XXXV - A Lua Cheia.

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HARRY OLHA IMPACTADO PARA O OBJETO nas mãos da sua mãe, todos os Black estavam surpresos e Adhara parecia estar segurando uma porcelana velha, como se fosse apenas mais um objeto normal

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HARRY OLHA IMPACTADO PARA O OBJETO nas mãos da sua mãe, todos os Black estavam surpresos e Adhara parecia estar segurando uma porcelana velha, como se fosse apenas mais um objeto normal.

Eles haviam reformado o castelo todo, deixando mensagens para Voldemort e para a "Adhzinha". Harry havia dado muita risada nas últimas horas, o que ele suspeitava ser mais risada do que todos os séculos daquela casa juntos.

Ele tinha visitado a biblioteca com os Régulos, invadido a cozinha com Tonks, havia pichado os corredores com os Sirius e agora estavam juntos com sua mãe, prontos para irem embora.

— Isso é o cajado de Merlin? — Tonks pergunta abismada, enquanto Adhara o segurava com uma mão e enfeitiçava a casa com a outra. — Como ele conseguiu isso?

— É uma história engraçada. — Adhara fala com um pequeno sorriso, concentrada na série de feitiços.

— Você deu o cajado pra ele. — Seu tio Régulos murmura e ela assente, fazendo-o bufar. — Não me surpreende.

— Temos que ir irmã, está na hora. — Sirius fala e coloca a mão no ombro de Adhara. — Temos que ir pra casa.

Ela finaliza o feitiço e todos eles formam um círculo, a cúpula rapidamente acontece e quando Harry abre os olhos, eles já estavam na casa da sua mãe.

Os outros vão rapidamente pra dentro tomar um banho e Harry decide ficar um pouco pra trás, com Adhara ficando pra trás com ele.

— Como é a história do cajado? — Harry pergunta com a cabeça abaixada e olha de lado pra sua mãe, vendo Adhara sorrir.

— Eu e Snape o achamos no departamento de mistérios, antes dessa história das Horcruxes. — Ela fala e Harry se vira, olhando o canalizador na mão da sua mãe. — Fizemos em algumas horas essa réplica, ficamos com o verdadeiro e o Lorde nunca duvidou.

— Tom Riddle. — Harry fala e Adhara ergue as sobrancelhas, o garoto aperta os dedos da mão. — Não o chame como se você tivesse medo dele, é apenas um nome.

— Um nome que fez eu assassinar centenas de famílias. — Ela murmura e aperta o ombro do filho. — Não diga o nome dele, por precaução apenas, isso não te faz covarde.

Puro Sangue, A Aliança de Sacrifícios.Onde histórias criam vida. Descubra agora