Capitulo 26 - Adoção.

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Uma rápida contextualização:

Esta é a Maggie (claro, ela está em tratamento nessa altura da história, mas é desse jeitinho aqui);

• Esta é a Maggie (claro, ela está em tratamento nessa altura da história, mas é desse jeitinho aqui);

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• Este é o Percy, um filhotinho;

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Entrelaço nossos dedos, e Lauren praticamente me reboca para um dos prédios, porque está quase correndo, enquanto eu luto para ficar de olhos abertos sem machucá-los pela luz do sol

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Entrelaço nossos dedos, e Lauren praticamente me reboca para um dos prédios, porque está quase correndo, enquanto eu luto para ficar de olhos abertos sem machucá-los pela luz do sol. Passamos por um corredor inteiro de cachorros que recebem a atenção de Lauren, cada um deles, e após, entramos na sessão de gatos, onde no primeiro passo já consigo ouvir os miados e ronronados.

— Aqui ficam os gatos, e lá no fundo ficam os coelhos, porcos da índia, hamsters... os roedores, para resumir – Lauren solta minha mão, para conseguir me apontar melhor. – Na direita nós deixamos os gatos que estão prontos para serem adotados, e na esquerda, ficam o que precisam dos nossos cuidados. Maggie está aqui.

Há várias gaiolas individuais fixas em paredes, e embora a grande maioria estivesse ocupada, vejo mais grades vazias do que na sessão de cachorros.

— Gatos são mais fáceis de serem adotados do que cachorros?

— Gatos são mais independentes, e a gente recebe mais gatos filhotes do que adultos. E tanto para cachorros quanto para gatos, as pessoas costumam preferir adotar os filhotes, para conseguir "adestrar" do jeito deles e acostuma-los como o novo ambiente, por isso os gatos tem mais taxa de adoção do que dos cachorros, pelo menos aqui – Lauren dá de ombros, e me puxa para o corredor dos gatos que precisam de cuidados. – Olha, cada um tem uma ficha, onde marca o horário dos remédios, e os cuidados que precisamos ter. E aí quando fazemos isso, assinamos nosso nome.

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