Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗡𝗢 𝗕𝗔𝗥 𝗔𝗭𝗨𝗟 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗣𝗘𝗥𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗕𝗔𝗟𝗖𝗔̃𝗢 𝗔𝗧𝗘́ ouvir a Sofia a reclamar e olho vendo que possivelmente o Lourenço foi contra ela porque encostou-se no balcão e tapou os olhos, seguro o riso com a situação e aproximo-me dos dois.
— Então, não vês por onde andas? -diz a Sofia um pouco mais calma.
— Népia... Eu não posso olhar... Eu não posso olhar. -diz o Lourenço e eu solto um riso divertida.
— Lourenço estás a falar do quê? Não podes olhar para onde? -diz a Sofia confusa. — Estás a entender isto Isabel.
— Eu não posso olhar. Elas estão em todo o lado. -diz Lourenço e eu ri.
— O coitado já está traumatizado. -digo eu.
— Elas quem? -diz a Sofia aproximando-se dele.
— Não! Tu... tu és uma delas! -diz o Lourenço e eu solto um riso alto enquanto ele fosse para o sofá tapando a cara. — Também não posso olhar para ti. És uma tentação.
— Vocês viram isto? -diz a Sofia aproximando-se do bar e eu vou com ela.
— Ah... -grita o Lourenço e eu ri com o Sérgio e Link.
— Parece um absurdo, mas tem explicação. -diz o Link.
— Tem explicação mas também é absurdo o que ele está a fazer. -digo eu.
— Expliquem-me, se faz favor. -diz a Sofia ainda confusa.
— Então é assim, a Silvia fez um acordo com ele. Se ele ficar 30 dias sem olhar para nenhuma rapariga, aceita-o de volta. -diz o Sérgio.
— E o coitado já se esta a passar em horas. -digo eu.
— A sério? Bem! Qual dos dois será o mais alucinado? -diz a Sofia.
— Acho que estão no mesmo patamar, daí a fazerem um bom par. -digo eu e a Sofia vai até ao Lourenço toca-lhe no ombro que se vira e grita, fica a falar em cima dele e eu ri. — Porque eu não pensei nisso antes? Perturba-lo com isso.