Souza
Prendo minha mão na raiz do seu cabelo, fazendo os fios ficarem entre meus dedos enquanto nossos corpos colidem freneticamente. Admiro seu corpo na posição que eu coloquei, de quatro. Sua mão esquerda vai até meu pulso e o aperta, enquanto eu continuo investindo dentro dela sem parar um segundo se quer. Meu foco tá sendo me proporcionar mais prazer do que dar a ela, talvez eu esteja sendo violento demais por invadir cada pedacinho da buceta apertada dela. Ela tenta contrair a buceta algumas vezes no meu pau, mas acaba falhando pelo meu jeito bruto de entrar dentro dela.
Observo sua bunda grande batendo contra o meu corpo, enquanto meu pau entra e sai rapidamente. Ela se inclina mais um pouco sobre a cama e geme, ela joga o cabelo grande pro lado e começa a rebolar com vontade com meu pau dentro, dou um tapa na sua bunda, fazendo a carne branca ficar vermelha e eu suspiro pesado olhando a cena. Seus peitos balançando conforme eu estoco cada cantinho daquela buceta, nossas peles começam a fazer barulho por conta do atrito entre nossos corpos e ela vira o rosto pra trás me olhando com aquela cara de safada que eu desconhecia à horas atrás. Saio de dentro dela e ela me olha sem entender, mas continua empinada na minha direção, escuto seu suspiro baixinho e passo minhas mãos por sua bunda enorme, aperto a carne com vontade e balanço entre meus dedos escutando seu gemido.
Solto a carne da sua bunda e olho sua buceta que estava com os lábios inchadinhos por conta do sexo bruto. Dou dois tapinhas de leve com os dedos, sentindo a lubrificação.
Eu: Toda inchadinha - passo o polegar pela buceta sensível que eu conseguia ver perfeitamente pela posição que ela está, dou um tapa ardido na sua nádega esquerda e ela solta a respiração. Coloco minha mão na sua cintura e entro com força dentro dela, sentindo cada cantinho daquela buceta e fazendo minhas bolas baterem na sua bunda.
Gabriela: Puta que pariu - se mexe com meu pau dentro e, pra tentar acostumar, eu tento ir devagar; mesmo não tendo paciência. Saio e entro lentamente e depois que vejo ela um pouco mais relaxada, enfio com vontade e aperto com as mãos cada pedaço daquele corpo lindo pra caralho.
Levo minha mão até seu cabelo enorme espalhado por suas costas e travo meus dedos na raiz, dou apenas uma puxada trazendo ela pelos cabelos até ficar de joelhos na cama, enquanto eu coloco tudo dentro dela por trás, coloco minha mão direita no seu pescoço e aperto vendo trazer suas duas mãos e enroscar no meu antebraço. Observo suas expressões e ela morde os lábios com os olhos fechados, percebo que ela já está quase gozando e tiro minha mão do seu pescoço e coloco no seu clitóris, com a outra mão prendendo seu cabelo deixando ela imóvel enquanto eu meto fundo na sua buceta, provoco seu clitóris sentindo ele meio inchadinho pela excitação.
Ela tenta se esquivar da minha mão no seu clitóris, provavelmente não sabendo lidar com o tesão que está sentindo e tenta tirar minha mão da sua buceta com a sua. Pego mais um pouco do seu cabelo prendendo na minha mão e puxo pra trás com força, fazendo ela soltar um gemido de dor, com a outra mão que ela expulsou da sua buceta, eu prendo as duas mãos dela apenas com uma minha, colocando atrás das suas costas. Saio de dentro dela com rispidez, ainda com o pau duro pra caralho e observo a cena que eu coloquei ela. Totalmente à minha mercê.
Eu: Vou te fuder com tanta força que nem conseguir sentar direito tu vai- falo perto do seu ouvido e analiso o tamanho dela. Vai ser como uma boneca de pano na minha mão.
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Nepo: Tá indo já, chefe?- me aproximo deles que estavam sentados fumando ao redor da piscina.
Eu: Tô indo agora, algum b.o enquanto eu tava ocupado?- pergunto de braços cruzados e olho lá pros fundos da pousada, pra ver se a Gabriela já tava vindo.
Nepo: Nenhum, baile ainda tá rolando lá, mandaram o papo que tá lotado pra caralho- balanço a cabeça sem falar nada e tiro o boné passando a mão pelo cabelo molhado e coloco de volta.
Kaleu: Tá indo pra lá de novo?- não respondo e ele levanta. Sigo até o portão e eles vem atrás.
Eu: Espera ela aparecer aí e manda o papo que eu tô no carro- eles confirmam e eu entro no carro, Gringo vai até o portão e abre ele, arrastando até o canto. Giro a chave e dou ré descendo a pequena ladeira da pousada, encosto na calçada em direção pra rua, mas em frente a pousada esperando ela entrar.
Observo o portão aberto até o final e depois de uns minutos, reconheço o corpo miúdo de 1,56 vindo na direção do carro. Seu cabelo estava molhado e ela carregava a bolsinha pequena no ombro, os saltos pretos dando alguns centímetros a mais, mas quase não fazendo diferença da altura dela. Analiso o corpo naquele vestido apertado e passo a língua nos lábios negando com a cabeça. Me inclino até a porta do passageiro pra abrir antes dela chegar e depois escuto ela abrir a porta e se sentar no banco fazendo uma expressão de dor.
Eu: Tranquilo?- passo os dedos no lábio olhando pra ela, como quem não soubesse do porquê da expressão.
Gabriela: Aham, tá de boa- ela suspira e se ajeita no banco fazendo umas expressões estranhas pra caralho. Bate a porta e dou partida, sem dar ordem pros da contenção por eles já saberem dos proceder.
Depois de alguns minutos, eu olho pro retrovisor e avisto as três motos em uma distância segura do carro pra não dar muito na cara. Olho de relance pra Gabriela que tá mexendo no celular e dirijo apenas com uma mão, passando o dedo pelo lábio.
Eu: Posso te deixar na tua casa se tu não for voltar pro baile- olho pra ela que para de mexer no celular e apoia ele no colo.
Gabriela: Pode ser, mas não precisa subir que uma amiga vai me esperar- confirmo olhando pra frente.
Eu: Vai querer dinheiro pra comprar o contraceptivo? - sinto ela me olhar.
Gabriela: Mesmo que não tenha sido dentro, eu compro, não precisa - confirmo ficando em silêncio e volto a lembrar da bunda grande pra caralho que essa menina tem. Rebolando no meu pau ainda, me deixando maluco.
Paro o carro na entrada do Jacarezinho, a minha própria favela que eu não tinha ideia que ela morava aqui. Olho pra ela que já estava olhando pra mim e me encosto no banco.
Gabriela: Valeu por me trazer - ela me olha por alguns segundos, e vejo ela fazer menção de abrir a porta e sair, mas pego seu antebraço fazendo ela ficar sentada de novo e me olhar com as sobrancelhas franzidas.
Eu: Me fala teu número - ela me olha arqueando uma sobrancelha, mas acaba pegando o celular da bolsa. Um passou o número pro outro, pra não ter erro, dei ré olhando no retrovisor e segui de novo pra Penha, sendo seguido pelos da contenção e terminar o baile da melhor forma.
