I'm not like her ● [Monsam] ●

Capítulo 31

Pov Mon

Nada, não existia nada neste mundo que me prendesse tanto quanto os olhos, nariz, boca, pescoço, todo o corpo desta magnífica mulher que está embaixo de mim neste momento. Estava estática, minha respiração era ofegante e ainda nem tinha feito nada, seus olhos com as pupilas dilatadas eram o suficiente para me desconcentrar, seu pescoço livre de seus cabelos me deixava louca para deixar minha marca nele e foi o que eu fiz. Sentada nela fui me abaixando até minha boca entrar em contato com seu pescoço pronto para mim, beijei desde seu maxilar até seu ponto de pulso onde eu chupei até ouvir seus suspiros. Suas mãos e minha bunda agora agarrava meus cabelos me prendendo.

Levanto minha cabeça para ver a linda marca em seu pescoço. Minha... ela era minha e eu tinha deixado isso exposto em seu corpo, para toda a gente saber. Seu olhar em mim, escuro, sentia seu desejo e tinha a certeza que eu estava igual, minha intimidade pulsava pronta para ela, mas antes disso queria ter ela se desfazendo chamando meu nome.

Sem pensar mais, minhas mãos foram até sua blusa.

— Tira para mim — eu falei com uma voz arrastada, nem eu estava me reconhecendo naquele momento. Seu sorriso de canto apareceu em seu rosto e logo ela tirava sua blusa me dando a visão de seu sutiã bege e seus seios sendo segurados por ele. Queria ser eu a segurar e agradeci quando vi que o fecho era na frente, meus dedos foram habilidosos e logo seu sutiã não estava em seu corpo, nem percebi quando ele saiu completamente, afinal aquela visão era dos Deuses — Porra... são lindos... tão perfeitos — deixei meus dedos passar por seus mamilos sua pele lisinha e muito boa de tocar, minha boca aberta deixou que eu suspiro escapasse dela ao mesmo tempo que Sam gemeu me fazendo olhar para ela.

— Não me tortura assim... — ela pedia em um sussurro que foi muito bem ouvido por mim. Minha boca alcançou seu mamilo que agora estava rígido, ouvindo um gemido de aprovação que fez com que meu centro pulsasse. Meus dentes roçaram na pontinha do bico e Sam arqueou as costas e com sua mão na minha nuca me prende novamente em seu corpo como se não quisesse que eu fosse embora, mas isso nem passaria pela minha cabeça, não com o corpo dela pronto para eu explorar cada pedacinho. Depois de deixar um seio dela vermelhinho fui para o outro fazendo a mesma coisa — Mon... por favor... — seu quadril se encontrou com o meu e percebi logo o que ela queria.

Tirei minha blusa e meu sutiã bem rápido, afinal minha garota estava implorando para eu tocar ela onde mais precisava. Minhas mãos foram o cós da sua calça e logo ela tratou de erguer seu quadril para me ajudar, o que ela não contava é que eu iria tirar sua calcinha junto e quando puxei tudo de uma vez minha boca faltou salivar. Ali, totalmente entregue para mim, ofegante e completamente molhada... irresistível, ela era perfeita, acordei de meus devaneios quando ouvi Sam voltar a implorar. Levei minha mão para sua intimidade e percebi que tremia, tremia de desejo de encostar nela, de ter ela em minhas mãos, de sentir sua umidade e logo tratei de sanar essa vontade. Completamente molhada e quente, minha boceta se fechou contra o nada, eu queria ela também, mas ela estava em primeiro lugar. Com meu polegar toquei em seu clitóris fazendo ela ter um espasmo, seu rosto estava completamente vermelho e sua expressão me dizia que ela estava farta de esperar então comecei a acariciar seu clitóris cada vez mais rápido fazendo ela arfar, mas quando vi que ela não ia conseguir controlar seus gemidos logo tratei de calar sua boca com a minha.

— Queria muito ouvir você gemendo para mim, mas sua família está lá embaixo, por isso temos que ser silenciosas — meus dedos ainda na sua intimidade esfregavam seu clitóris e ia até sua entrada, sei que ela é virgem assim como eu então ainda não tinha entrado dentro dela.

Sam se contorcia em meus braços, suas unhas em minhas costas traçaram uma linha que eu sabia que ia ficar uma marca, mas não me importo, eu sou dela e ela é minha neste momento.