quarenta

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Meu coração estava em festas, como se fogos artifícios se explodissem dentro de mim

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Meu coração estava em festas, como se fogos artifícios se explodissem dentro de mim.

Eu poderia ser facilmente considerada uma mulher trouxa, por perdoar tão fácil o marido que me enganou por causa de uma vingança.

Mas não tínhamos uma ligação de agora, nós tínhamos uma conexão mesmo quando tínhamos uma guerra travada no ensino médio. Éramos rivais, mas também cúmplices, porque meu coração sempre pertenceu a ele a cada batida, a cada suspiro.

Se ele estava disposto a ser meu, ser leal a mim, sem mais segredos, eu poderia dar uma nova chance ao nosso casamento.

Nós saímos do restaurante de mãos dadas, uma faísca subindo em meu corpo pelo contato, pelas nossas trocas de olhares e claro, pelo gesto de ele estar disposto até fazer as minhas vontades, porque saímos com uma caixa de pizza. Eu realmente não podia deixar de pedir algo para a viagem, a comida era deliciosa, isso não tinha como argumentar.

Piero me puxou, me colocando na frente dele de costas para ele, e envolveu seus braços em volta da minha cintura, beijando meu pescoço suavemente. Seus lábios eram como carícias, enviando arrepios por toda a minha espinha. Fechei os olhos, entregando-me à sensação de calor.

— Se você não se comportar até chegar e casa, eu vou comer essa pizza sozinha e não vou te dar nenhum pedaço. — Sussurrei, sentindo a sensação da trilha de beijos depositadas abaixo da minha orelha.

Piero riu baixinho contra minha pele, sua respiração quente enviando calafrios pelo meu corpo e mordeu o lóbulo da minha orelha.

Ele murmurou em resposta, com uma voz rouca e carregada de desejo:

— O sabor da sua boceta compensa qualquer pizza.

Todo o meu corpo se arrepiou, enviando uma sensação de formigamento para o meu centro. Ele deslizou a mão da minha cintura até meu seio, massageando suavemente, enquanto sua boca continuava a traçar um caminho de beijos ao longo do meu pescoço. Eu estava derretendo sob seu toque, meu desejo por ele aumentando a cada segundo que passava.

— Rizzo.... — Eu murmurei, mal conseguindo ter forças para falar.

— Heaven... — Ele sussurrou meu nome, sua voz rouca carregada de desejo. Ele continuou a me beijar, seus lábios encontrando os meus em um beijo cheio de paixão e desejo. Minhas mãos encontraram seu cabelo, puxando-o para mais perto de mim enquanto nossas línguas se entrelaçavam em um frenesi — Acho que eu não aguento esperar até chegar em casa.

— Estamos na rua, querido....

— Pelo que eu me lembro, você gosta de ser fodida no banco de trás do meu carro.

Ele pegou a minha mão, me levando até a viela onde havia estacionado. Essa vila era toda escura, o comércio local já havia fechado e não tinha gente na rua, o que tornava o local perfeito para nossos desejos mais selvagens.

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