Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗘𝗠 𝗖𝗔𝗦𝗔 𝗔𝗣𝗢́𝗦 𝗨𝗠 𝗕𝗔𝗡𝗛𝗢 estava no meu quarto a vestir a minha camisa grande para andar por casa, até que a campainha toca.
— Já vai. -grito enquanto vou até à porta ate que tocam outra vez. — Calma, já estou a ir. -digo enquanto abria a porta. — Mas quem morreu? -dou de caras com o Jota. — O que fazes aqui?
— Vim falar contigo. -diz e eu olho-o sem dizer nada. — Posso entrar?
— Ah sim. -digo dando espaço para ele entrar e fecho a porta assim que ele entra. — Melhor irmos para o quarto, a minha mãe pode entrar e interromper a conversa. -explico enquanto ia até ao quarto e ele seguia-me, abro a porta e sento nada cama o vendo a fechar a porta.
— Então... -diz se virando para mim até que olho para trás de mim e eu vejo o peluche do Benfica, o cartão na mesa e a flor de barro do lado.
— Sim? -digo chamando a atenção dele.
— Tu guardaste? -diz sorridente.
— Sim, não ia deitar para o lixo. -digo encolhendo os ombros.
— Estavas tão chateada que não sabia. -diz divertido.
— Jota, eu uso até hoje a pulseira e colar que me deste. -digo o olhando.
— Eu também. -diz tirando o casaco e mostrando que foi o que eu lhe dei, depois aproxima-se de mim mostrando o colar que tinha a minha inicial como o meu a dele. — Isa, eu gosto tanto de ti.
— Eu também gosto imenso de ti, Jota. -digo suspirando.
— Eu sei que não estive correto, mas eram nossas fãs e eu tinha de ser simpático. Estou no começo da carreira. -diz sentando ao meu lado e eu viro-me para ele o que o fez olhar para mim.
— Sim, eu sei. -digo baixo.
— Ficas adorável com ciúmes. -diz ele enquanto sorria e colocava o meu cabelo atrás da orelha. — Mas não precisas disso, eu só tenho olhos para ti. Eu quase te perdi uma vez, não quero passar por isso novamente. -sorri para ele o puxando para um beijo pela camisa enquanto ele prolonga rapidamente.