Memórias Mortas

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Máximo de palavras: 158

Em um crepúsculo etéreo de sombras e luto...

Onde o tempo se arrasta como uma névoa frágil...

As memórias mortas flutuam como espectros...

Em um campo de silêncio e frio inextinguínvel.

Os ecos de vidas que já se foram...

Sussurram entre os corredores de um castelo antigo...

Cada lembrança, um sussurro de dor e desesoero...

Preso em um ciclo interminável e sombrio.

As imagens do passado, desvanecidas e turvas...

São guardadas por figuras de ossos e gelo...

E os sonhos perdidos se tornam sombras, que vagam eternamente por um reino de desespero.

O vento carrega o lamento das almas esquecidas...

Cujo grito é um murmúrio no vazio profundo...

E os relógios parados, com suas mãos congeladas...

Marcam a eternidade em um silêncio sepulcral.

Oh, memórias mortas em meu coração, em teu domínio de névoa...

Cada momento perdido é uma chaga no coração...

Onde o passado se mistura com o presente...

Em um cenário de dor perpétua e desolação.

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