Capítulo 7 👩🏿‍🔬

2.2K 291 41
                                    

Fecho meus olhos, com um acerta força, me desencosto do peitoral daquele shifters gostoso

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Fecho meus olhos, com um acerta força, me desencosto do peitoral daquele shifters gostoso. Sinto a respiração dele na minha nuca, para não cair em tentação novamente, pego impulso e saio daquela água que era incrivelmente quentinha.

Me abaixo e pego, a blusa que eu estava e me visto, sentindo o olhar dele em mim. Começo a andar na direção da cabana dele, ouvindo o mesmo atrás.

-- Fêmea? – Me chama.

-- Hum? – Somente resmungo.

-- O que você vai fazer? – Se aproxima mais de mim.

-- Pegar minhas coisas. – Dou de ombro.

Subo aquelas escadas, passo pela sala e subo até o quarto dele, onde coloco o meu distintivo e celular.

-- Para que? – Me encara com intensidade.

-- Ir embora? – Reviro os olhos.

-- Você não vai embora daqui. – Diz nervoso.

-- .... Vou sim. – O desafio.

-- Você não sai daqui. É a minha fêmea! – Seus olhos ficam amarelados.
-- Agora eu sou a sua fêmea? Antes não queria assumi isso. Estava me tratando como uma qualquer, mas tudo bem, você não é obrigado a nada, assim como eu.  --

-- Não te trouxe aqui por que estava ficando doente. – Pega no meu braço, mas não apertava. – Te trouxe, porque o meu animal estava te querendo e isso acabou fazendo eu ceder. –

-- Então foi por isso? – Pergunto abismada.

-- Foi. – Me solto dele.

-- Você é um idiota mesmo. – Bufo. – Cadê as minhas roupas? –

-- Por que está tão brava? Você que foi embora a dois anos atrás. – Solta aquele barulhinho.

-- Primeiro que eu tinha o meu trabalho, e segundo, até mesmo há dois anos atrás, você me tratava como se eu fosse nada. Eu não corro atrás de homem nenhum, meu bem. Eu realmente vim curtir as minhas férias no bando do ursinho, mas eu acabei me deixando ser levada pela diversão de te irritar. Péssima ideia, eu diria. –

-- Eu somente são sabia como agir perto de você, ainda mais sendo humana. –

-- Eu vou levar isso como uma ofensa pelo seu tom. – Cruzo os braços. – Nem todas as humanas, são iguais a sua mãe, Galvan. – Quando termino de falar, mordo os lábios pela burrada.

-- Nunca mais fale dela! Aquela maldita humana imunda, não é nada minha, não é nada para mim. – Agora noto o olhar que aquela mulher tanto falava.

Chega a dá um arrepio.

E não são os pelinhos dos braços que se arrepiaram ...

-- Você não irá sair daqui. – Fala decidido.

-- Você não me manda, Galvan. – Seus olhos ficam mais intensos.

-- Não estou para brincadeira fêmea! Você também quer, agora que eu já me conformei e aceitei, não queira voltar atrás. –

-- Você fala com tanta animação, que chego a ficar excitada. – Digo com ironia.

-- Eu não sei como ser e nem agir, está bem? Mas irei tentar se melhor. –

-- Te drogaram? Ameaçaram de morte? Mudou tão de repente. – O encaro desconfiada.

-- Me incomoda outros querendo o que é meu. Não basta aquele macho humano, agora tem a Kili. – Deve ser a fêmea tarada. – Uma hora arranço a cabeça dela. –

-- Ela é tão, sedutora. – Falo ao me lembrar.

– É a espécie dela. – Resmunga.

-- Você parece estranho, está diferente. Principalmente seus olhos. -- Me aproximo um pouco, mas logo me afasto com o passo que ele dá.

-- Não é, nada. -- Diz, mas noto suas mãos se fecharem em punhos.

Ele está tentando se controlar, para que que não sei.

Olho para ele de cima a baixo, ele estava todo pelado e com o pau endurecido. Como ele sai assim? E parece quem nem liga.

-- Para que você fica andando pelado? Podem de ver assim. -- Resmungo.

Que isso?

Para de ser besta, mulher.

-- Eu preciso de você, fêmea. – Toca no membro.

-- Tenho nome. – Zombo.

-- Hauyna. – Se aproxima mais, mas me afasto. – Hauyna! –

-- Você somente me quer para saciar o seu desejo? – Cruzo os braços.

-- .... Não. – Fala, mas noto incerteza no seu tom. – Os nossos animais, influência muito em nós e ... – Se cala. – Eu não sei o que dizer e nem como explicar a você. ---

Franzo a testa ao ver ele começar a suar, o corpo dele estava ficando um pouco avermelhado. Sua mão aperta com mais força seu membro, ouço ele gemer baixo, junto com aquele barulhinho que acho sexy.

-- Hauyna! – Me chama com o tom mais grave.

Ele se afasta um pouco e passa a outra mão no cabelo, deixando ele com uma visão maravilhosa, eu diria.

Seus olhos estavam fechados, ele mordia os lábios, para se controlar, eu acho. Sua respiração estava pesada e o suor descia do rosto, até o pescoço do mesmo, fazendo uma bela trilha do peitoral a ....

Para de focar nisso, quando tomo um susto com ele estando muito próximo de mim. Olho em seus olhos, ele não parecia muito lá sóbrio. Ele acaba apertando um pouco o meu braço e me puxa par si, soltando um suspiro ao ter nossos corpos juntos.

-- O que você está fazendo? – Pergunto quando começa a se esfregar em mim.

-- Eu preciso do seu toque. – Cheira o meu pescoço. – Do seu cheiro. –

-- ... Galvan? – Tento o impulsar, ao sentir uma certa dor no meu braço. – Você está me machucando. –

Ele se afasta com rapidez, me olha de cima a baixo e se vira para sair do quarto, mas para e olha para mim por cima do ombro.

-- Não saía da cabana. – Diz e vai embora.

Fico um pouco confusa, mas me assusto ou ouvir alguns barulhos de pássaros. Olho para cima e vejo ele passando, assim como uns três a quatro pássaros.

O que deu ne..

Será que isso que é entrar no cio? 

Ayla tinha me falado sobre isso, mas falou somente por cima. Será que é isso qe ele está tendo?

E para onde ele foi?

🌟.....

💬 38

Meu gavião Onde histórias criam vida. Descubra agora