∞•••••💗Capítulo 112💗•••••∞

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O sol começa a se pôr no horizonte, tingindo o céu com tons alaranjados enquanto as sombras da noite começam a se estender pela cidade

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O sol começa a se pôr no horizonte, tingindo o céu com tons alaranjados enquanto as sombras da noite começam a se estender pela cidade. É nessas horas de crepúsculo, quando a escuridão abraça o mundo, que encontro um conforto. Meus passos ecoam nas ruas vazias, um eco solitário em meio à vizinhança.

Desde minha fuga da prisão, assumi um papel nas sombras, um fantasma que se esconde nas frestas da sociedade. Sei que estão me procurando por todos os lados, sei também que Ravi, sendo como é, está me caçando. Percorro os becos escuros, rastejo pela vida dos inocentes e deixo um rastro de destruição por onde passo. Matando todos que ajudaram o Ravi a me colocar naquele buraco imundo, fazendo com que eu seja o pesadelo que atormenta suas vidas, enquanto elas se desvanecem.

Nesta noite, particularmente, meu caminho me leva a um lugar deserto, com um antigo casarão abandonado nos arredores da cidade. A mansão decadente, envolvida por teias de aranha e histórias sombrias, é o cenário perfeito para meus planos. Adentro a construção silenciosa, os ruídos da cidade são engolidos pelo abandono e pela atmosfera misteriosa que ali reside. À luz tênue de uma lanterna que carrego, meu olhar vasculha os cômodos empoeirados.

Em uma sala ao lado, ao pisar no piso o sinto solto, então me abaixo e tiro o tapete em farrapos, vejo ser uma porta oculta e sorrio. Será excelente para o meu plano. Meu desejo de vingança arde dentro de mim como uma chama indomada. Aqueles que me traíram, que me condenaram injustamente, sentirão a ferocidade do meu ressentimento. Está na hora deles experimentarem o terror causaram em minha vida.

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Deslizo pelas ruas da cidade, encontro um carro parado na rua, com a chave na ignição, então entro o ligando e saio acelerando, vendo o dono saindo pelo portão gritando e balanço os braços. Sorrio e dirijo, pensando que meus inimigos estão se sentindo seguros em suas casas. Estaciono o carro a alguns metros de distância e encontro minha primeira vítima, alguém que testemunhou contra mim no distrito.

Desço do carro e caminho em passos lentos, puxo o meu boné ainda mais tampando o meu rosto e me aproximo.

— Adele — a chamo e ela se vira para mim, sua face empalidece refletindo o medo que se intensifica à medida que me aproximo. — Sentiu saudades? — Não a deixo terminar de dizer e a seguro rapidamente, colocando o pano em seu rosto, a impedindo de gritar, ela se debate e em poucos segundos ela vai começando a apagar e seus olhos arregalados vão se fechando.

Olho para os lados e não há ninguém, a coloco por sobre o ombro e caminho até o carro que está parado a poucos metros de nós.

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— Você deveria ter pensado nas consequências antes de dar com a língua nos dentes! — Sussurro em seu ouvido, envolvendo-a em um véu de terror indescritível, enquanto passo a faca por seu rosto.

O caos se desenrola à minha volta, enquanto minha sede de vingança se alimenta do medo em seus olhos arregalados. Cada passo é calculado, cada ação meticulosamente planejada.

CASADA COM O MEU EX-CUNHADO.Onde histórias criam vida. Descubra agora