Capítulo Vinte E Oito

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Mikhail Petrov

— Porra! Como é que a Camorra conseguiu alguém tão instável como ele, aquele cara é uma bomba relógio — Ivan está certo, ele é uma bomba relógio sem controle.

Por um lado eu entendo Matteo Cassano, ele tem toda a razão por contratar alguém como Allan Kardec para proteger seu bem mais precioso, só um louco entraria no caminho dele só para comer uma boceta, no caso eu sou o louco, é necessário muita coragem para enfrentar ele, sem contar que no dia em que for pego, vou de arrasta para cima sem dizer adeus.

— Bom! Sophie é o bem mais precioso da Camorra, é óbvio que ele ia procurar alguém bom o suficiente para proteger a filha dele, eu faria o mesmo que ele — falo me retirando da sala para o meu quarto.

Tomo um banho frio para me acalmar, ponho minha melhor loção e perfume.

— Está indo se encontrar com a princesa? Vê se fez seu trabalho direito, só temos dois meses — o desgraçado não perde a chance de me mostrar que eu tenho um dever a fazer. É muita falta de respeito para com a minha pessoa.

— Eu sei o que tenho que fazer, não precisa lembrar — falo já saindo de casa, sei que as coisas podem terminar mal, mas preciso tentar ao menos.

Saio de casa determinado a acabar de uma vez por todas com isso, se eu conseguir ao menos levar Sophie para cama hoje, pode até não ser um facto confirmado, mas já estaria garantida a minha chance de engravidar ela.  As ruas estão escuras e silenciosas, não vejo uma alma sequer andando nelas, parece até que as pessoas foram abduzidas. Vou com a minha Mercedes Benz até um beco por trás do apartamento de Sophie! Por trás do apartamento tem uma porta de emergência para fugas. Envio uma mensagem para ela.

Me encontre na porta dos fundos, estou em uma Mercedez Benz preta


Eu não sei se ela virá até mim, o que eu estou fazendo com que Sophie faça é inconsequente, se eu fosse uma espécie de espião, ela estaria morta ou sequestrada. Mas na situação em que estamos, preciso que ela venha até mim. Espero por muito tempo por ela, acho que ela não virá até mim, continuo sentado em meu carro, até que Sophie surge em meu campo de visão toda linda e deslumbrante. Porra! Ela está maravilhosa, com um vestido rosa com alcinha e ela parece um anjo vindo em minha direção. Ela entra em meu carro com um sorriso tímido, seu perfume floral preenche todo o ambiente e porra meu pau acorda logo na hora. Puxo ela até o meu colo, e porra! A calcinha dela não ajuda em nada na minha sanidade mental.

— Oi raio de sol, você demorou, já estava achando que não viria — Sussurro com a voz rouca afectada pela excitação que estou sentindo.

Sophie me encara tímida, abre um sorriso também tímido, tudo nela me cativa e é tão inocente que porra! Eu não sei o que farei hoje.

— Oi anjo, eu pensei em ficar lá dentro, mas achei muito injusto com você — ela sussura de forma tímida, ela está afectada por minha presença, eu sei disso, posso sentir isso.

Ela é tão inocente que não se dá conta do quão gostosa ela é, sua calcinha minúscula faz pressão em meu pau e porra, isso é muito louco e demais para mim. Ela está tão excitada que posso sentir sua humidade em minha calça.

— Você está sentindo o mesmo que eu né? Sente como me deixa? — Sussurro fazendo um movimento leve para que ela sinta o meu volume.

Sophie parece tranquila demias e mais ousada, ela faz um movimento circular com sua cintura, porra! Se ela quer que eu coma ela, eu vou fazer isso sem me importar com mais nada.

Na Mira Da Bratva [Vol2: Anjos Sangrentos]Onde histórias criam vida. Descubra agora