Capítulo 19 - Faltam 7 dias

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Ela me levou até a cama e começou a me beijar intensamente. Em meio ao beijo, a mão dela foi até a minha calça, desabotoando e abaixando. Ajudei ela a tirar e com meu corpo debaixo quase todo a mostra, ela apertou a minha bunda.

Enquanto eu sentia sua língua envolvendo a minha em um beijo ardente, suas mãos apertavam- me fortemente. Ela sabia exatamente onde me tocar. Cada carícia sua me levava a loucura me deixando extremamente excitada e isso porque eram em outras partes do meu corpo. Seu simples toque já me arrepiava.

E a beijava com muito intensidade e me deliciava com cada parte do seu corpo. Essa era a delícia de sentir Maite Perroni deslizar por minha língua. Seu seio farto e definido me dava mais vontade de chupa-lo, fazendo que o som do seu gemido e respiração me motivasse a ir muito mais além.

Sua intimidade então era uma delícia. Eu deslizava a minha língua por toda a sua vagina, saboreando cada parte. E nem preciso dizer que o que ela fazia comigo me fazia ir no céu e voltasse. Em especial aquela noite, senti o verdadeiro orgasmo que nunca havia sentido em toda minha vida. Tirei a mão de seus cabelos e apertei o travesseiro com força para não machuca-la. Fiquei até tonta por alguns segundos e voltei com a respiração quase faltando de tão ofegante que estava.

Ela foi acalmando meu corpo com beijos pelo meu corpo subindo por minha barriga, seio, colo, pescoço e então começou a beijar o meu rosto, fazendo carinho em minha outra bochecha, provavelmente tentando me acalmar.

- Eu te amo tanto! - ela sussurrou em meu ouvido. E eu sorri em meio a respiração ofegante.

Tem tanta gente que diz que no momento do sexo não gosta desse tipo de expressão. Eu nunca recebi de nenhum ex-namorado isso. Mas posso dizer? É MUITO BOM ouvir que você é amada em meio a esse momento. Você percebe que não é pelo corpo, não é pelo prazer, vocês de fato fizeram amor e era apenas isso que eu fazia com a Maite: amor.

- Eu também te amo! Muito. - falei com a respiração entrecortada.

Ela ficou me dando selinhos até eu me acalmar. Fiquei sentindo o seus lábios nos meus e fechei os olhos, respirando e me deliciando com a sua pele na minha. Estiquei os braços e ela me acolheu em uma abraço, me apertando forte.
Ficou me fazendo carinho e logo peguei no sono.

Eu estava tão cansada que demorei para acordar, mesmo com a Maite me beijando e me mordendo carinhosamente. Sentia seus lábios macios e suas mordidinhas em minha bochecha, mas meu corpo parecia relutante em sair do estado de sono profundo. Ouvi sua risada suave, acompanhada por sussurros que, inicialmente, se misturavam aos meus sonhos.

– Bebê, acorda... – ela disse, sua voz suave e brincalhona.

Finalmente, abri os olhos devagar, encontrando seu rosto iluminado por um sorriso radiante. Seus olhos brilhavam com amor e carinho, e ela continuava a distribuir beijos pelo meu rosto, agora com uma expressão de pura felicidade por me ver acordar.

– Bom dia... Quanto sono do meu bebê! – ela brincou, seus lábios roçando os meus. – Eu estava quase pensando em te carregar para a cozinha ainda dormindo.

Soltei uma risada sonolenta, esfregando os olhos e me espreguiçando enquanto tentava me despertar completamente.

– Desculpa, amor. Acho que estava mais cansada do que pensei – murmurei, sentindo-me um pouco culpada por fazê-la esperar.

Maite apenas riu, balançando a cabeça.

– Não se preocupe, meu amor. Eu adoro ficar te observando dormir. Você parece tão tranquila e feliz. – Ela beijou a ponta do meu nariz, fazendo-me sorrir.

– Eu sou feliz... com você – respondi, sentindo uma onda de gratidão e amor ao olhar para ela.

Maite segurou meu rosto entre as mãos, seus olhos fixos nos meus.

Olá, férias! SAVIRRONIOnde histórias criam vida. Descubra agora