Batismo

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E aí vem os Gêmeos dragões!!!

Quem estava ansioso pelos filhos do melhor casal de Valíria?!!!

Bjs...

Boa leitura!

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Quando Polirys abriu os olhos pela primeira vez, a primeira coisa que viu foi lilás. Os olhos amados de seu marido. De sua boa-mae e bons irmãos.

Demorou talvez um longo tempo para realmente entender o que estava acontecendo. Era como seu corpo gravitasse e ela própria estivesse fora de sintonia.

E então sim...

Ela estava viva.

Os céus...

Deuses...

Ela viveu.

E ao ver seus filhos pela primeira vez, os segurar em seus braços a fez cair em lágrimas, não se importando com o suor ou ou a bagunça que ela havia se tornado.

Filhos.

Ela tinha filhos.

Dois meninos lindos e perfeitos.

Maegor choraria também, a colocando em seus enquanto segurava os meninos, agradecendo aos seus por lhe salvar, e a ela por lhe dar duas crianças tão perfeitas.

Porque era isso o que seus filhos eram...

Perfeitos.

Após sua recuperação, excessivamente cuidada e rápida, Polirys e Maegor finalmente voltaram a casa. O caminho, feito pela metade em uma casa de leme, mostrou o grande fervor do povo por sua família.

Havia flores, presentes e gritos de alegria por toda a estrada, e ambos gentilmente pediram a alguns dos imaculados recuperassem quantos presentes e flores pudessem.

As flores eram enviadas para os jardins do castelo, onde seriam cuidadas e suas mudas serviriam para o plantio, deixando-o mais bonito e floral.

Já os presentes em sua maioria eram enviados a orfanatos e casas de recolhimentos.

Os bebês, segurados firmemente nos braços dos pais, mal faziam barulho, e eram tão quietos e pequenos que ainda impressionavam os dois por sua existência, e também por sua beleza.

O mais velho, com cabelos em prata pura e os olhos ametista era uma cópia do seu pai, se não fosse pelo nariz em formato de botão, os lábios e o queixo, que lembravam sua mãe.

Já o segundo principezinho, tinha os cabelos loiros esbranquiçados da mãe, a boca e o queixo do pai, e olhos incompatíveis.

De um lado um violeta claro, gentil e suave. Enquanto o outro era igual ao dela, um indigo puro com toques azuis cristalinos em prata. Era uma combinação clara do antigo e do novo, o sangue da Antiga Valíria correndo em suas veias por diferentes maneiras.

E ela só podia se maravilhar com a beleza inquietante deles.

Seus filhos eram maravilhosos.

Sua chegada foi saudada por gritos e amores, inúmeras flores e inumeros buquê jogados aos portões e até mesmo roupas de bebês, brinquedos infantis e fizeram dois dragões de papel que estavam pregados em cada lado do ferro.

Ao entrarem, o conselho, a rainha e os príncipes os recepcionaram no pátio antes de dispensarem quem não eram da família, antes de irem para o Volt,  a área familiar.

Sangue do ConquistadorOnde histórias criam vida. Descubra agora