Na Mira Da Bratva [Vol2: Anjos Sangrentos]

Capítulo Trinta E Cinco

Sophie Cassano

— Aí... Isso! Mikha! — falo baixinho para não sermos descobertos.

— Shiu Solnyshko! —  Mikhail sussura tapando a minha boca com o braço, enquanto me fode com força no banheiro da biblioteca da faculdade.

Faz duas semana desde que nós dois tivemos a nossa primeira vez juntos e desde então, não temos conseguido ficar distante um do outro. Eu não consigo ficar um dia sequer sem ver ele, sem ser beijada por ele, estou viciada nele.

— Porra solnyshko! Você é muito gostosa, não me canso de foder você, eu podia ficar o dia inteiro fazendo isso, caralho! — Mikha acelera os movimentos, sem piedade de mim.

As minhas costas estão presas a parede do banheiro, minha calcinha rasgada aos meus pés, as minhas pernas estão em volta do seu quadril e ele está com as calças soltas nos tornozelos, os meus braços estão amarrados por sua gravata e isso torna as coisas mais intensas.

— Mikha! Isso, mais rápido — grito descontrolada puxando ele para mais próximo de mim.

— Isso solnyshko! Grita para mim, quem é o homem que está te fodendo gostoso? De quem é essa boceta? Ahm? — Mikhail mete sem piedade para cada palavra. Me levando a loucura, me fazendo revirar os olhos de tanto prazer.

Eu não consigo responder às perguntas dele. Mikhail acelerar as estocadas se tornando mais bruto que o normal. Fazendo com que eu bata as minhas costas contra a parede do banheiro.

— Fala para mim solnyshko! De quem é essa boceta? — Mikhail sussura aumentando ainda mais as estocadas.

— Mikha! Meu Deus! — grito não me importando com a possibilidade de sermos pegos.

Mikhail segura o meu pescoço com força, me sufocando e me estocando sem piedade. Ele não está pegando leve, ele está me fodendo de um jeito que não pensei que fosse possível.

— Você é muito viciante Sophie! Porra! Não me canso — Mikhail grita fazendo uma massagem em meu clitóris o que faz com que eu revire os meus olhos.

A pressão em meu clitóris e o facto de ele estar me sufocando, torna as coisas mais intensas do que eu pensei ser possível, ele não tem piedade de mim. Ele não toma cuidado comigo, ele quer que eu sofra, que eu pague por sei lá o que. Inesperadamente Mikhail me coloca de frente para a parede, empina a minha bunda para ele, me deixando totalmente entregue a ele, e a sua mercê. Meus braços doem pelo facto de estarem amarrados e ainda por cima tem a audácia de me deixar empinada.

— Porra solnyshko, você está muito gostosa desse jeito, totalmente amarrada e empinada para mim — ele sussura fazendo uma massagem em minha bunda, logo em seguida, dá um tapa muito forte nela.

— Mikha! — grito pelo susto e pelo facto de ele estar fazendo isso aqui.

Pelo horário que nós escolhemos para fazer esse tipo de coisa na faculdade, ninguém está, mas porra! Os serventes podem nos ouvir.

— Calma raio de sol, eu não vou fazer nada que machuque você — ele profere falsamente, antes de desferir um outro tapa na minha bunda, depois desses tapas, vêem mais tapas,  ele não me poupa, ele não tem piedade de mim.

A minha vagina totalmente traidora fica encharcada com seus tapas, só pode ser brincadeira, além de estar sendo espancada no banheiro da faculdade, o meu corpo traidor parece gostar disso.

— Mikha! Você falou que seria uma rapidinha — choramingo quando ele me invade de forma inesperada.

Mesmo que eu esteja completamente molhada por ele, a minha bunda dói bastante por causa dos tapas que levei a segundos atrás.