Fantasmas

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No crepúsculo dos sonhos, onde os ecos vagam...

Sussurros de sombras no silêncio se arrastam...

Os fantasmas dançam em seu manto de névoa...

Em corredores frios, onde o tempo se entorpeça.

Lágrimas invisíveis caem como gostas de chuva...

Em ruínas, onde a esperança se desfaz e entuba...

Os espelhos quebrados, refletem rostos apagados...

E o lamento dos espectros é um conto ecoado.

Com olhos vazios e sorrisos esquecidos...

Eles buscam paz nos momentos perdidos...

Nos salões antigos, onde o tempo é cruel...

A dor se esconde em cada sombra, em cada véu.

É em noites de luar, em que o silêncio se estende...

Os fantasmas murmuram segredos do passado...

Eternos peregrinos de um destino inacabado...

Nos labirintos da noite, eternamente assombrados.

Na penumbra eterna, onde a vida se apaga...

Os fantasmas guardam segredos, em um suspiro, em uma saga...

Sua presença é um lembrete de que o passado persiste...

E que na escuridão, a memória nunca resiste.

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