Capítulo 6

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Depois de vinte dias em nosso paraíso particular, onde tudo era mágico e divertido, quando chegamos a Cidade do México, olho surpresa pela janela do carro as ruas entupidas de gente

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Depois de vinte dias em nosso paraíso particular, onde tudo era mágico e divertido, quando chegamos a Cidade do México, olho surpresa pela janela do carro as ruas entupidas de gente.

Gustavo fala pelo celular com sua habitual expressão séria, enquanto o motorista dirige a limusine espetacular.

Ao chegar a um edifício dos mais modernos, um homem uniformizado nos abre a porta.

Cumprimenta Gustavo e rapidamente chama o elevador.

No décimo oitavo andar, quando as portas se abrem, Matheus vem ao nosso encontro.

Seu sorriso caloroso mostra como está alegre com nossa visita.

— Olha só, lindo e bronzeado chega o casalzinho.

Sorrimos, e o mexicano, me pegando as mãos, diz:

— Deusa, que alegria ver você de novo.

— E eu? — protesta Gustavo.

Matheus toca o punho de Gustavo com o seu e, cúmplice, diz:

— Desculpe, cara, mas gosto mais da tua mulher que de você.

Achando graça, me aproximo dele e me abaixo, pois ele está na sua cadeira de rodas.

Dou dois beijos em suas bochechas.

Matheus, depois das demonstrações de felicidade com nossa chegada, nos apresenta uma mulher que está a seu lado:

— Paula, minha assistente pessoal. Gustavo você já conhece.

— Bem-vindo, senhor Mioto — diz a morena.

Gustavo lhe dá a mão e, com um sorriso caloroso, responde:

— É um prazer ver você de novo, Paula. Tudo bem com este chato?

A jovem de cabelo escuro olha Matheus com um sorriso tímido e murmura:

— Agora mesmo, tudo perfeito, senhor.

Matheus, animado, me olha:

— Ana Flávia é a mulher de Gustavo e passaram pra nos visitar na volta da lua de mel.

— Prazer, senhora Mioto, e parabéns pelo casamento — me cumprimenta a moça.

— Por favor — digo rapidamente, enquanto estico a minissaia —, me chame de Ana Flávia, ok?

A jovem olha Matheus, ele concorda, mas intervenho:

— Não olhe pra ele nem pro meu marido. Não é preciso o consentimento deles pra me chamar pelo meu nome, combinado?

Sorrio.

Ela sorri.

E Gustavo conclui:

— Já sabe, Paula, chame-a de Ana Flávia.

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