Alice tinha o corpo perfeito para ser tocado e ela respondia com tanto ardor que eu desejava que a noite nunca acabasse. Ela gozou nos meus dedos com total entrega e eu já sentia vontade de gozar também só de sentir o gosto dela.
Desci seu zíper, e seu olhar era um misto de insegurança e intensidade, dois sentimentos opostos. Ela é uma mulher em todos os sentidos da palavra, linda, sexy e inteligente. Seu vestido que estava embolado na cintura, foi saindo do caminho quando ela levantou os braços para que conseguisse tirá-lo do seu corpo. Seu sutiã preto fazia conjunto com a calcinha. Toquei seu seio e ela abaixou a cabeça.
-Olha pra mim, Linda. – Falei. - Você é sexy pra caralho e nada vai mudar isso. – A beijei e levei as mãos a suas costas para tirar a peça.
Enchi as mãos com os seios grandes com mamilos rosados e minha boca salivou de vontade de tomá-los em minha boca, mas algo chamou minha atenção, ela tinha uma tatuagem na lateral direita do seio e inclinei a cabeça para ver, era uma frase e ela queria se cobrir para que eu não lesse.
-Ei, eu vou ver mais cedo ou mais tarde. – E beijei sua boca antes de novamente conferir sua Tatto. "O que busquei e não encontrei, me tornei" – Gostei. – e inclinei meu corpo deixando um beijo sobre as letras ali eternizadas. Trilhei beijos em direção ao seu mamilo e o suguei em minha boca, usando a língua para brincar com ele. Recebi como resposta meu cabelo sendo puxado e gemidos pornográficos saindo da sua boca gostosa.
Alternei entre um mamilo e outro e segui novamente para a sua boca. Ainda estava vestido e ela se esfregava em mim como uma gatinha no cio. Afastei seu corpo um pouco e desabotoei minha camisa e a tirei de qualquer jeito do meu corpo. Vi seus olhos seguirem para a minha calça e dei um sorriso de lado.
-Sou todo seu por essa noite. – Falei mais para me convencer do que para ela.
Alice passou a mão pelos meus ombros e seguiu para o meu peitoral e desceu pelo meu abdômen em uma carícia que fez meu corpo se arrepiar. Ela se levantou do meu colo apenas com aquele pedaço de pano e se ajoelhou no chão entre as minhas pernas e levou a mão no cinto o abrindo com uma calma excitante. Abriu o botão e desceu o zíper, e sua boca foi para a minha barriga, distribuindo beijos e leves sugadas.
-Você quer me matar, Linda? – senti ela sorrindo de encontro a minha pele. Esfregou o rosto onde ela havia deixado os beijos e chegou a barra da minha cueca deixando um beijo por cima do meu pau ainda coberto. Eu gemi e queria jogá-la naquele sofá e pular essas preliminares, mas eu tinha me dado para ela e deveria seguir seu tempo. – Porra. – Gemi mais alto, quando ganhei uma mordidinha no meu pau.
-Se comporte. – falou quando levei a mão sobre seus cabelos. Ela puxou a minha calça e tirei meus sapatos de qualquer jeito os jogando para o lado. As meias saíram logo em seguida e voltei a me ajeitar no sofá vendo suas mãos indo para a barra da minha peça intima e abaixando a frente. – Meu Deus. – Ela exclamou quando viu onde tinha um piercing.
-Não, Linda, é um Príncipe Albert. – Brinquei. E ela me segurou na mão dando um aperto e me encarou com os olhos semicerrados. Mas, logo em seguida deslizou seus dedos me arrancando novos suspiros e uma gota generosa de pré-gozo. Ela me tomou em sua boca e brincou com a peça na ponta e eu não duraria muito tempo com aquela boquinha atrevida.
-Você realmente não tem nada de pequeno, Ursinho. – Sorriu de lado. – Mas, isso aqui aguenta uma camisinha sem estourar?
-Ela aguenta e faz maravilhas para você. – Juntei seus cabelos em um rabo de cavalo e a beijei de forma bruta. Levantei do sofá e a ajudei a se levantar do chão, seus saltos já haviam saído dos seus pés. Segurei sua cintura e a impulsionei para o meu colo, suas pernas enlaçaram meu corpo e caminhei com Alice até a cama macia. A depositei nela e terminei de tirar a minha roupa, levei as mãos para tirar a última peça dela. Ajustei-a na beirada da cama e dessa vez fui eu a ajoelhar na sua frente. Ela ainda brilhava com o gozo receite, mas eu era fominha e queria mais. Muito mais.
Minha língua forçou entrada em sua boceta e meus dedos estavam cravados firmemente em suas coxas a deixando exposta para a minha apreciação. Os gemidos que saia de sua boca eram meu combustível e fui revezando entre fodê-la e brincar com seu clitóris inchado. Meus cabelos novamente foram agarrados e ela caiu novamente em mais um orgasmo digno de Oscar.
Me levantei em toda a minha glória e punhetei meu pau vendo os resquícios do recente gozo ainda brilhando em sua boceta. Minha barba estava lambuzada com o seu mel e levei meu corpo para frente ajustando-a na cama. E esfregando meu rosto em sua barriga e subindo para seus seios que ficariam com o seu sabor neles. Beijei novamente seus lábios e eu estava muito próximo de levá-la ao delírio e eu também.
Abri a gaveta ao lado e peguei a camisinha dentro dela. Ajoelhado na cama me vesti e procurei vestígio de insegurança em seu rosto, mas só enxerguei expectativa e foi com esse olhar que seu corpo me recebeu dentro dela. Cada polegada do meu pau, era esmagado pelo seu aperto e suas pernas grossas circularam minha cintura me puxando o restante do caminho.
Com as mãos apoiada ao lado do seu corpo, me inclinei beijando a sua boca e aprofundando a penetração. E Alice me correspondia com fervor.
A cada estocada minha ela gemia e aquele som era música para os meus ouvidos. Aumentei a velocidade e levei uma das mãos a sua nuca a puxando para o encontro de um beijo faminto e desleixado. Estava muito próximo de gozar, mas queria levar o dela primeiro. E foi com esse pensamento que desacelerei e nos virei na cama, vendo-a se assustar com a minha agilidade e sem nos desconectar.
Ela rebolou apoiando as mãos no meu peito e eu levei as minhas aos seus seios. Brincando com cada mamilo, os apertando na medida certa para levá-la a borda.
-Bernardo. – Gemeu meu nome e ela gozou, e com duas estocadas fui junto com ela.
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My care bear( Concluído)
RomanceBernardo Meu sonho morreu no dia que sofri um acidente automobilístico em uma pista de corrida. Mas, tudo ficaria bem, eu tinha um amor que ultrapassava qualquer limite. Pelo menos era assim que eu pensava, até descobrir o contrário. Alice Eu estava...