■ 20 - Ao ataque ■

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MARIA

Cada vez mais percebo que os jovens da igreja não são tão chatos assim, o Benjamim e a Sulamita são mó legal.

A tarde passa e no início da noite começa outro culto com mais oração.

-- Eu vou na cabana Sulamita, já vohoje não quero ir ao culto. - me deito no meu colchão e fico mexendo no celular.

--Acho que vou jogar! Tem uns jogos que posso jogar sem Internet e assim vou passar o tempo.

Mas aí quando vou abrir o jogo vejo que o celular deu área.

-- Ahh que dá hora, vou ligar para galinha da Amanda.

Ligo para minha amiga e eu começamos a fofocar, até que certo momento ela pergunta pela minha paquera!

-- Nada ainda? Vocês ainda estão no zero a zero? - Conto o que fiz e Amanda sorrir.

-- Eu mandei fotos e um vídeo me masturbando para ele.

-- De boa Mah, você é uma peste, esse cara só pode ser Gay, pula fora amiga que é furada! - Rimos juntas.

Se Amanda soubesse que o Jungkook é pastor ficaria em choque!

Desligo a chamada e me jogo na cama pensativa, eu quero o Jeon e preciso agir, ele não respondeu a nenhuma das fotos e muito menos ao vídeo que enviei.

-- Cansei de esperar, de hoje esse pastorzinho safado não me escapa. - Falo em pensamento.

Hoje eu tiro a prova se o Jeon Jungkook é santo mesmo ou se o homem com desejos ainda existe ali dentro.

Eu estou torcendo internamente para que o homem com puro desejo ainda exista.

-- Se bem que acho difícil, ele está mais para um quase virgem punheteiro inexperiente, deve ser um punheteiro de primeira, mas na hora de pegar uma mulher de verdade, deve ficar perdido sem nem saber o que fazer, mas eu como uma alma caridosa, faço questão de lhe ensinar. - Penso me sentindo safada!

Retorno para o culto, afinal não quero ficar isolada.

-- Amanhã estaremos voltando para casa, então vamos aproveitar essa madrugada para fazermos uma corrente de oração, vamos fazer uma fogueira e passaremos a noite orando.

-- A noite vai ser longa, penso!

Mas talvez não seja de um todo ruim, afinal todos vão estar orando e quem sabe me surge uma boa oportunidade com Jeon?

Se surgir eu não vou desperdiçar, estou louca para beijar aquela boca gostosa e fazer outras coisas mais quentes.

Uma fogueira é acesa deixando o ambiente agradável e o culto começa com louvores, depois eles leem a bíblia e logo após todos ficam de joelhos e começam a orar.

O pastor também está orando, ele está vestido todo de preto e sempre está com sua aparência séria, me sinto inquieta, quero ficar a sós com ele, mas essa oração é interminável e pelo que ele falou vai durar a noite inteira.

Sem mais conseguir segurar meus desejos e ansiedade vou até ele que está de joelhos no chão e toco no seu ombro o fazendo me olhar.

Ele olha e quando me vê parece confuso, franzindo as sobrancelhas.

-- Tudo bem Maria? Falo a primeira coisa que me vem à mente.

-- Não, eu não estou bem, meu estômago está doendo!

Ele se levanta e olha como se estivesse preocupado, então decido que é hora de jogar pesado.

-- Está doendo muito pastor, preciso voltar a minha cabana e me deitar, o senhor pode me ajudar? Tenho medo de não conseguir sozinha! - Ele me olha e parece realmente preocupado e eu gosto disso, gosto que ele se preocupe comigo.

-- Claro, vamos eu te ajudo!

O pastor Jeon me acompanha até minha cabana que está vazia, pois todos estão na oração e eu sinto uma ansiedade me consumir, meu estômago se contorce eu só penso em sentir o sabor do seu beijo.

-- Acho melhor você se deitar! - Ele fala assim que entramos e eu obedeço como uma boa menina que sou.

-- Está doendo muito?

Ele pergunta, e eu com medo que ele me deixe aqui sozinha caso eu fale que não está doendo muito, decido continuar com a farsa.

-- Sim, aí aí... Está doendo muito!

-- Eu vou pegar um remédio, eu tenho em minha cabana.

O pastor faz a menção de se afastar, mas antes que ele o faça eu seguro em seu pulso.

-- Por favor pastor, não me deixe sozinha!

-- Você precisa de um remédio, não pode ficar sentindo dor.

-- Só fique aqui comigo, eu tenho medo de ficar sozinha. Você prometeu ao meu pai que cuidaria de mim. Não precisa remédio, uma massagem pode aliviar a dor.

-- Massagem?

-- Sim, uma massagem na minha barriga, com certeza resolveria a dor! - Falo de forma manhosa.

-- Onde é exatamente essa dor? - ele pergunta me olhando de forma estranha e cerra os olhos.

-- Aqui! - Falo apontado para o pé da barriga, muito próximo a minha buceta, e só de imaginar que Jungkook vai estar com a mão tão próxima dela, ela pisca toda molhadinha.

-- Tudo bem, eu vou fazer uma massagem em você! - Ele diz e eu não consigo segurar o sorriso de felicidade!

-- Talvez se o senhor passar hidratante seja melhor, eu tenho um ali, só abrir o bolso da frente da minha mochila! - Sou uma menina vaidosa e gosto de andar cheirosa e com a pele macia, não dispenso um bom hidratante.

Jungkook pega o hidratante e volta para perto de mim, se sentando ao meu lado no colchão. Toda minha pele queima ansiando por seu toque.

Fico olhando quando ele desabotoa os botões que prendem sua camisa no pulso, arregaçando as mangas da camisa até os cotovelos.

-- Levanta a blusa e deixa sua barriga a mostra para mim! - Ele manda de um jeito que me arrepio inteira.

Eu subo a blusa até o busto e deixo minha barriga amostra.

Jungkook segura o frasco de hidratante numa certa altura e o aperta, fazendo com que o produto frio caia sobre minha pele quente, e essa é a oportunidade que eu tanto queria, agora, NINGUÉM ME SEGURA...

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Por hj tá bom né?

Estou desde a madrugada tentando parir esse capítulo kkkkkk

Se houver erros, me Perdoem.🥲🫶🏽

O PASTOR  -  Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora