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Boa noiteeee! Não ia ter recado, mas agr tem. Aturem ou surtem kkk

Então, para avisar que a fic entrando em sua reta final. Não passará de 50 caps - é o que pretendo. Sei que alguns estão saturados do "chove não molha" delas, mas barreiras difíceis de serem quebradas ou superadas, seja dependência emocional ou financeira, seja aprender a se abrir quando, em sua vida INTEIRA, você nunca conseguiu fazê-lo. Ambas estão evoluindo, gradativamente, em seus respectivos tempos, e isso não é do dia para a noite, é algo que requer tempo, paciência. Amor é também construção e desconstruir.

Não estou defendendo atitudes muitas vezes "toxicas", estou dizendo que cada um tem seu respectivo tempo de aprendizado, e que eu gosto de desenvolver bem o personagem, e não resolver tudo com dois palitos e de qualquer jeito, sem qualidade ou coerência.

Enfim. É isso. Tenham paciência com a Camila, tentem entender a Lauren, colocar-se no lugar das duas pode ajuda a entender o dilema que as movem.

Obs.: erros, corrijam na cabecinha de vocês, ignorem, ou só seguem o baile. É isso rs

Boa leitura, deixem muitos comentários.

Bijundas 😘























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O grupo de amigos debatiam e riam sobre tudo. Conversavam em voz elevada, com risos soltos e estrondosos chamado a atenção de muitos ao redor do pequeno restaurante Mexicano no centro de Boston.

Em uma mesa redonda e grande, com seus tacos, nachos, alguns burritos e até saladas, além da coca com limão bem gelada, ponches, e molhos de pimenta e guacamole, eles se serviam e se fartavam. O lugar era típico de um restaurante cultural, com muito da história dele, das receitas autorais e típicas do país ilustradas nas paredes, fosse em quadros, fotos, ou até retalhos de jornais em tom envelhecido, e uma grande escultura reciclável da diva Frida Kahlo no centro do mural, quase como um altar.

A decoração era bem latina e característica, com caveiras espalhadas de maneiras sutis em alguns intens de decoração, como o grande e imponente vaso de quase um metro, próximo a porta, compotando uma variedade de suculentas, quase como um jardim. A estampa era em tom vermelho com grandes listas amarelas em horizontal, que tinha entre elas caveiras com as expressões atuais dos ditos Emojis. Do teto, fitilhos coloridos nas cores vermelho, branco e verde em tamanhos sobrepostos cobraiam as cabeças dos clientes, e três enormes sombreros, formando uma pirâmide, estava na parede de trás do principal balcão de atendimento. As mesas levavam toalhas coloridas nas cores do país e todo o ambiente era pautado em material rústico. A música ambiente deixava o local ainda mais agradável e alegre, trazendo a sensação imersiva de estar de fato no México. Além disso, ao fundo do restaurante, havia uma área elevada, tal qual um palco, onde uma enorme pinhata se encontrava pendurada do teto de madeira.

Eles estavam se divertindo. Riam e falavam alto pois aquele era um lugar o qual a cultura majestosa lhes dava a liberdade para agirem como tal: alegres e de alto astral.

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