JEON JUNGKOOK
Passei esses dois dias tentado colocar os pensamentos em ordem e cada vez mais me convenci que o caminho certo a percorrer é esse: do distanciamento!
Maria está apaixonada por mim, se bem que eu acho que ela nem sabe o que é estar apaixonada, jovens são muito volúveis, amam um hoje e outro amanhã.
Ela é muito nova para ter a real noção que algo entre nós está totalmente fora de cogitação, isso é um total disparate.
Em seu mundo juvenil e cheio de glitter, tudo é permitido. Não lhe vou virar as costas pois como líder religioso estou aqui para todos que precisarem da minha ajuda, porém ficarei mais precavido com ela.
Como prometi estou me dando uma oportunidade de conhecer intimamente a irmã Ruth, hoje fui buscá-la em casa, viemos a igreja juntos no meu carro.
O silêncio se fez presente em boa parte do trajeto, embora ela tentasse puxar assunto, mas a verdade é que a conversa não fluiu naturalmente, mas quando tivermos uma intimidade maior isso será diferente, tenho certeza.
Assim que coloquei os pés dentro da igreja, a primeira pessoa que vi e que chamou minha atenção foi a Maria.
Sentada ao lado de sua mãe linda e jovial como sempre, vê-la fez meu sangue esquentar, as lembranças dela nua deitada na minha mesa levando meu pau inteiro na sua bucetinha me invadiram trazendo um desejo voraz em devorá-la inteira e gozar na sua pele novamente.
Luto contra o desejo da minha carne e a ignoro evitando que com isso ela se iluda ainda mais comigo.
Eu sou homem e é supernormal que fique excitado ao ver a primeira garota que me tirou do celibato, isso não tem nada a ver com sentimento, é apenas tesão puro e cru.
O culto flui de forma abençoada, a única coisa que me deixa intrigado é ver o diácono Rafael com uma cueca na mão, embora ele tenha falado que era um lenço, eu vi que era uma cueca, afinal eu uso e sei bem reconhecer uma quando vejo.
No fim do culto fico sabendo que o irmão Ozias, que cuida do Som não veio, então terei que fazer isso eu mesmo, guardar tudo do lugar correto, microfone, bateria e tudo mais, quando vou procurar a Ruth para informar que vou demorar e que ela pode ir caso queira.
para minha surpresa ela está conversando com Maria, novamente sinto um tesão desgraçado pela garota, sendo impossível não imaginar tudo que ela esconde por trás desse vestido, tudo que eu já provei e sei que é delicioso.
Ignoro meu desejo, a cumprimento com educação, nada além disso, Ruth fala que prefere me esperar e está tudo certo, volto ao templo, todos já se foram, ficou apenas o irmão Zacarias.
‐- Pode ir irmão, eu cuido de tudo.
-- Eu vou ficar aqui o esperando pastor, eu só não vou ajudar por conta do meu bico de papagaio!
Então vou fazer tudo sozinho e está tudo bem...
Já trouxe tudo para dentro da sala de equipamentos, é uma sala pequena onde guardamos todos os equipamentos de som, estou colocando cada coisa em seu lugar para que fique tudo organizado e eu possa ir embora, quando a porta é aberta.
-- Oi amor...
Maria surge bem na minha frente, ela entra fechando a porta atras de si, a sala que já é pequena se torna minúscula.
Como um dependente químico meu corpo reage na mesma hora ao seu cheiro doce e suave, meu membro endurece a ponto de doer com sua presença tão perto de mim.
-- O que faz aqui? - Pergunto tentando mostrar uma indiferença que estou longe de sentir.
-- Eu quero que você me explique e bem explicado o que está fazendo com a Ruth! E aquele papo de buscar e levá-la em casa? E tudo o que temos não significa nada para você, Jeon?
Maria parece ciumenta e furiosa e cria uma relação que não temos e só existe em sua cabecinha, isso para mim não é bom, se ela ficar com raiva de mim e se sentir traída, pode espalhar nossa aventura sexual e eu posso até perder meu cargo de pastor e minha reputação estará arruinada.
Ela se aproxima e nossos corpos quase se colam, meu pau implora para estar dentro dela novamente, a puxo para mim acabando com a pouca distância que nos separa aperto sua cintura descendo a mão até seu rabo gostoso o aperto por cima do vestido fino que ela usa.
-- Calma, não precisa ficar com raiva, a Ruth é apenas um disfarce...
-- Um disfarce? Ela pergunta.
-- Sim, se as pessoas souberem da gente vão falar mal e temos que agir com calma, afinal eu sou um pastor... - Falo e subo a outra mão até seu peitinho apertando, porra como ela é gostosa!
Ficarei com a Maria mais um tempo até que ela desista dessa ideia louca de que temos algo sério, e sem falar que eu já pequei mesmo, um pecado a mais ou a menos não fará diferença, penso já atacando sua boca!
Tomo sua boca para mim num beijo envolvente, enfio minha língua na sua boca, minha mão apertando sua bunda, subo seu vestido sentido toda firmeza sua pele, ela corresponde levantando uma das suas pernas e colocando em minha cintura acomodando sua buceta bem em cima da minha rola e eu gemo apertando sua bunda com força, meus dedos afundando na sua carne,
-- Ahh Jeon que gostoso, que delícia... - A safada rebola no meu volume, sarrando na minha rola numa fricção alucinante, e minha cabeça incha em um nível absurdo de prazer e eu não aguento a pressão.
-- Porra, eu não posso te comer aqui, estamos na igreja e a Ruth está me esperando...
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E agora?
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O PASTOR - Jeon Jungkook
Ficção GeralJeon Jungkook é um pastor e viúvo a cinco anos, após a morte da sua esposa optou pelo celibato, ele foi prometido a Deus ainda no ventre da sua mãe, e tudo estava muito bem até uma nova ovelhinha chegar na sua igreja, Maria, a ovelhinha mais rebelde...