■ 31 - Ciúmes ■

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JEON JUNGKOOK

--- Não quero você perto da Ruth! - Ela fala manhosa, quando ela me prende com sua perna, minha rola pulsa contra sua buceta e eu mando tudo para o inferno.

Agarro um punhado do seu cabelo e mordo seu queixo.

‐--- Já falei, ela é um disfarce, a única buceta que eu quero comer é a sua! - Maria geme tão gostoso...

Eu a viro de costas para mim, vou comer essa vadiazinha aqui e agora.

-- Empina esse rabo para mim! - Falo e vou desfivelando meu cinto para abrir minha calça.

Coloco minha rola para fora, Maria está de costas para mim, com sua bunda empinada ela rebola lentamente ansiando por ser usada por mim.

Ela rebola como se já estivesse com meu pau todo dentro de si.

Agarro seus cabelos puxando sua cabeça para trás.

-- Vadiazinha gostosa do caralho! - Passo a língua em seu pescoço.

Sinto toda maciez de sua pele, quero chupar sua bucetinha e lamber seu corpo inteiro! Subo seu vestido e a vejo usando uma calcinha enfiada na bunda, tão pequena, encho a mão em uma das bandas da sua bunda a deixando vermelha com a força dos meus dedos.

-- Gostosa!

-- Me come gostoso amor, me come...

-- Filha da puta! - Xingo e toco sua buceta por cima da calcinha, ela está pingando, pronta para receber minha rola.

-- Tira essa merda! - Falo e vou descendo sua calcinha sem paciência alguma a deixando no joelho, seguro meu pau pela base e posiciono na entrada da sua buceta.

-- Vai ser rápido! - Falo e entro inteiro numa só estocada a alargando com minha grossura, mordo seu ombro para segurar o gemido que me quer escapar.

A sensação que sinto ao mergulhar na sua gruta molhada e quente é gostosa demais.

-- Rebola na minha rola, rebola porra... - Falo e vou estocando duro, comendo gostoso sua buceta como um louco, Maria geme num rebolado que acaba comigo, levo a mão na sua boca a tampando...

-- Caladinha, tem que aguentar tudo caldinha...

Minha rola é completamente estrangulada entre as paredes da sua vagina, vou estocando sem dó sua buceta pequena e não demora para a sensação de gozo começa a me evadir...

-- Porra, porra, porra... - Aperto forte sua cintura, com a outra mão massageio seu clitóris, ela geme e eu volto a tampar sua boca...

-- Calada vadia... Quer que sejamos pegos? Quer que vejam eu comendo sua buceta?

Estapeio sua bunda e meto sem pena em sua entrada apertada sentindo o quanto ela está molhada, eu não vou aguentar, sinto uma mordida forte na minha mão e a buceta de Maria se fecha inteira em volta da minha rola travando, grudando, e ela goza!

Minhas pernas cambaleiam, faço um esforço santo para me manter de pé e não gozar dentro dela, espero seus orgasmos finalizarem e então saio de dentro dela, jogo a cabeça para trás, eu não estava pronto para isso, ela abocanha a cabeca da minha rola e comeca a tomar mina porra.

Me apoio em algo, logo escuto o som estridente do prato da bateria caindo no chão e ecoando repetidamente enquanto quica, eu ignoro tudo.

-- Ahhhh engole minha porra toda vai... - Seguro seus cabelos, rente ao couro cabeludo e gozo tudo dentro de sua boquinha safada.

Ela nunca ela esteve tão linda como agora, de joelhos com minha rola na sua boca num tipo de chupeta, as bochechas coradas, os olhos brilhando, porra que pecado gostoso e divino.

Quando a sensação do gozo se vai me dou conta do que fiz, do risco que corri e de tudo que arrisquei, fecho minha calça, Maria também se recompõe.

Quando já estamos devidamente vestidos e compostos faço um gesto para sair da sala.

-- Fiquei com ciúmes... - Ela fala, e em vez de sair da sala ela me abraça e faz um bico lindo, já percebi que ela gosta de fazer biquinho.

-- Mas depois que você me explicou, talvez tenha razão, sei que você é pastor e tal...

-- Exatamente minha linda, a Ruth não tem importância!

-- É de mim que você gosta? - Ela pergunta esperançosa e me olha com tanta doçura que por um momento me sinto culpado de ter que mentir para ela, mas sei que dispensá-la agora não é uma boa opção.

-- Claro que gosto de você! - Falo e aperto a ponta do seu nariz.

Ela sorri e me olha encantada, trocamos um beijo mais calmo e enfim saímos da sala, o irmão Zacarias se vai e ficamos Maria e eu no templo.

-- Como você vai embora? - Pergunto preocupado devido ao horário.

-- De uber! - Ela fala dando de ombros.

-- Não mesmo, não quero você pegando esses carros sozinha a noite, eu não confio, vem, vou te levar em casa, só espera eu trancar a igreja.

Eu me preocupo com a Maria, a ideia dela entrar em um carro com um total desconhecido não me agrada em nada, ela é bonita e chama atenção, o mundo está cheio de pessoas ruins, prefiro me precaver.

-- Ela vai com a gente? - Ruth pergunta quando me vê chegando com a Maria, eu não gosto da cara que ela faz.

-- Sim, darei uma carona a ela.

E assim faço, deixo Maria em casa e em seguida deixo a Ruth.

Penso em tudo que aconteceu hoje e talvez não seja tão ruim, muito pelo contrário, tenho uma garota gostosa no auge dos hormônios querendo transar e eu vou comer.

Estou construindo um relacionamento sério com Ruth e logo Maria não vai mais me preocupar quando se apaixonar por outro e terminamos nossa aventura sem brigas e escândalos e tudo vai seguir tranquilamente.

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O PASTOR  -  Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora