Capítulo 48

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Os dias passam e nossa saída não fez mais que piorar a comunicação entre nós dois

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Os dias passam e nossa saída não fez mais que piorar a comunicação entre nós dois.

O clima é tão tenso que, quando Gustavo chega em casa, até Susto e Joaninha saem correndo.

Fogem dele!

O sexo tem sido estranho.

Mal comparando, é como se eu estivesse comendo batata frita sem sal.

Você acha bom porque é uma comida que você gosta, mas sabe que poderiam ficar mais saborosas com um pouquinho de tempero.

Como sempre, acordo no meio da noite com vontade de fazer xixi.

Sou uma mijona!

Olho as horas: são 2h12 e me espanto ao não ver Gustavo na cama.

Ando até o banheiro e depois, discretamente, eu o procuro e acabo encontrando-o no escritório.

Está se masturbando e assistindo ao vídeo que gravou de mim e de Bruna naquele dia no hotel.

Volto para a cama e choro ao me sentir excluída de sua brincadeira.

Malditos hormônios!

Amo minha Medusa, mas não quero ficar grávida nunca mais!

Quando ele volta ao quarto, finjo que estou dormindo.

Gustavo se enfia na cama e, ao me abraçar por trás, sinto sua ereção enorme e me delicio com isso.

Hummmm, que gostoso!

Mas me contenho.

Não pretendo pedir nada.

Cansei.

Ele começa a beijar meus ombros, meu pescoço e minha cabeça.

Isso me surpreende e fico sorrindo quando ele sussurra:

— Sei que não está dormindo, sua malandrinha. Ouvi você subindo a escada.

Não respondo.

Mas, quando sinto que ele está tirando minha calcinha, me deixo levar.

Nem me mexo ao sentir suas mãos entre minhas pernas.

Ahhh, que delícia...

Gustavo brinca ali e, quando me deixa totalmente molhada, se aproxima e entra em mim.

Um gemido me escapa e ele murmura:

— Depois que você tiver o bebê, vou te trancar um mês num quarto e te comer sem parar. Na parede, no chão, em cima da mesa ou em qualquer outro lugar.

Suas palavras me excitam.

Minhas costas se curvam e eu sinto seu pênis cada vez mais fundo em mim.

— Vou tirar sua roupa, te foder, te oferecer, te olhar e você vai topar, né?

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