■ 25 - Yuna // Passado ■

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JEON JUNGKOOK

Transtornado, essa é a palavra que me define!

Dirijo de volta para minha casa, tentando assimilar o que aconteceu dentro desse carro e tudo que eu consigo fazer é força minha língua contra o céu da boca para sentir o sabor da buceta de Maria com mais potência, minha boca inteira está com o gosto dela. Gostosa demais, cheirosa demais! Estou em êxtase.

        –– Como vou viver sem isso? - Me pergunto.

Depois que provei do fruto proibido a única coisa que eu quero é chupar aquela mulher todos os dias, tantas vezes, mais tanto, até perde a razão, até que minha língua e sua buceta virem um só.

Chego em casa e paro na sala, meus pais já se recolheram, eles dormem cedo, sinto sede, mas me recuso a beber água ou qualquer outra coisa que me tire esse gosto que está em minha boca, eu sou um maldito pecador!

Vou ao meu escritório e me sento em minha cadeira acolchoada afundando meu corpo, começo a recordar de tudo que me aconteceu no carro com, não demora e já estou duro!

São cinco anos sem sexo... Maria é ardilosa, manhosa, e me seduziu, sem eu perceber ela armou uma arapuca para mim e eu caí como um patinho!

Se alguém ficar sabendo do que se passou eu serei crucificado vivo, eu estou perdido!

E o pior é que eu quero mais, quero mergulhar inteiro em seu corpo gostoso e macio, fazer com ela tudo que eu quiser na cama, foder seu corpo de todas as posições possíveis, mas aí me lembro que eu tenho 34 anos e ela deve ter no máximo 18 anos, ela nunca aguentaria um homem como eu na cama, não com a fome que eu estou, ela é muito pequena para mim, isso nunca poderia ter acontecido, nunca!

Eu nasci em um berço cristão, desde que me entendo por gente sempre soube que minha vida era um milagre e que eu me tornaria pastor um dia, não é como
se eu tivesse uma opção, mas para mim estava tudo bem, cresci na igreja onde meu avô era pastor e eu o admirava, eu estava pronto para assumir seu lugar quando esse dia chegasse, porém tudo mudou quando eu fui para faculdade.

Entre os 17 para 18 eu fui para faculdade cursar teologia, ainda virgem pois era assim que pretendia me casar, puro!

E por ter um porte físico alto e atlético, pois sempre gostei de me exercitar, chamava atenção das garotas, eram muitas, então não aguentei e acabei trepando com uma loira peituda da minha sala e perdi minha pureza!

Daí em diante foi só ladeira abaixo!

Fiquei louco, viciado por sexo! Comi metade das garotas da faculdade, nem as professoras escapavam, esse meu jeito de bom moço sempre as atraía, depois ficavam loucas quando viam que eu não era tão bonzinho assim e sempre queriam repetir o sexo.

Participei de tudo quanto era orgias e putarias na faculdade, foi então que conheci o cabaré! O puteiro virou meu lugar favorito no mundo, meus pais achando que eu estava apenas estudando, eu estava me transformando em um prostituto de primeira classe.

Então quando fui em um cabaré mais organizado eu conheci várias práticas diferentes, eu mergulhei de cabeça e de pau nisso.

Quando retornei para casa, para passar férias, estava pronto para falar ao meu pai que eu não queria mais ser religioso, muito menos pastor, mas aí ele sofreu um derrame e quase morre, eu não poderia dar a ele esse desgosto ele não suportaria.

Então terminei a faculdade, voltei pra cada e me casei com Yuna. Ela era frequentava o tempo em que meu avô era pastor, foi tudo muito rápido.

Começamos o namoro, não demorou muito noivados e nós casamos.
Esperávamos nosso primeiro filho, nosso neném estava crescendo forte dentro de sua mãe que estava com 2 meses de gestação, tudo ia bem...

Aí eu resolvi mostrar a Yuna o bom sexo, o sexo prazeroso, as diversas brincadeiras sexuais.

Daí em diante ela começou a me ver de forma diferente, ela dizia que eu estava endemoniado por ter gostos sexuais tão devassos e começou a me evitar na cama, eu tentei mudar isso, tentei ser romântico, tentei viver só com o sexo baunilha, mas Yuna continuava a me negar seu corpo na cama, dizia que estava indisposta e eram sempre as mesmas desculpas e não cumpria com seu papel de mulher.

Eu não aguentei e voltei ao puteiro, traia a Yuna com mulheres da vida, fui um péssimo marido, não tem um só dia que me arrependa der ter feito isso.

Minha esposa foi ficando cada dia mais deprimida, magra e doente, vivia a base de remédios, colocandonosso filhoem risco, nosso casamento foi um verdadeiro fracasso.

Até que um dia ela pegou uma pneumonia e como seu corpo estava muito debilitado e com imunidade baixa, minha esposa não resistiu e faleceu, no auge da juventude, com nosso ainda em formação em seu ventre agora com 3 meses, eu me senti o pior homem da face da terra, me corroí de culpa e remorsos e decidi abraçar de uma vez por todas o pastorado e como forma de me punir, também decidi abraçar o celibato e não me casar novamente.

Meu avô faleceu aos 102 anos, eu me tornei pastor e tudo estava indo muito bem até agora, penso me lembrando de Maria.

Estou decepcionado comigo, por ter sido tão fraco, bastou Maria me mostrar os peitinhos e eu mandei tudo para o espaço.

       –– E que peitos! - penso lembrando daqueles montes duros empinados.

Eu não pecarei mais, não pecarei novamente, penso e coloco a mão no bolso do meu paletó:

      –– O que é isso? Então me lembro que a Dalila/Maria colocou sua calcinha no meu bolso.

       –– Senhor!  - Peço misericórdia e já sinto o desespero me invadir ao mesmo tempo que minha rola fisgar dentro da calça engrossando ao máximo seu limite, sem me controlar levo o pedaço de pano branco até o nariz e respiro fundo, cheirosa demais!

Quando dou conta já envolvi minha rola com o minúsculo pedaço de pano e estou me punhetando.

Começo a lembrar da sua buceta lisinha, macia e quente, mais quente que o inferno que me puxa! Como seria estar com meu pau todo enterrado dentro de sua bucetinha?

Vou gemendo e meu punhetando, me imaginado fodendo Maria tão duro, tão gostoso.

     – Aaaaahh

Término de me limpar com sua calcinha e nem sei o que fazer com ela, acabo colocando dentro de um saquinho e jogando fora.

Eu preciso tomar um rumo na vida e chegou a hora de firma compromisso com uma mulher e me casar o mais breve possível, penso e decido aprovar o projeto da professora Ruth, talvez ficar mais perto dela, seja uma boa solução.

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Perdoem os erros se houver!🥲🫶🏽

O PASTOR  -  Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora