Capítulo 8 👩🏿‍🔬 🔥

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Saio do banheiro novamente, irritada mais que tudo nessa porra! Já é o decimo banho que eu tomo e meu corpo não para de transmitir um calor do caralho

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Saio do banheiro novamente, irritada mais que tudo nessa porra! Já é o decimo banho que eu tomo e meu corpo não para de transmitir um calor do caralho. Estou parecendo cadela no cio. A minha vagina está parecendo escola de samba.

Tum – Tum ...

Eu gosto de banho, mas não tanto. Não sei de onde saiu esse calor todo, mas quero que vá embora.

Lá fora está mais que escuro, até agora o Galvan não apareceu, mas também não estou esperando, nem um pouco.

Me sento na cama e encaro minhas coisas que estava em uma sacola, somente me esperando para me levantar e ir embora. Mas o que o Galvan me disse, de não sair daqui, está martelando na minha cabeça.

Aqui está estranhamente silencioso, ontem não estava assim, tinha som de alguns pássaros, mas nem isso estou ouvindo.

Resmungo e esfrego minhas pernas, tentando aliviar aquele calor e a excitação que a algumas horas atrás não estava sentindo.

Fecho meus olhos, me deitando para trás, deixando uma perna encolhida, com a outra esticada no chão. Sinto um vento bater contra meu corpo, abro os olhos e vejo aquele magnifico passo.

Quando irá pousar no chão, ele volta para sua forma humana. Galvan estava nu, como sempre, seu corpo todo estava soado, sua respiração estava pesada, seus olhos que antes estavam um preto, com a base amarelada, agora estava toda amarelada como ouro.

Ele me encrava parecendo um psicopata, seus passos até mim são rápidos e duros. Me sento com rapidez, mas me inclino para trás quando ele segura o meu rosto e coloca o dele no meu pescoço, descendo a mão até a minha mandíbula.

-- Galvan? – Mordo os lábios ao sentir minha boceta ficar mais sensível com a proximidade dele.

Ficando entre minhas pernas, ele pega as duas e coloca na cama, fecha os olhos e respira fundo, logo balançando a cabeça e solta aquele barulhinho de pássaro.

-- Galvan? – O chamo novamente. Ele para e fica me olhando, como se estivesse esperando algo. Suas piscadas estavam lentas, é como se realmente fosse um pássaro na minha frente. Bom ... – Você tem que se controlar. –

Quando penso que ele entendeu, o mesmo se ajoelha na minha frente, fico apoiada em meus cotovelos e o olho. Vou abrir a boca para falar com ele, mas o mesmo abaixa a cabeça e arfo quando sinto a boca dele beijar a minha coxa interna e logo a língua adentra minha boceta.

Jogo minha cabeça para trás, soltando um gemido baixo e longo. Fecho meus olhos, e tento fechar as pernas quando ele adentra a língua dentro de mim, mas ele segura minhas coxas.

A língua dele subia e descia de um modo lento e fundo. Sinto quando ele toca o meu clitóris e fica brincando com o mesmo, seu dedão o pressionava, e fazia movimentos circulares.

-- Gal-van! – Começo a rebolar, tentando ter mais daquilo, mais daquele prazer.

Minha boceta começa a contrair e o que faz ele chupar, sugando tudo. Puta merda! Só hoje, somente hoje vou me deixar permitir.

-- Aãhh! .... Uhumm. – Solto o peso do meu corpo, assim que sinto meu corpo relaxar ao gozar.

Sem ter tempo de recuperar se quer o folego, sou virada de quatro e a blusa que estava é rasgada, tinha somente isso no meu corpo.

Ficando atrás de mim, ele beija minhas costas, passando a língua do meu pescoço a minha nuca. Suas mãos descem até a minha cintura, agarrando com força.

-- Galvan ... – Ele me inclina mais para frente, me deixando bem empinadinha. – Han! – Sem nem mais nem menos, sinto ele me penetrar, logo dando um tapa na minha bunda e morde-la.

Mesmo os movimentos dele sendo brutos, não estava fazendo para machucar, não sentia dor nenhuma, somente o meu corpo queimar de excitação.

No quarto, somente dava para ser ouvido nossos gemidos e o soim dos nossos corpos se batendo, assim como a cama batendo na madeira da parede.

-- AHHH! – Mordo o lençol para evitar ser escandalosa. – MMM! – Mordo mais forte.

Olho para as mãos dele quando sinto algo começar a pinicar, e quando olho, vejo que suas mãos estavam com unhas afiadas, que estava me furando.

-- Gal-van? OHHH! – Reviro os olhos.

As estocadas dele eram duras, nem um pouco delicadas e devagar. Do jeitinho que gosto.

Sinto ele ficar maior dentro de mim, assim como a minha boceta começar a contrair novamente. Solto um pequeno resmungo quando as unhas dele me perfurarem, e estranhamente, acabo gozando, sentindo ele fazer o mesmo.

Afundo meu rosto no lençol, respirando fundo e pesado. Sinto ele sair de mim, ainda me segurando, ele me virá e encaro ele, seus olhos estavam brilhosos.

Ficando entre minhas pernas novamente, ele segura o pau e posiciona na minha entrada e entra fortemente.

-- AÃH! – Seguro em seus braços.

Ele me segura e me faz subir mais na cama, me deixando no meio dela, ficando reta. Ele me beija no rosto e passa o seu rosto no meu, como se fosse um carinho, logo descendo para o meu pescoço.

Me remexo, isso faz ele soltar um trinar, o sonzinho de pássaro. Seus movimentos vão mais rapido, mas vejo ele indo cada vez mais devagar.

-- Galvann? – Mordo os lábios.

De repente ele para e fica ofegante, já estava na verdade. Assim que ele levanta o rosto novamente, noto que seus olhos tinham voltado ao normal, o azul oceano profundo.

Ele me olha um pouco confuso, mas solta um gemido quando me movimento, querendo mais daquela sensação.

-- Se você parar agora, afogo você naquela água. – Me movimento novamente.

Mesmo um pouco confuso, ele começa a se movimenta, fechando os olhos e inclinando a cabeça para trás um pouco.

-- Ahh .... MMM! – Me inclino para frente, querendo mais e mais.

Colocando a mão na minha cintura, sobe para os meus seios e os apertam, colocando na boca o dá esquerda, mordendo o bico e o chupando. Seguro no cabelo dele, passando meus dedos entre aquela maciez.

Em um movimento rapido, ele se senta e me puxa, me deixando em cima do mesmo, não nos separando e não tira meu seio da boca. Começo a cavalgar, jogando meu corpo para trás, já sentindo minhas forças indo embora, junto com a me apertar nele.

-- Galvann ... – Jogo meu corpo para frente, ficando agarrada a ele, mas o mesmo me tira de cima, saindo de dentro de mim e vejo gozar na cama, o que acaba caindo no seu abdômen.

Sorrio de lado, me aproximo e passo a língua olhando em seus olhos. Me aproximo do seu rosto e beijo ele, fazendo o mesmo sentir o próprio gosto.

Começo a me sentir cansada e tonta, resmungo com a ardência no meu quadril, olho vendo os furos das garras dele, estava saindo sangue. Minha visão começa a ficar embaçada, me deito na cama e sinto ele passar a mão no meu rosto, logo se levantando.

Fecho meus olhos, não conseguindo os manter abertos. Meu corpo estava cansado e relaxado, o que me faz dormir rapidamente. Só hoje, somente hoje vou me permitir.

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