𝟏𝟖𝟒🍓

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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗢 𝗡𝗢 𝗖𝗢𝗟𝗘́𝗚𝗜𝗢 𝗘 𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗢 𝗟𝗢𝗨𝗥𝗘𝗡𝗖̧𝗢 𝗖𝗢𝗠 𝗨𝗠 colar cervical, parece que finalmente foi ao médico com já tinha dito um milhão de vezes ontem, deve ter sido obrigado pelo pai

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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗢 𝗡𝗢 𝗖𝗢𝗟𝗘́𝗚𝗜𝗢 𝗘 𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗢 𝗟𝗢𝗨𝗥𝗘𝗡𝗖̧𝗢 𝗖𝗢𝗠 𝗨𝗠 colar cervical, parece que finalmente foi ao médico com já tinha dito um milhão de vezes ontem, deve ter sido obrigado pelo pai. Entro na sala de aula para estudar mais um pouco antes de teste, o que felizmente consigo rever a matéria toda antes de tocar, quando toca sento ao lado da Adriana e pouco depois entra a stora Julieta com os testes.

— Eu fiz duas versões do teste. O teste A e o teste B. -diz enquanto distribuía e entrega versões diferentes a mim e à Adriana, como era óbvio. — Por isso escusam de dar uma olhadela para o colega do lado porque as perguntas são diferentes meninos. -batem à porta e eu olho para trás vendo o Duarte. — Sim?

— Posso stora? -diz o Duarte.

— Podes, Duarte. -diz a stora Julieta e ele entra. — Tens a certeza que queres fazer o teste, Duarte? Tu estás chumbado por faltas. -arregalo os olhos com essa informação.

— Sim, eu sei stora, mas mesmo assim eu gostava de fazer o teste. -diz o Duarte.

— Muito bem... Senta-te. -diz a stora Julieta e ele vai sentar ao lado da Nat enquanto a stora entrega uma das versões para o Duarte.

Assim começamos a fazer o teste com toda a atenção, algo me diz que não erámos os únicos a fazer o teste porque aquela escola parecia que estava em silêncio, num silêncio como nunca vi antes. Fazia calmamente o meu teste e sem pressa nem stress para não me stressar e não ter uma branca durante o teste.
Toca para o final da aula e eu suspiro terminando a ultima pergunta enquanto entrava o teste à stora Julieta que parou à nossa frente a pedir os testes.

Suspiro enquanto sentava numa das mesas do bar para estudar e os rapazes sentam na mesa ao meu lado enquanto falavam como iam para Lisboa ver os jornais, porém eu hoje tinha o meu encontro e não iria cancelar para andar com os meninos a brincar aos investigadores, para além que eu e o Jota já não nos víamos a algum tempo por causa dos testes de ambos, parece que éramos igualmente estudiosos e aplicados na nossa vida acadêmica.

Estava calma até que o Rui me liga em pânico a dizer que uma senhora tinha o carro avariado e que estava grávida e não sabia o que fazer, ao que eu obviamente eu respondi para ele chamar a ambulância. Ouvia a voz do Lourenço nervoso a falar com a senhora enquanto eu dizia para ele acalmar o Lourenço e chamar uma ambulância, porque eu não podia fazer nada, não é como se eles tivessem em Cascais para os ajudar mas estão em Lisboa a investigar sobre o passado da diretora.

Uns longos minutos depois o Rui volta-me a ligar nervoso e eu ia resmungar com ele por ter interrompido o meu estudo, até ele explicar que tinha ajudado a senhora a parir a criança e eu arregalo os olhos, perguntando o que tinha acontecido, e ele explica que a senhora já estava a parir e pediu para os ajudar, que o Lourenço desmaiou quando viu o bebé em mãos dele. Eu dou-lhe os parabéns por ter ajudado a senhora, porque não era toda a gente que ajuda e possivelmente deixavam-na esperar pela ambulância.

𝗗𝗘𝗟𝗜𝗖𝗔𝗧𝗘 - Jota (MCA Edition) [Revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora