Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗢 𝗡𝗔 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗔 𝗘 𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗢 𝗗𝗨𝗔𝗥𝗧𝗘 𝗘 𝗔𝗡𝗗𝗥𝗘́ mais ao fundo e vou a correr abraçando o Duarte por trás mesmo que se assusta, mas quando vê que era eu sorri me abraçando do volta.
— Rosas, Lourenço? Isso é para quê? -ouço o André a dizer.
— Nem vos conto. -digo enquanto nego com a cabeça.
— Não me digam nada. Aconteceu o pior. -diz o Lourenço.
— Não me digas que o Porto já desceu de divisão? -diz o Duarte e eu solto uma gargalhada.
— Antes fosse... -diz o Lourenço.
— Para o Lourenço estar a dizer isto, é porque deve ser alguma coisa muito grave. -diz o André.
— A Silvia acabou comigo. -diz o Lourenço.
— Estás a gozar não estás? -diz o André enquanto ria.
— É verdade, eu estava lá. -digo.
— Não. -diz o Lourenço.
— Lourenço, não stresses, meu. Isso é uma questão de tempo. -diz o André. — Vai por mim, que eu conheço muito bem as miúdas.
— Ah por isso que demoraste tanto tempo a reconquistar a Sofia? -digo divertida e ele olha-me serio eu dou-lhe a língua.
— Antes fosse. É a minha Silvia! Com ela nunca sei! -diz o Lourenço.
— Lourenço, repara numa coisa vocês já acabaram várias vezes e voltaram sempre. -diz o André. — Ela deve querer pôr-te na linha, só isso.
— Ela parece bem séria. -digo.
— Não digas isso, Isa! -diz o Lourenço nervoso. — Ai, ai, ai! Elas vêm aí! -olho para trás.
— Vá, mano, coragem. Coragem! -diz o André. — Vá boa sorte. -eles começam a entrar e o Duarte puxa-me com ele e eu aceito abraçando o braço dele.
— Aquilo não vai correr nada bem, pois não? -diz o Duarte.