𝓒𝓪𝓹𝓲́𝓽𝓾𝓵𝓸 30

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Oi gente, como vocês estão? Acho que ansiosos para o capítulo...

Mas antes de iniciar a leitura, quero destacar alguns pontos.

Primeiro que, eu não vou e não quero deixar de escrever essa fanfic embora tenha muitos motivos mas acho ela preciosa demais para se jogar fora assim...

Segundo, antes mesmo de escrever o primeiro capítulo, eu já tinha em mente como toda a história iria se desenrolar, inclusive como iria terminar.

As atualizações estão demorando por um motivo: Minha rotina está muito corrida. É trabalho, é estudo... então, se torna difícil conciliar tudo isso e eu não quero escrever qualquer coisa e postar, isso não seria justo com vocês e também comigo, por quê tudo que me proponho a fazer, faço com dedicação.

Então o que peço a vocês é apenas paciência com as atualizações. Super entendo a ansiedade em saber o próximo passo da história, sou leitora e também fico ansiosa. Acreditem, estou amando toda a interação de vocês e isso é gratificante. ❤️

Então, finalizo por aqui, era apenas um desabafo e justificativa da demora. Espero que gostem e até logo! ❤️







𝓜𝓾́𝓼𝓲𝓬𝓪
Taylor Swift - Beautiful Eyes.











— Vi você chegar ontem de madrugada, onde estava? — Saint perguntou enquanto girava o parafuso que faltava em uma das peças do avião remoto que nosso avô tinha dado a ele.

Estávamos no sótão da casa, vinha para esse cômodo quando tinha interesse de observar o céu com meu telescópio, parte do telhado era de vidraça o que me dava uma ampla vista das estrelas e da imensidão azul. Além disso, era o cômodo que eu mais gostava da casa, por que ali, tinha tantas coisas que eram do meu avô, também foi onde passei minha infância "inventando e concertando" coisas com Saint. Ele costumava dizer que seria o próximo Albert Einstein.

— Fui ver a Becky, ela me ignorou o dia todo... — Dei de ombros ao me sentir triste por isso mas lembrei do que aconteceu ontem à noite, isso me fez sorrir.

— Não parece triste. — Ele me olhou curioso. — Mas tenha cuidado com as ruas, não é pra uma garota andar tão tarde e sozinha. — Ele me repreende. — O mundo está mudando e até mesmo em Winchester tem pessoas ruins.

— Tudo bem, vou me policiar quanto a isso... eu prometo. — Beijo o meu dedo mindinho me recordando de quando éramos crianças e fazíamos promessas.

— Não acredito que ainda lembre disso. — Ele ri em negação e me envolve em um abraço carinhoso.

Eu não tive sorte de ter um pai amoroso e atencioso, mas tive a imensa sorte de ter um irmão tão bom quanto.

— Crianças? O que estão aprontando? — Ouvi a madeira dos degraus da escada ranger e logo pude ver minha mãe entrar no pequeno sótão. Ela segurava um caixa, nela estava escrito "doações".

Não tem que carregar peso ou fazer muito esforço, por que não me chamou? — Saint correu até nossa mãe para ajudá-la com o peso da caixa.

— Está tudo bem querido, isso eu consigo carregar. — Ela sorriu com tranquilidade. — Percebo que ainda continuam com a empolgação e criatividade que tinham de vim ao sótão e construir essas coisas engenhosas.

ᴡʜɪᴛᴇ ʙᴏᴡ - ꜰʀᴇᴇɴʙᴇᴄᴋʏOnde histórias criam vida. Descubra agora