Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗡𝗢 𝗕𝗔𝗥 𝗔𝗭𝗨𝗟 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗩𝗔𝗥𝗜𝗔𝗥 e estava sentada no sofá dos fundos a observar o movimento do bar até que vejo os rapazes a olhar para a Sofia e aproximo-me deles.
— Eu?! Um fraco pela Sofia? Ela nem faz o meu género. -ouço o André a dizer.
— Se tu achas que assim mentalizaste disso. -digo atrás dele o assustando.
— Ela não está errada. -diz o Gonçalo olhando para mim. — E tu só estas a dizer isso, por ela não te dá bola.
— Se eu quisesse, dava-me a bola toda! Nunca uma miúda me resistiu. -diz o André e eu reviro os olhos.
— Volto a dizer se tu achas. -encolho os ombros.
— Estamos muito confiantes. Estás a ver este gajo? -diz o Gonçalo para mim e eu suspiro encolhendo os ombros.
— Estou a ser realista. -diz o André.
— Estás a ser convencido, isso sim. -digo eu.
— Se quisesse conquista a Sofia, já o tinha feito há muito tempo. -diz o André e eu murmuro um "sei"
— Não acredito! -diz o Gonçalo.
— Estás-me a desafiar? -diz o André.
— Por acaso estou a propor-te um negócio. -diz o Gonçalo.
— Não estou a perceber. -diz o André.
— Eu também não. O que andas a tramar desta vez? -digo eu.
— Não estas a perceber... É muito simples. -diz ele. — Eu pago-te cem euros se conseguires levar a Sofia à festa do colégio.
— Nop, eu não quero saber disto mesmo. -digo enquanto me afastava porque o quanto menos eu soubesse melhor era para mim.
Volto a sentar longe deles para não ouvir nada, enquanto observava o casalzinho no bar, faço uma careta e volto a fazer os meus trabalhos de casa até alguém sentar ao meu lado, olho vendo o Link.