Sangue do Conquistador

Deixe o Dragão Sair

COMO PROMETIDO!!!!

Aqui está queridos,
Um capítulo inteirinho para vocês com direito a cena picante😈😌

Quem não gostar; não leia.
Quem gostar; me digam se deveria mudar algo na forma como escrevo as sessões de hot, por favor.

Bjs.

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Sua irmã não morreu rapidamente. Não. Antes disso ainda foi levada a prisão subterrânea, onde seus gritos não foram ouvidos pelo resto do castelo, embora Polirys pudesse pensar o contrário, talvez fosse sua mente brincando com ela.

Seu pai apareceu após a primeira hora, sentou-se ao seu lado na antecâmara, com livros os rodeando ao redor, e começou a foi uma valeriana do primeiro livro valiriano que aparecem em sua frente.

Seu marido fez questão de estar lá durante toda a sentença, e isso foi uma noite inteira. E embora tudo isso parecesse demais, tentou fazer isso não afeta-la completamente, preocupada com o bebê.

Ela leu, bordou e tentou conversar, e quanto até isso pareceu demais, seguiu com seu pai e guardas para um passeio pelo jardim de inverno da Rainha.

Entre um dos muitos projetos que ela e seu marido estavam empenhados juntos, estava uma biblioteca livre, onde o povo poderia ir e aproveitar o conhecimento disponível sem restrições.

Polirys estava mais do que ansiosa por isso e vem trabalho com os arquitetos para a construção do prédio desde seu anúncio. Era uma cúpula com teto abobado feito de vidro de dragão e com aço branco com placas os segurando.

Haveria dois prédios menores adjacentes, com tato abobado, mas em concreto. Toda a construção seria em um tom claro de marrom pálido com adornos em azul e branco. Esse foi na verdade uma decisão do herdeiro da rainha. Um presente, disse, dado a sua amada esposa por sua gravidez.

Seria conhecida como Luz do Reino, em homenagem ao apelido que estava tendo desde seu noivado ao príncipe herdeiro.

Durante o passeio, encontrou por algumas das damas mais reconhecíveis e logo foi abordadas por elas.

Caminhar acompanhada de seu pai tinha um benefício de ninguém ser capaz de lhe deixar desconfortável. Embora isso também não acontecesse na presença dos outros membros de sua família, nem todos entendiam seus limites quando estava sozinha.

" Lorde Mantaryan, Princesa Consorte. Venho dar minhas condolências. É um ultraje pensar que alguém tão próximo e tão querido pode ser capaz de nos trair dessa forma. Decepcionante."

Polirys sorriu em uma polidez falsa, forçada pelo hábito de seguir sua boa mãe.

" Infelizmente isso deixa claro que de falto nunca conheceremos ninguém completamente, Lady Vailon."

Por sorte o assunto não se prolongou, e nem sua caminhada. Seu pai ainda estava extremamente preocupado com sua nova gestação e não era o único.

Não duvidava que seu marido tivesse ameaçado os soldados ao seu redor, novamente, se suas posturas e pés inclinados fossem algo. Os homens estavam literalmente preparados para correr através dos oceanos e gritar assassinatos caso alguém lhe fizesse soltar um espirro.

Seu pai a arrastou de volta ao castelo após somente uma volta pelo jardim e pediu que um conjunto de chás, frutas, queijos e doces fossem entregues ao seu apartamento.

" Mary..." Chamou sua dama. " Por favor, verifique se a cozinha ainda tem aquela torta de pêssegos e toranjas do café da manhã. Eu adoraria come-las agora."