𝟭𝟲𝟲 🍓

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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗢 𝗡𝗔 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗔 𝗤𝗨𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗧𝗢𝗖𝗔 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗗𝗔 por isso vou rapidamente ao cacifo para tirar os livros e cadernos certos e vou rapidamente para a minha sala de aula, sento na mesa ao lado da Adri pousando a mala nas cos...

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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗢 𝗡𝗔 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗔 𝗤𝗨𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗧𝗢𝗖𝗔 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗗𝗔 por isso vou rapidamente ao cacifo para tirar os livros e cadernos certos e vou rapidamente para a minha sala de aula, sento na mesa ao lado da Adri pousando a mala nas costas da cadeira. O stor Paulo pouco depois entra na aula sem dizer nada, o que é estranho para ele e começa a escrever algo no quadro.

— Stor, qual é o sumário? -diz a Nat.

— Ele não falou nada desde que entrou Nat, desiste. -digo suspirando, o stor vira-se para nós levanta o dedo e aponta para o quadro que dizia que a aula hoje iria ser dedicada ao silencio.

— Porque stor? -diz o Duarte divertido e ele escreve porque sou eu que mando e nós todos rimos.

— Desculpe lá stor. -diz o Gonçalo. — Você não fala? -o stor escreve no quadro "As palavras são de prata o silêncio é de outro.

— Como é que o silêncio nos vai explicar a matéria. -digo confusa para a Adri ao meu lado.

— Não faço ideia, passou-se. -diz a Adri.

— Então, podíamos ficar caladinhos, sem fazer nada. -diz o Duarte e eu seguro o riso.

— Ya, o que é que acha stor? -diz o Gonçalo e o stor escreve "CALEM-SE!!!" no quadro, não aguento e rio alto juntamente com os meus colegas.

— Stor tudo bem. Eu também quero silêncio. Viva o silêncio. -diz o Gonçalo e todos rimos.

— E já sabem pessoal, se o stor fizer alguma pergunta, ninguém responde. -diz o Duarte e nós rimos.

— Ó stor, pare lá de gozar connosco. Porque que o stor não fala? -diz o Gonçalo.

— Então, porque se calhar quer ser monge e está a fazer um voto de silêncio. -diz o Duarte e eu ri baixo.

𝗘𝗦𝗧𝗔́𝗩𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗖𝗢𝗠 𝗢 𝗥𝗨𝗜 𝗡𝗢 𝗤𝗨𝗔𝗥𝗧𝗘𝗟 𝗗𝗢𝗦 𝗕𝗢𝗠𝗕𝗘𝗜𝗥𝗢𝗦 com o Rui, para o ver a receber a medalhe, aproxima-se de nós um senhor e nós sorrimos para ele

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𝗘𝗦𝗧𝗔́𝗩𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗖𝗢𝗠 𝗢 𝗥𝗨𝗜 𝗡𝗢 𝗤𝗨𝗔𝗥𝗧𝗘𝗟 𝗗𝗢𝗦 𝗕𝗢𝗠𝗕𝗘𝗜𝗥𝗢𝗦 com o Rui, para o ver a receber a medalhe, aproxima-se de nós um senhor e nós sorrimos para ele.

— Seja bem vindo. -diz esticando a mão para o Rui.

— Olá. Muito obrigado. -diz o Rui cumprimentando-o. — Eu vim para ser condecorado.

— É uma honra recebê-lo no nosso quartel. -diz o senhor.

— É sempre um prazer receber um condecoração. -diz o Rui.

— E é bem merecida. -diz ele. — Você é um cidadão exemplar.

— Faz-se o que se pode. -diz o Rui.

— Tem feito bastante. -diz ele. — Podem orgulhar-se dele.

— Nós orgulhamos e muito. -digo.

Pouco depois a condecoração começa e ficamos todos num canto a ver o senhor, juntamente com outros bombeiros em fila, a colocar a medalha no pescoço do Rui, a bater com a mão na testa, o Rui faz o mesmo e ambos se cumprimentam. Nós olhamos o Rui orgulhosos enquanto o Lourenço ia tirar fotos ao Rui, decidimos ir para o bar após isso onde o Rui entra a mostrar a medalha.

— Então? -diz o David. — Houve festa e não fui convidado?

— Sabes o que é isto? -diz o Rui. — É uma condecoração. Sabes o que quer dizer uma condecoração? Quer dizer que fiz coisas muito importantes para o pais.

— E isso por causa do Alex? -diz o David.

— Entre outras coisas. -diz o Rui.

— Ah qualquer um faria o que fizeste. -diz o David.

— Por acaso tenho duvidas. -diz o Rui. — Que tivesses coragem para isso.

— Não vão começar pois não?! -digo.

— Eu tenho a certeza que tinha coragem. -diz o David.

— De certeza? -diz o Rui.

— De certeza. -diz o David.

— Ó meninos, pronto tenham calma. -diz a Adri. — Vocês ainda ontem estavam aos abraços. Vão começar outra vez?

— Foi ele que começou! -diz o Rui.

— Não interessa quem começou, acabem com isso! -digo.

— Tá bem. Tens razão. Desculpa. -diz o David enquanto esticava a mão para ele. — E parabéns pela medalha. Foi merecida. -o Rui aceita o aperto de mão.

— Obrigado! -digo o Rui.

— Podem largar. -diz a Adri.

— Larguem! -digo batendo na mão dos dois que largam.

— Hey pessoal! Sabem o que é que isto merece? -diz o Lourenço.

— Uma comemoração. -diz a Silvia.

— Estás condecorado a pagar aqui uma rodada à malta. -diz a Rita.

— Por mim tá-se bem. -diz o Rui.

— Nem penses. -diz a Adri.

— Não, eu estava a dizer que eu pago a rodada. -diz. Rui.

— Hey David, ouviste? Rodada para todos. -diz o Lourenço.

— Essa é que é a tua ação do dia, mano. Vamos. -diz a Filipa enquanto íamos para para o balcão para brindar todos, assim brindamos todos juntos pelo Rui e condecoração dele.

𝗗𝗘𝗟𝗜𝗖𝗔𝗧𝗘 - Jota (MCA Edition) [Revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora