Capítulo 30

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Pov Mon

Eu encarava Sam e sua mãe, minha mãos suavam e tenho a certeza que meu rosto estava vermelho.

— Mon? Porque não está na escola? — Sam quebra o silêncio e eu agradeço mentalmente.

— É... Chai falou que você não ia... então eu não queria ficar sozinha...

— Não vai me apresentar ela filha? — Meu corpo fica tenso.

— Ah... Claro mãe — Sam se levanta e para ao meu lado — Mãe, essa é Kornkamon, minha namorada — a essa hora eu só queria esconder meu rosto, e se a mãe de Sam não gostar de mim? Mas então eu vejo o seu sorriso abrir na minha direção.

— Prazer, Meu nome é Ploy, Neung você tinha razão, ela é linda a Sam tem sorte — Ploy e Neung começam a rir juntas.

— Muito obrigado Senhora Ploy — Digo com um sorriso no rosto sentindo minha cara quente.

— Não precisa ser assim tão formal comigo, você já é da família.

Felicidade, era o que eu sentia neste momento, aqui na casa de Sam sentia que finalmente tinha encontrado um lar de verdade, Ploy era muito gentil, ela não parava de falar de como Sam era bonitinha quando era criança e me mostrou várias fotos dela, morri de amores enquanto minha namorada ficava com vergonha e pedia para a mãe parar, mas eu não deixei, ela era fofa demais, a mini Sam me dava vontade de morder suas bochechas. Depois de vários álbuns de fotos era hora do almoço. Como Ploy ainda estava se recuperando da perna, Neung foi para a cozinha junto de Song, pelos vistos Sam não sabia cozinhar, e sinceramente nem eu. Chai estava conosco e auxiliou na cozinha também, não sabia que Chai sabia cozinhar, mas ele falou que quando eu era criança ele sempre fazia um doce para mim e todas as noites levava no meu quarto. 

Enquanto eu e Sam fazíamos companhia a Ploy na sala eu percebi seus olhares em meu motorista.

— Sam... Sam... — Peguei na ponta da manga da blusa da Sam e a puxei um pouco para longe

— Oi amor, precisa de alguma coisa?

— Por acaso meu motorista já conhecia sua mãe?

— Bem... quando Chai me trouxe para casa acabou que eles se conheceram... e Mon, você acha que seu motorista está solteiro?

— Pelo que eu sei Chai nunca casou, na verdade ele disse um dia que tinha deixado essa vida de correr atrás do amor para trás para poder cuidar de mim, me sinto mal com isso, Chai merece alguém na vida dele, alguém que cuide dele e ele possa também cuidar. Mas porquê?... esperai, é por isso o olhar da sua mãe nele? — Perguntei incrédula.

— Meio que minha mãe deu a entender isso quando a questionei...

Meus olhinhos brilhavam, será que Chai finalmente poderá encontrar o amor? sinto que estou em dívida com ele, durante todos estes anos ele não deixou de cuidar de mim mesmo de longe, não construiu uma família, passa o dia na mansão da vovó...

— Sam, eu acho que eles deveriam ficar juntos...

— Penso o mesmo Mon, minha mãe está sorrindo depois de muito tempo... mas deixando isso pra lá... — Olho para Sam e vejo ela mordendo seu lábio inferior de leve — É... sobre o que rolou... eu só quero saber se você se arrepen-

Antes que Sam continue eu puxo ela para um beijo, só um toque de lábios sem malícia.

— Eu amei... mas acho que na próxima é minha vez de comandar — Falei com meus lábios roçando nos seus, senti sua pele arrepiar na nuca debaixo dos meus dedos, deixei minhas unhas arranhar de leve essa região fazendo Sam suspirar em meus lábios, suas mãos em minha cintura apertavam me mantendo próxima de si. Meu coração acelerado me mantinha paralisada naquela posição tentadora, meus olhos percorriam os seus como um encontro de almas, nada mais existia naquele momento, só nossos globos oculares se olhando esperando por algum movimento, suas pupilas dilatadas mostravam seu desejo, e eu provavelmente estava igual — Eu te amo — Essas palavras proferidas por mim saiam da minha alma, do fundo do meu coração e a reação do seu corpo me dizia o mesmo.

— Eu também te amo — Sua testa procurou a minha, uma das mão que estava em minha cintura neste momento se encontrava no meu rosto e mesmo de olhos fechados eu conseguia sentir seu sorriso, o que fez com que eu sorrisse também.

Me sentia bem ali, no seu aconchego, poderia passar minha vida toda ali.

— ahmm... então... a comida está pronta meninas — Nos afastamos com o susto, estava vermelha, mas ainda bem que tinha sido Neung a nos ver, se fosse a mãe de Sam acho que iria fingir desmaio.

Almoçamos em meio de risos, de histórias, como uma verdadeira família, uma coisa que eu nunca tinha sentido antes, eu estava feliz como nunca estive, Ploy era incrível comigo e isso fazia Chai sorrir cada vez que ela me elogiava.

O dia tinha passado rápido demais, eram quase 16h e eu estava com Sam no quarto assistindo um filme, deitadas na cama meu corpo quase todo em cima dela.

— Não suporto o Alvin, ele nunca ouve o Simon — estávamos assistindo Alvin e os esquilos 2.

— Concordo, o Theo sofre com esses dois tadinho.

— Qual seu personagem favorito?

— hmm... Acho que a jeanette, mas neste filme não ressaltam muito bem a essência dela, só no terceiro. E o seu?

— Simon, acho que fazemos um belo par — Ela diz me olhando e deixando um cheirinho e um beijinho na minha testa. Mas antes que ela se afaste eu puxo seu rosto para baixo juntando nossos lábios.

— Também acho — digo separando nossos lábios, mas logo volto a beijar aquela boca maravilhosa. Aprofundo o beijo quando ela pede permissão com sua língua enquanto eu sento em seu quadril. Sinto sua mão percorrer minhas costas até minhas coxas fazendo uma pressão gostosa fazendo eu soltar um suspiro no meio de beijo. Suas mãos apertavam minhas coxas enquanto subiam até minha bunda fazendo pressão para baixo o que me fez gemer com o contato com seu sexo ainda por cima da roupa — babe... sua mãe e suas irmãs estão lá embaixo... hmm... Sam — tento alertar enquanto ela chupava meu ponto de pulso no pescoço.

— É só não fazer barulho... acho que vai ficar com marca aí — ela solta um sorriso cafajeste.

— Sam! e se sua mãe ver isso? ela vai pensar que eu tirei sua inocência enquanto ela estava lá embaixo — digo passando minha mão no pescoço.

— Não vai ser mentira se você o fizer, né? — Sua pupila dilatada, sua respiração, seus cabelos bagunçados... tudo estava me provocando para que eu a fizesse minha ali mesmo, não tenho culpa, eu não sou de ferro e Samanun Anuntrakul é a tremenda de uma gostosa. Pedi desculpa mentalmente à minha sogra por fazer aquilo debaixo do teto dela, mas não irei perder esta chance por nada. Iria por em prova aquilo que aprendi...




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Esse Fogo no cu delas está incrível, mesmo debaixo do teto da sogra Mon não perdoa

Estão gostando? não falta muito para a reta final desta fic, mas não se preocupem que eu venho ai com uma que tenho certeza que não vai decepcionar vocês

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até á próxima meus amores

I'm not like her ● [Monsam] ●Onde histórias criam vida. Descubra agora