O Banquete Das Trevas

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Máximo de palavras: 160

No fundo da noite, onde a luz se esconde...

Sussurra o desejo cruel e insano...

Em festas de carne, o horror responde, o canibalismo, um ritual profano.

Sob a lua pálida, as sombras dançam...

Em um banquete de vísceras e medo...

A vida se despedaça, a morte avança...

O desejo carnal no silêncio é o enredo.

Os corpos se desfazem em grotescas oferendas...

Sob o brilho de uma lua cruel...

A carne se oferece, se despedaça...

Em um banquete de pecados...

A vida se consome e se desfaz.

A carne é devorada, o sangue é um preço...

Em cada mordida, a alma se estende...

Num ciclo de devoção, sem excesso.

Os gritos se tornam eco de agonia...

Ressoam nas paredes do abismo interno...

A humanidade se dissolve em melancolia...

Em um festim sombrio, eterno e sombrio.

No escuro, o festim nunca termina...

A mente distorcida busca seu prazer...

O canibalismo é uma noite sem rima...

Um pesadelo profundoz sem amanhecer.

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