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Importante: Volto com o próximo capítulo assim que esse aqui bater 30 VOTOS e 30 COMENTÁRIOS. Então votem e comentem bastante para que eu atualize a história mais rápido.










                                 VALENTINA LOPEZ






Olho pela última vez no espelho para ter certeza de que minha combinação ficou boa. Estou usando um vestido preto, tomara que caia com brilhinhos, ele é bem curto por sinal, chega na metade das minhas coxas. O meu look também é composto por uma sandália de salto prateada, ela tem uma amarração que dá um charme que gosto bastante.

A minha maquiagem é o mais comum possível, só apenas para realçar o meu rosto. Uso alguns utensílios, como o colar que ganhei dos meus pais quando fiz quinze anos, ele me acompanha todos os dias, além de uma pulseira comum e anéis nos meus dedos. Amo usar uma quantidade exorbitante de anéis, sinto que minha mão fica mais linda assim.

— Nossa, você tá linda. — a voz de Sophie surge e olho para a porta dando de cara com a morena. — Desculpa, eu deveria ter pedido pra entrar, mas é que quando te vi da porta fiquei sem reação pra tanta beleza.

— Olha quem fala. — Ela se aproxima e noto o quanto está bonita com uma calça cintura alta de uma material parecido com couro sintético, e um corset preto de alcinhas. — Você também está maravilhosa.

— Estamos, querida! Agora temos que ir, Marc vai passar no caminho pra pegar a irmã dele em casa e aí a gente vai pro tal local.

— Okay, só deixa eu pegar minha bolsa.

Pego uma bolsa quadrada no meu guarda roupa, ela é preta também, já falei que amo preto? Sigo Sophie e logo estamos dentro do carro indo para tal balada que Marc afirmou ser uma das melhores de Barcelona. Sophie até ficou com um pouco de ciúmes quando ele falou isso, provavelmente imaginou a vida de cachorro que o namorado levava nas noitadas.








                                             💋






Um tédio. Todo mundo, quase todo mundo, está curtindo a festa, dançado com seus companheiros, ou bebendo algo, ou beijando alguma boca. Já eu estou aqui parada, com Martina, irmã de Marc, enquanto o nossos amigos que namoram estão se divertindo.

O idiota do Héctor não parece muito diferente de mim. Ele está em um canto enquanto toma um drink azul, em alguns momentos, sem querer, acaba que trocamos um olhar aqui e outro lá, não é olhar de flerte e sim de ódio. Milagre que ainda não beijou uma boca qualquer, já que essa é a especialidade dele desde a época de escola.

— Ele não para de olhar pra você. — a voz de Martina faz com que eu saia dos meus pensamentos e a encaro com cemho franzido em confusão. — o Héctor, desde que a gente chegou ele não tira os olhos de você. Se quer ficar com alguém, acho que ele pode ser uma boa oportunidade.

— Não, nada disso. Na verdade ele não gosta de mim, já nos conhecíamos há algum tempo. — Martina me olha parecendo perguntar internamente o que aconteceu no nosso passado. — é uma longa história, mas pode acreditar que ele não está me admirando, ou algo do tipo, é só ódio acumulado mesmo.

— Se você tá dizendo...

Balanço a cabeça sorrindo por ela ainda duvidar. Decido que se todos estão curtindo essa festa eu também tenho que curtir e não ficar aqui chupando dedo como uma besta.

Pego um drink com o barman, faço questão de pedir um bem forte que possa me deixar leve rapidamente e sem timidez alguma caminho rumo a pista de dança. Antigamente eu nunca dançaria em público, mas depois que fui morar no Brasil, as minhas colegas de classe me ensinaram como dançar como uma brasileira.

Segunda Chance - Héctor FortOnde histórias criam vida. Descubra agora