REBEKA FERRARI
Amanheceu em Barcelona. A luz do sol penetrava suavemente pelas cortinas, iluminando o quarto com um brilho dourado. Eu estava dormindo, perdida em um sono profundo, mas algo me trouxe de volta à consciência. Abri os olhos lentamente e senti um toque delicado em meu rosto. Os dedos de Roman deslizavam suavemente pela minha pele, como se estivesse me desenhando em sua mente.
Acordei com um leve sorriso, ainda envolvida pela tranquilidade do momento. Quando meus olhos encontraram os dele, notei a intensidade com que me observava. Era uma mistura de carinho e preocupação.
— Bom dia – murmurei, ainda sonolenta.
Roman hesitou, como se estivesse perdido em pensamentos. Mas antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, eu o abracei com força.
— Eu senti tanta saudade – confessei, sentindo um alívio enorme por tê-lo ao meu lado.
Ele não reagiu imediatamente. Seu corpo parecia rígido, como se não soubesse como responder à minha aproximação. Havia algo no ar, uma tensão silenciosa que eu não podia ignorar. Afastei-me um pouco, apenas o suficiente para olhar em seus olhos, e vi a confusão estampada em seu rosto.
— Liam – comecei, com a voz trêmula. – Eu estava tão preocupada com você... com todos. Eu espero que esteja tudo bem e..
— Acalme-se, ruiva – sussurrou perto do meu rosto, me causando arrepios – Estamos bem.
— Isso me acalma – abro um sorriso
— O que fez nesses dias? – me olhou curioso.
— Ontem eu participei de um chá da tarde com as damas espanholas, Laila, Morgan e Anita são muito receptivas.
Ele assentiu, encorajando-me a continuar.
— Recebi uma ligação de Carmen – disse, tentando manter a voz firme, pela aproximação dele – Ela queria falar sobre... bem, sobre muitas coisas. Mas, eu preciso te confessar uma coisa.. que fiz no casamento de Yelena.
Roman franziu o cenho, claramente intrigado.
— O que você fez?
Suspirei profundamente, sentindo a culpa e a raiva borbulhando dentro de mim.
— Eu... eu matei a minha mãe. Estava tão furiosa, e ao mesmo tempo desesperada para proteger nosso bebê. Disse coisas que nunca imaginei dizer. Foi horrível, mas eu precisava fazer isso. Precisava defendê-lo.
Lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, e a vergonha tomou conta de mim. Roman me puxou para perto, envolvendo-me em um abraço reconfortante.
— Está tudo bem – sussurrou, ainda um pouco sem jeito, mas com uma sinceridade que me aqueceu o coração. – Você fez o que achou que era certo.
Chorei em seu ombro, deixando toda a dor e o medo fluírem. Ficamos assim por um tempo, simplesmente abraçados, compartilhando aquele momento de vulnerabilidade. Aos poucos, senti a tensão entre nós se dissolver, substituída por uma conexão mais profunda.
Quando finalmente levantei a cabeça, nossos olhares se encontraram novamente. Havia algo novo nos olhos de Liam, uma compreensão que antes não existia. Sem pensar duas vezes, inclinei-me para frente e o beijei. Foi um beijo suave, mas cheio de promessas e esperanças. Um beijo que selou não só o nosso amor, mas também o compromisso de enfrentar qualquer coisa juntos.
Enquanto nos afastávamos, com um leve sorriso nos lábios, sabia que aquele momento marcava um novo começo. Um começo cheio de desafios, mas também de amor e cumplicidade. E estava pronta para encarar tudo isso ao lado de Liam.
— Vamos voltar pra casa, ruiva. – passou sua boca pelo meu pescoço, causando um arrepio delicioso e sinto minha boceta pulsar em ansiedade – Hoje ainda.
— Eu.. preciso de você! – sua boca me cala com um beijo intenso e necessitado.
LIAM SAVÓIA
Ela solta um leve gemido entre nossas bocas, desço minhas mãos para suas coxas nuas pelo babydoll, com o beijo se intensificando, seguro levemente na cintura de Rebeka, ficando por cima dela, seus cabelos ruivos estão jogados por cima do lençol branco, como uma arte que somente eu posso apreciar. Meus dedos capturam com intensidade a alça da blusa de dormir dela, abaixando o tecido.
Quando seus seios estão devidamente descobertos, meus lábios vão de encontro com o mesmo, o contato da minha língua com seu seio fez Rebeka se arrepiar, libertando gemidos em completo deleite. Minhas mãos continuaram a percorrer seu corpo, até chegar na barra do shortinho e desliza-lo para fora do corpo de Rebeka. Assim que desço meu olhar, descubro que a mesma estava sem calcinha.
Com Rebeka nua ao meu olhar me afasto para olhá-la melhor, os cabelos parecem ter sido pintados pelo melhor artista do mundo, junto com as poucas sardas e os lábios avermelhados. Volto a me aproximar da mesma, beijando seu pescoço e minhas mãos vão até sua boceta molhada, toco levemente seu clítoris, sentindo-a se remexer em baixo de mim. Necessita e entregue.
— Se continuar a me tocar assim, irei gozar logo!
— Faça isso, ruiva. Goze nos meus dedos, me dê esse deleite.
Sem aguentar mais, Rebeka ruboriza, alcançando o ápice do prazer, gozando de forma intensa nos meus dedos. Quando os trago perto do rosto, percebo como estão úmidos e levo-os até a boca, sentindo a explosão de prazer. Seus dedos apressados encontram a barra da minha calça social, abrindo a mesma e me fazendo desliza-la pelas pernas. Logo caio ao lado de Rebeka, que sorri, vindo até mim.
Encosto na cabeceira da cama, Rebeka segura com firme meu pau, que brilha e implora por sua atenção. Ela o abocanha, com um desejo perceptível. Sua língua estimula a glande e todo o comprimento por fervor. Me arranco gemidos necessitado. Deixo que ela aproveite e chupe o que desejar. Rebeka volta a movimentar com as mãos e sua boca desce até minhas bolas, chupando uma de cada vez, me levando a loucura.
— Caralho, ruiva! Vai me fazer gozar gostoso na sua boca, porra. – urro – Eu quero encher a sua buceta de porra.
Agarro em seu braço e puxando-a para cima de mim. Rebeka monta em meu colo, colocando uma perna em cada lado e segurando meu pau na sua entrada, descendo em seguida. Seus movimentos estão intercalados em sentadas lentas e intensas no meu pau, permito-me delicae em seu pescoço, enquanto ela engole meu pau com sua buceta. Aperto sua cintura, mostrando o quanto estou afetado por sua apresentação no meu pau, meu polegar desce até seu clitóris e inicio uma carícia.
Não demora e explodimos juntos em um êxtase intenso. Sua boceta aperta meu pau, o ordenhando, arrancando tudo o que tenho para dâ-la. Seus fios ruivos acompanham sua cabeça, quando ela joga para atrás e se liberta junto ao um grito de prazer. Alguns minutos nessas posições e logo Rebeka sai de cima, me dando a visão da sua boceta jogando meu leite todo pra fora.
— Isso é a porra do paraíso. – sorrio, quando seus lábios encontram os meus novamente em um beijo.
Rebeka está mudando algo dentro de mim, não sei ao certo o quê, mas é um sentimento novo e estranhamente confortável.
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Subordinada à Ele - Série Milionários 02
RomanceVol2 - Homens Milionários - Segundo Livro. Liam Savóia, um homem misterioso e com objetivos bem obscuros para si próprio. Cresceu em um lar acolhedor, e agora, sendo o chefe da organização mais importante da Rússia, ele mostra sua verdadeira face. M...