matar hoje pai. Não quero que ele morra. Gosto dele vivo.

— Ele tentou mesmo? — afirmei e eu suspirou como se estivesse surpreso. — Quero que me prometa que não vai usar ele e depois abandonar ele como fez com seus brinquedos.

— Mas eu faço isso. Não posso fazer com o Will?

— não. Você não pode beijar ele e depois se livrar dele como fez com seus livros quando enjoou.

   Afirmo e meu pai sorri.

— Eu gosto que você esteja começando a sentir coisas Eva. Estou orgulhoso, mas precisa entender também que o você faz não é correto.

— Eu sei pai. — eu disse deitando a cabeça — mas eu gosto de fazer, gosto da cara de desespero deles.

     Eu sorri e meu engoliu as palavras. Porque eu realmente quis sorrir. Embora ele tenha me abraçado em seguida como se estivesse orgulhoso.

Elas perderam, miseravelmente, eu bati palmas a cada ponto adversário, eu já pedi desculpas a nessa por isso. Mas eu não quero que esse time vença. E meu pai disse que está tudo bem.

— Mana ela são muito ruins sem você. — Ceasar disse observando a quadra. — Depois do jogo, vou ter que usar todo meu carismas para confortar a Nessa.

E foi exatamente o que aconteceu, ao fim do jogo Ceasar foi até nessa e confortou ela e Nessa pareceu recuperada. Se ela soubesse que meu irmão não é tão meigo quanto ele mostra para ela...ela continuaria agindo assim? Não. Óbvio.

— Devolva. — Eu estava sentada na primeira fileira esperando Ceasar terminar de enlaçar Nessa quando ouvi a voz de Collin na minha frente.

— Preciso de mais do que isso. — eu disse descruzando as pernas.

— O crucifixo. Eu sei que é do Kai. Devolva. — Eu ando com essa merda exatamente para fazer o Kai ver. Não para devolver para ela.

— Mas ele me deu. — Eu disse segurando ele.

— Você roubou. Porque você usaria isso para afeta-lo. Apenas assuma que você está morrendo de inveja porque eu transo com ele.

   Eu ri, foi tão hilário que eu gostei de rir disso. Ela ficou vermelha e eu ri mais. Me coloquei de pé e apontei meu dedo na testa dela como se fosse uma pistola. Eu sou mais alta que ela.

—Eu não ligo se você se humilha para abrir as pernas para ele. Minha relação com o Kai é unicamente onde eu eh afundo ele no inferno. Entendeu vadiazinha. — eu me aproximei dela até minha sombra cobri-la. — Por que eu iria querer o Kai. Ele nem beija bem. E bem...ele é asiático. Ele é mau  dotado. Mas é está satisfeita com isso. Ok. Mas não em compare a você, eu jamais me colocaria no mesmo nível que você e muito menos vou me rebaixar a Kai Mori.

   Me afastei dela e quando virei para ir embora, Kai está me encarando, está putinho? Ótimo. Não me importo. Peguei na mão de Ceasar e saímos do local. Uma pena que antes que eu entrasse no carro, ele tenha me agarrado.

— É humilhante para você? — ele disse parecendo realmente ofendido, eu já vi esse olhos. — O que vão dizer se eu falar o que aconteceu no the pope ou no seu capô.

— Pode dizer a todos que me pegou a força. — eu digo sorrindo. — Mas eu tenho que avisar Kai. Eu jamais vou me deixar levar por você. Eu sou de um nível mais algo que o seu. Sabe como é?

— Ótimo saber disso Eva. — Ele disse sorrindo. — Ótimo saber... Até breve Eva.

   Ele passou por mim e eu ignorei ele. Eu tenho que deixar o Ceasar em casa e sair ainda hoje. Cansei de animais.

     Eu dei um aviso ao Will, que na próxima noite do diabo. Seria interessante. Então ele sorriu. Embora ele não saiba porque..

— Você está bem com isso Eva? — Ele disse bem próximo dele.

— Não vou fugir Will. — Eu digo sorrindo ele me abraça — Se um dia eu não estiver aqui, não é porque eu não quero.

— Se continuar tentando matar o Kai toda vez que ele está na rua, você vai presa o mais breve possível. — Ele disse me puxando para o colo dele. — Se você for presa vai ser ruim. Fique sabendo que pessoa que vão presas, apagam.

— Relaxa. Se eu dia eu for presa. Você não vai morrer. Eu pretendo te ver depois de eu sair.

— Porque não podemos simplesmente ficar juntos Eva?

— Porque eu vou machucar o Kai Will. — eu disse aponto meu dedo para o nariz dele. — Já fazem dez semanas Will. Está chegando ao fim. O Kai deve estar puto e exausto comigo por isso.

— O que o Kai tem a ver comigo?

— Porque essa semana, eu vou desejar o que o próximo tem e roubar. Então não quero ser escrota com você. Espere até a noite do diabo. — Ele afirma. — É nosso penúltimo ano Will. Temos que aproveitar.

— Você parece que vai fazer algo explodir.

— eu vou.

    Então ele me beijou e por um momento eu até deixaria me levar. Mas eu prefiro esperar. Afinal talvez depois do que dizer com o Kai ele vá me matar então ele vai preso! E também eu acho que explodir uma igreja deve ser crime.  St. Killian vai explodir!

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