Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗔 𝗖𝗔𝗠𝗜𝗡𝗛𝗔𝗥 após ter feito o teste de matemática e a passar o quão aquele homem era horrível e como eu sabia que ele fazia de propósito o exercícios complicados para nós lixar e ele parecer o Deus da matemática. Quando saio da sala vejo o André a andar de um lado para o outro preocupado até que me vê e vem até a mim.
— Isabel! -diz ele e eu olho-o. — Viste o meu irmão? -pronto fodeu para mim, entregava o meu amigo ou fingia que não sabia de nada?
— Não, só o vi antes de entrar para a aula. -disse eu, pois é escolhi o mentir. — Tenta telefonar-lhe ou falar com um dos seguranças. -disse eu mesmo sabendo que quando saímos num segurança reparou em nós.
— Ok Isabel. Obrigado. -disse. — Mas onde é que aquele miúdo se meteu? -ouço a reclamar enquanto ia embora e encolho os ombros.
Agora estava sentada numa mesa com a Rebeca, Natacha e Filipa que falaram que era a reunião do jornal da escola.
— Podemos começar? -diz a Rebeca.
— Falta o Gonçalo, não é? -diz a Natacha.
— Alguém sabe onde é que ele está? -diz a Rebeca.
— Ele disse que tinha um assunto importante para resolver. -diz a Filipa e eu suspiro.
— Muito bem. Têm alguma ideia?... -diz a Rebeca. — Eu tenho aqui uma lista com coisas que podíamos fazer.
— E quando é que temos de entregar tudo? -diz a Filipa.
— Daqui a uma semana e meia. -diz ela.
— Desculpem interromper, mas eu gostava de saber se posso colaborar com o jornal. -diz a Tânia
— Já interrompeste. -digo simplesmente recebendo olhares das meninas para ser simpática. — Espera, tu queres fazer parte do jornal? -digo admirada.
— Eu sou muito boa aluna a português e adoro escrever. -diz a Tânia enquanto as meninas se olhavam. — Talvez precisassem de ajuda...