Sangue do Conquistador

Corpo, Sangue e Água

Maegor foi levado até o ponto mais baixo da construção, onde antigas cavernas subterrâneas eram a única visão a se encontrar.

Nos últimos três viradas da mesma lua, a saúde de sua esposa se estabilizou, mas ainda assim ela não acordou.

A Rainha enviou ao templo curandeiros de Lys, Pentos e Volantis, para atuar com os sacerdotes e os homens de Rh'oll. Também receberam Meistres de Westeros, sequestrados na larga da Baía Negra. Se fossem capaz de ajudar a salvar sua próxima rainha, então viveriam.

Não foi o caso.

O Conselho Carmesim estava situando em nome da coroa junto ao seu irmão, Raeghar.

Viserra ainda estava no Templo, embora não tivesse tido ferimentos graves, e por deuses, nenhum sinal de abuso, ela estava sob os cuidados das Sacerdotisas do Senhor da Luz e dos Sacerdotes Valirianos.

Meistre Gunter, antigo irmão mais novo do Lorde Celtigar, foi um dos pegos e sequestrados na Baía Negra para atender a Princesa Consorte de um novo continente desconhecido. Nova Valíria.

Ele não pôde observar muito em seu trajeto, mas o pouco que viu, foi quase inimaginável.. Os dragões, as construções...

Era... divino.

Embora não tenha encontrado uma cura para a situação da princesa, ainda se encontrou sendo útil. O que impediu sua morte precoce aos três e vinte dias de nome

Ele auxiliava as pesquisas, passou noites em uma grande biblioteca menor na construção e comparando-os aos métodos usados em Westeros.

Também aproveitou muitos os diversos livros em valíriano e em outras línguas que mal poderia se imaginar existir.

Aquilo era o paraíso da educação...

Observou os procedimentos, os nomes, termos e técnicas. Debateu e viu as oferendas aos deuses, de rodos os tipos, para manter a mulher viva.

E oh... ele poderia entender.

A Princesa Consorte Polirys era uma beleza em suas próprias proporção. Uma mulher alta e de pele branca imaculada, com olhos índigos puros com uma mistura de toque azul prateado desconectados.

Seus cabelos não eram brancos valirianos comuns, mas um loiro claro trazido pela provavel mistura de sua família com famílias não valirianas.

Ele observou a Sacerdotisa Volantena preparando óleos de lavanda para serem ensaboados nos cabelos da Princesa, há também sabonete de baunilha e cremes com aroma de cereja para sua pele. Porém, não é deles que ela deve cuidar exclusivamente. A grande banheira feita de aço valiriano que está sendo aquecida pelo fogo Vhagar na outra sala é de sua exclusiva responsabilidade.

Quando chegaram ao Templo, ele imediatamente cuidou da Princesa com a ajuda dos Curandeiros do Leste. Era surpreendente...Eles são experientes e inovadores. Alguns de seus remédios nem sequer são ouvidos nos Sete Reinos ou não são aprovados pela Cidadela.

Ele gostaria de ser mais cético, porém com tudo o que estava bem à sua frente. Ela impossível de agir assim.

E agora, estava vendo ali, a oferenda mais distinta que poderia imaginar. Sangrenta, mas não tanto quanto outras que teve a oportunidade de ler.

O Príncipe Maegor Blackfyre, Targaryen, tem certeza, entrou na caverna subterrâneas, carregada de fontes de águas emergentes, com sua esposa nos braços...

Suas calças curtas eram bebês e sem camisa, mostrava as runas pintadas em sangue em seus braços e costas.

ᚪᛘᚩᚱ Amor