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▪︎ Ana Rodrigues

🔞🔞🔞🔞🔞

Agarro seus cabelos, puxando-o para junto de mim, precisando dele
exatamente ali, comigo. Sua língua invade minha boca, tocando, explorando e eu retribuo, não conseguindo ter o suficiente. Richard mordisca meu lábio, e então volta a me beijar. É intenso, quente e, quando ele se afasta, estou em chamas.

— Ana… - arfa, a testa apoiada contra a minha. — Você me deixa louco!

— Espero que de uma maneira boa. 

Seguro seu rosto, sem desviar o olhar do seu. Céus, meu peito parece que vai explodir.

— É boa, acredite!

Sorrio com sua resposta e sem deixar de fitá-lo, minhas mãos seguem para o cós da sua bermuda, tremo de nervoso, mas ele me ajuda.

É enorme. A cueca boxer branca não deixa muito para imaginação. Nem ferrando consigo colocar tudo isso na boca. Volto minha atenção para seu rosto, puxo sua camiseta, expondo o
tanquinho e o empurro para que ele deite na cama.

— Humm… - Sorri, se apoiando nos cotovelos.

— Hoje é a minha vez.- anuncio, observando todo o material à
minha disposição.

— Caralho, morri e fui pro céu.

— Me avise, se fizer algo errado.

— Impossível. - ele arfa quando sento nas suas coxas.

Me dobro sobre ele, roçando meu corpo no seu, de propósito, claro.

— Você está com muita roupa amor.

— Xi...

Roço meus lábios nos seus, mordisco de leve, só para em seguida provocar, passando minha língua.

— Ana… - Meu corpo queima ao ouvir meu nome de uma forma tão necessitada. Ignoro e passo a deixar uma trilha de beijos no seu pescoço. Minhas unhas passam pelo peitoral definido, indo até os gominhos que levam ao objetivo. Tomo meu tempo, dando beijos no seu corpo, descendo todo caminho.

Quando chego ao cós da sua cueca, nem penso muito, engancho meus dedos e puxo o tecido até a metade das coxas grossas, revelando seu pau.

— Gosta do que vê, loira?

— Com certeza, isso não vai caber na minha boca.

Ele começa a rir e percebo que pensei em voz alta.

— Você ri? Olha isso! - Aponto na direção do seu equipamento, que está todo imponente.

— Você não precisa colocar tudo, só o quanto conseguir.

Respira, Ana Rodrigues. Que vexame.

— Podemos parar. - Arqueia a sobrancelha.

— Não! - Sem que ele tenha tempo de reagir, me dobro, ficando com o rosto a poucos centímetros do seu pau. Com cuidado, agarro sua ereção e ele geme.

— Te machuquei? - pergunto, aflita.

— Não.

— Vou continuar, então…

— Por favor... - pede e gosto de vê-lo afetado assim, sendo que nem começamos.

Coloco a língua para fora, e passo pela cabeça do seu pau, sentindo sua textura.

— Caralho! - xinga, mas eu só continuo minha exploração, movendo minha mão para cima e para baixo, enquanto sigo circulando a cabeça rosada.

Sem aviso, abocanho seu pau, levando o máximo que consigo, serpenteando minha língua nele, só para voltar todo caminho até a cabeça.

R.R.MOnde histórias criam vida. Descubra agora