O PASTOR - Jeon Jungkook

■ 18 - Louco Desejo ■

JEON JUNGKOOK

O Download do vídeo é concluído, eu aperto no vídeo para o reproduzi, o gemido que escapa da minha boca é incontrolável e não consigo segurar!

-- É muito unção Jeová! - O diácono Rafael grita, ele acha que meu gemido foi espiritual, porém é algo totalmente carnal e pecaminoso.

A Dalila não me mandou uma foto, e sim um vídeo, e esse vídeo é a chave que abre as portas do inferno, faz minha rola estufar toda parte da frente da calça.

A atitude correta seria pausar o vídeo e apagá-lo sem assistir, mas eu não consigo, estou com os olhos pregados na tela do celular, salivando e se brincar, nem estou piscando, no vídeo a Dalila está deitada na cama sobre lençóis rosas, vejo seu corpo da barriga para baixo, sua barriga é lisa, reparo em um sinal pretinho embaixo do umbigo, meus olhos descem mais e encontram uma calcinha branca minúscula, presa por duas tiras na cintura.

--- cachorra, gostosa! - Falo em pensamento e levo a mão por cima do meu volume apertando, em busca de um alívio, mas é inútil.

Então meus olhos cravam na testa da sua buceta mal coberta pela calcinha, tenho certeza de que é tudo fio dental, na parte de trás e certamente está toda atolada nesse rabo, que nesse momento quero me enfiar até o talo.

Sua mão fina e delicada pintada de rosa, começam a deslizar por sua barriguinha e parar bem em cima da sua buceta.

-- Que putinha safada! - Penso quando a vejo esfregar os dedos na sua bucetinha e mesmo por cima do pano é nitidamente possível ver com está molhada, o pano está agarrado na sua carne, seus dedos começam a se movimentar de forma circular e tensiono o corpo o sentido terrivelmente duro e dolorido, pra terminar de me matar, a Dalila coloca a calcinha de lado e agora eu vejo sua buceta.

Ela é pequena e muito carnuda, está raspada, eu não resisto a uma buceta raspada.

-- Raspou a buceta para mim! - Como imaginei a boceta da putinha está encharcada, melada e brilhando.

Começo a pressionar minha língua contra o seu da boca para não rugir, nessa hora eu não sou pastor, sou apenas um homem louco, sedento por colocar na boca essa boceta suculenta, eu a comeria inteira com minha língua e a faria pagar por me fazer querer tanto pecar.

Meus olhos estão fixos na tela do celular, quero ver o seu grelinho, seu buraquinho, ah que delícia de buceta, linda, gostosa e como se me ouvisse a Dalila separa os lábios vaginais com os dedos e eu vejo o seu grelo, triangular, vermelhinho.

Quero chupá-lo, esticá-lo ao se limite e mamá-lo freneticamente. Ainda com a buceta abertinha para mim, vejo seu buraquinho, meu pau fisga querendo rasgá-lo, é tão pequeno que eu arrombaria essa bucetinha inteira com minha grossura.

Então ela faz algo que me faz perder o controle mete dois dedos dentro da buceta e ergue os quadris na cama se contorcendo.

Eu preciso ouvir seus gemidos saber se ela está chamando meu nome, se ele estiver chamando meu nome eu vou meter tanta porra na sua boca, quero comer todos os seus buracos. Pensamentos sujos me tomam inteiro.

Me lentando de onde estou e olho para todos e estão todos orando de joelhos, com o celular em mãos vou me afastando para longe das pessoas, eu já fiz acampamento jovem aqui por vária vezes e esse não é o primeiro, conheço esse lugar com a palma da minha mão, então me afasto um pouco mais, pois uma simples punheta na surdina não irá resolver em nada meu problema, eu preciso de mais, preciso colocar mais do devasso pecador que mora em mim para fora, a fera está prestes a despertar.

Paro em meio as árvores, longe do acampamento. Retiro minha camisa as presas fazendo alguns botões soltarem.

Estou com o corpo pegando fogo, logo após abaixo minhas calças até a altura dos joelhos e começo a deslizar a mão sobre meu volume.

-- Putinha do caralho, vadia gostosa. Toma sua puta safada, vai aguentar tudo sua cachorra apertada do caralho.

Ao som do gemido dessa safada eu como um animal com fome solto um rugido, assim mais uns vez eu gozo pensando nessa putinha.

Ao me recompor eu coloco novamente minhas roupas e volto para terminar a oração como se nada estivesse acontecendo dentro de mim.

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Nada a declarar🙂

Perdoe os erros pfv! 🫶🏽