Máximo de palavras: 243
No crepúsculo de um castelo sombrio e pálido, onde o gelo se apodera...
Reina Elizabeth Báthory, a sombra da fera...
Com seus olhos âmbar, com uma antiga alma demoníaca...
Olhos penetrantes e sem emoção, um coração tão negro e frio...
Sua beleza, uma máscara para o horror sem fim...
Onde a vida se esconde, e a morte se confunde...
Sua alma é um abismo, um terror elevado.
O sangue das virgens em taças de cristal, um desejo insano...
A eternidade prometida, um pacto profano...
No silêncio das noites, murmúrios que se erguem...
Sangue de virgens, a fonte do desejo...
A eternidade clama, um destino sem ensejo...
Um segredo cruel, um destino de temores e medos.
Cada noite um ritual, cada manhã um lamento...
A lâmina dança no escuro, em um eterno tormento...
O castelo se enreda na névoa do medo...
E Báthory caminha solene, pelo seu próprio enredo.
Seus corredores, labirintos de crueldade...
Onde ecos de gritos reverbearam em qualidade...
Os espelhos quebrados, a imagem distorcida...
Refletem uma alma, por trevas consumidas.
Mas o tempo, implacável a captura no seu jogo...
Para a nossa condessa anciã, lhe foi recusada desejos...
Se banhar no sangue fresco e puro, ela desejava camponesas virgens mortas...
E a lenda de Báthory se torna um conto sombrio...
No silêncio das ruínas, o eco de um sussurro...
O sangue de Elizabeth se dissolve no futuro...
Eternamente jovem, Elizabeth Báthory, no castelo de sua morte...
Você ainda vive, Elizabeth?
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Poemas
PoesiaNas sombras entre o amor e a perda, 'Poemas' é uma coletânea de poemas que explora os recantos mais obscuros do coração humano. Com uma estética gótica e uma atmosfera sombria, cada verso revela dores secretas, paixões consumidas e os ecos de uma so...