Bônus ( Loren e Allan)

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Allan Kardec

Adentrar na boate em Nova Iorque foi como entrar em um mundo diferente, um mundo de luzes cintilantes e batidas pulsantes. As pessoas dançavam e riam, criando uma atmosfera eletrizante que era difícil de resistir. Eu estava ali, no meio da multidão, observando tudo com um olhar crítico e curioso. Foi então que a vi. Loren. Ela se destacava na multidão, com sua beleza radiante e um brilho nos olhos que era impossível de ignorar. Instantaneamente, meu coração deu um salto, e eu soube que precisava conhecê-la. Caminhei até ela, determinado, deixando-me levar pela energia da noite. Ela me viu se aproximando e seu olhar se encontrou com o meu, criando uma faísca de eletricidade entre nós. Conversamos por horas, perdidos em nossa própria pequena bolha de intimidade em meio ao caos da boate. Loren era fascinante, com sua inteligência afiada e sua personalidade cativante. Eu me peguei pendurado em cada palavra que ela dizia, desejando nunca que a noite acabasse. Foi como se nos conhecêssemos há anos, apesar de termos nos encontrado apenas algumas horas atrás. À medida que a noite avançava, percebi-me cada vez mais atraído por ela. Seu sorriso, seu riso, sua presença - tudo nela me deixava sem fôlego. E quando a boate começou a se esvaziar e as luzes começaram a se apagar, eu soube que não queria deixá-la partir. Convidei-a para sair, e ela aceitou sem hesitar. Caminhamos juntos pelas ruas desertas de Nova Iorque, perdidos em nossa própria pequena bolha de felicidade. Conversamos sobre tudo e nada, aproveitando cada momento que passamos juntos. Quando finalmente chegamos ao nosso destino, eu sabia que este era o momento que estávamos esperando. Olhei nos olhos dela e vi o mesmo desejo refletido neles. Lentamente, me aproximei dela, meus lábios encontrando os dela em um beijo suave e apaixonado. Foi um momento mágico, cheio de promessas e possibilidades. Eu me senti completo de uma maneira que nunca havia experimentado antes, como se tivesse encontrado minha outra metade em meio ao caos da cidade grande. À medida que nos afastamos um do outro, nossos olhos se encontraram mais uma vez, cheios de amor e esperança para o futuro. E naquele momento, eu soube que estava exatamente onde deveria estar - nos braços dela, apaixonado como nunca antes.

Mas esse amor precisa ser esquecido, não posso me dar ao luxo de estar apaixonada pela menina que eu tanto protejo, ela mentiu para mim na noite em que nos conhecemos, ela me falou que tinha vinte e cinco anos, imagina a minha surpresa no dia seguinte, quando eu descobri que a menina de dezoito a quem devia proteger, era a mulher que tanto me deu prazer na noite anterior. A mulher que me levou a loucura e me fez pensar em casamento. Eu tive que aprisionar o sentimento dentro de mim e agir, de forma profissional.

Encurralada, Loren respira de forma ofegante e extremamente assustada, ela está sem saída, ela está nas minhas mãos. Ela está a minha mercê, está em minhas mãos para que eu faça o que bem entender dela.

- Agora você vai me contar onde a Sophie está! - sussuro com bastante raiva em seu ouvido. Loren treme de medo ao ouvir as minhas palavras.

A respiração de Loren se torna ofegante e desesperada, ela está assustada, mas também está excitada. Enfio a minha mão em sua calcinha que está extremamente molhada para mim, ela está tão molhada e desesperada por mim que em alguns segundos vou comer a boceta dela sem nenhum pudor.

- O que você vai fazer Allan? - Loren sussura num ofego desesperado quando o meu dedo, adentra sem nenhuma cerimônia dentro da sua calcinha.

Ela solta um gemido desesperado, mesmo tentando se controlar, eu sei que Loren é fraca e não resiste a mim, ela vai me falar onde Sophie está, só preciso pressionar mais um pouco.

- Eu vou te dar prazer Picolina - susurro em o menor pudor, enfiando o meu dedo de uma vez por todas em sua boceta.

Loren geme desesperada, se soltando esquecendo que está num beco qualquer próxima da faculdade dela. Ela joga a cabeça para trás quando o meu dedo atinge um ritmo certeiro, faço uma massagem em seu clitóris com o dedo polegar enquanto o médio e o anelar entram em sua boceta, sem o menor pudor.

- Allan, isso, por favor, mais rápido - ela geme jogando a cabeça para trás totalmente entregue a mim.

Ela está tão perto de gozar que porra, será uma verdadeira tortura fazer o que eu estou pensando em fazer.

- Onde a Sophie está Picolina? - sussuro chupando o lóbulo da sua orelha, fazendo movimentos que deixam ela no limite mas em nenhum momento eu vou deixar ela gozar.

- Eu... Eu... Eu... Não sei Allan, aaah! Por favor me deixa gozar - as palavras dela saiem entrecortadas. Ela está fraca, se apoiando na parede mas com as pernas bambas.

- Você não vai gozar se não me contar Picolina, onde sua prima está? - aumento a velocidade dos meus dedos..

Loren revira os olhos e geme desesperada, meu pau dói nas calças, ele está tão apertado dentro da cueca que porra! Eu preciso comer ela, sei que estamos num lugar público, mas isso não me importa, nós estamos de costas ninguém vai ver que ela é a herdeira da Camorra. Se alguém descobre que eu fodo a filha do meu chefe, com certeza, serei preso e torturado, mas porra! Que se foda. Rasgo a calcinha de Loren sem nenhum cerimônia, levanto seu vestido até a cintura enquanto ela abre o cinto da minha calça. Tiro a minha calça e cueca de uma vez por todas, entrelaço as pernas dela no meu quadril.

- Oooh! Meu pai! - Loren geme dengoza quando enfio o meu pau de uma vez por todas, sem nenhuma cerimônia.

O pau preenche totalmente a boceta dela, me deixando totalmente entregue. Enfio o meu pau com veemência, com pressa com raiva. As nossas respirações se tornam uma e única. O suor desce da minha testa. Loren enfia as mãos dentro da minha camisa, arranhando as minhas costas, marcando território.

- De quem é essa boceta Picolina? - sussuro em seu ouvido, aumentando a velocidade das minhas estocadas.

Loren revira os olhos, não conseguindo responder por conta dos gemidos. Ela está prestes a gozar, sei que está, o aperto forte que a boceta dela está fazendo em meu pau e os gemidos mais desesperados que nunca, deixam claro que ela vai gozar, mas isso não vai acontecer.

- Allan, isso, mais forte, eu estou quase... - Loren joga a cabeça para trás, gritando mais alto em meu ouvido.

Sua boceta aperta ainda mais forte o meu pau, como se fosse a primeira vez que entro nela, igual ao primeiro dia. Como se eu ainda estivesse tirando a virgindade dela. Estoco mais algumas vezes, até atingir o meu prazer, retiro o meu pau de sua boceta e gozo por fora de sua boceta, manchando a boceta dela. Loren olha para mim intrigada, como se perguntasse o que estou fazendo.

- O que foi? Eu não gozei - ela reclama quando me vê arrumando o meu terno de volta, como se nada tivesse acontecido.

- Você sabe o que tem que fazer para poder gozar - sussuro estendendo um lenço para que ela se limpe.

Loren pega o logo o lenço com bastante raiva, olha para mim de forma assassina. Ela se limpa com bastante raiva e tenta se manter apresentada.

- Não fique assim meu amor, você sabe o que tem que fazer para gozar - sussuro com um sorriso debochado e deixo um beijo forte em seus lábios.

- Desgraçadooooo! Filho da puta do caralho, isso não vai ficar assim, você me ouviu? Não vai, eu vou me vingar de você Allan Kardec, escreve o que eu estou falando, eu vou me vingarrrtr! - Loren grita feito uma louca estérica enquanto vem a minha trás com os olhos totalmente vermelhos de raiva.

Na Mira Da Bratva [Vol2: Anjos Sangrentos]Onde histórias criam vida. Descubra agora