Jeon Jungkook é um pastor e viúvo a cinco anos, após a morte da sua esposa optou pelo celibato, ele foi prometido a Deus ainda no ventre da sua mãe, e tudo estava muito bem até uma nova ovelhinha chegar na sua igreja, Maria, a ovelhinha mais rebelde...
Estou no ofurô, a água morna é uma terapia relaxante, mas o que realmente está me deixando relaxado é corpo pequeno e quentinho e incrivelmente delicioso de Maria entrelaçado a mim, seus carinhos em meus braços, a forma que ela costuma brincar com meus cabelos, ela é a garota mais doce e carinhosa que eu conheço.
Sinto meu peito apertar de uma forma forte e desconhecida, sei que chegou a hora de pôr um ponto final nisso tudo que estamos vivendo, fomos longe demais. Suas palavras falando que me ama é a prova disso.
Meu peito aperta ainda mais forte como se sentisse dor, fecho os olhos e aproveito cada um de seus carinhos em meu corpo.
Quando trouxe Maria para esse quarto de motel, eu estava sentindo raiva misturada com tesão, uma raiva que não sei explicar, mas que foi desencadeada por tudo que eu vi em sua festa.
Então a fodi até ela não aguentar mais, queria deixar seu corpo com minha assinatura, e acho que consegui, penso satisfeito passando o dedo por cima de uma das marca roxa que está em seu corpo.
Mas comer o cuzinho dela foi algo sublime, ela é malditamente gostosa e safada por natureza, malditamente perfeita, e ter meu pau completamente esmagado tentando entrar em um buraquinho que nitidamente não lhe cabia, me deixou ensandecido, eu rasguei o cuzinho de Maria com meu pau... Só de lembrar meu pau endurece de um jeito que não tenho controle, ele está viciado na buceta dela e agora também no seu cuzinho.
–– Quero ir para piscina!
Ela fala tentando se levantar, escuto seu gemidinho de dor em seguida ela sorrir faceira.
–– Você acabou comigo!
Deveria sentir remorsos, mas a verdade é que meu ego está nas alturas por conseguir satisfazer sexualmente essa garota no auge da sua puberdade, por fazê-la gozar empalada na minha rola uma, duas, três, quatro, cinco vezes...
–– Vai lá linda, eu vou pedir algo para comermos! - Falo mal contendo o riso a ajudando a ficar de pé.
–– Está bem, mas pede muita comida, estou com fome, ah, traz um saquinho de batatinha para eu comer enquanto espero a comida!
–– Certo linda, você quer comer o que?
–– Pede hambúrguer com fritas para mim. Estou com muita vontade de fritas.
Sorrio do seu pedido, hambúrguer com fritas. Eu pediria algo como um filé à parmegiana.
Maria desce lentamente a escada toda nua, toda linda indo para a piscina, eu vou para o quarto, me deitado na cama, eu pego o telefone, ligo para a recepção e faço o pedido, acabo pedindo o mesmo que ela, faz alguns anos que não como isso, bebidas, não preciso pedir, pois tem no frigobar do quarto, em vinte minutos a comida chega.
Abro a porta do motel e saio nu até meu carro, no porta-malas pego algo que comprei para ela, mas fiquei sem graça em lhe dar na frente de todos, não é nada demais, só aquelas coisas todas que crianças gostam, doces!
Uma cesta com M&M, sonho de valsa, barra de chocolate diamante negro e outros doces.
Volto para piscina, Maria me vê com a cesta nas mãos e abre aquele sorriso lindo que só ela tem, e aí me dou conta de como é fácil agradá-la, ela valoriza os mais simples gestos, a vejo sair da piscina e vindo me beijar, eu a correspondo, sua boca é deliciosa, assim como ela inteira.
–– Que lindo amor! - Ela fala após ler o cartão que coloquei na cesta.
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