▪︎ Richard Ríos
Beijei sua boca, encontrando sua língua no meio dos meus lábios, e mordi seu lábio inferior, arrancando um gemido seu.
Ana usava um vestido preto, não muito curto mas nada comportado demais, deixava um pouco de espaço para imaginação de quem olhasse, menos a minha, que já conhecia aquele corpo.
Finalmente eu consegui abrir o zíper do seu vestido antes que precisasse rasga sua roupa e desci as alças do vestido deixando seus seios expostos.
- Sabe, a cada vez que eu vejo eu tenho mais vontades deles. - comentei, tocando um de seus mamilos, sentindo-o ficar rígido. - Tão linda amor.
Seus seios se encaixavam perfeitamente em minhas mãos, como se tivessem sido esculpidos para mim. Somente para mim.
- Ríos! - Minha loira gemeu, jogando a cabeça para trás, deixando o
pescoço alvo à mostra.Levei meu nariz até a curva entre seu
ombro e o pescoço, e a beijei.- Eu preciso saber se você me quer tanto quanto eu te quero.
Ana se esfregou em mim, a boceta roçando meu pau duro, e eu mordi meu lábio, prendendo a respiração.
- Sempre, Ríos.
Desci com uma mão até embaixo de seu vestido e afastei a calcinha para o lado, enfiando um dedo na sua boceta já molhada. As paredes internas se contraíram contra meu dedo, e eu imaginei o que ela seria capaz de fazer com meu pau.
- Eu quero tanto te comer, amor. Eu quero foder você de um jeito que nunca mais vai esquecer de mim. Que toda vez que olhe nos meus olhos, lembre dessa noite e de como nós transamos gostoso.
- Por favor, amor. - Ana implorou, as mãos inexperientes indo até a minha calça.
Ela retirou meu pau duro para fora e o alisou, as unhas finas brincando com as veias expostas.
- Eu quero cavalgar você, Ríos. Eu quero te domar. Te fazer meu.
- Porra loira, eu já sou todo seu. - Passei a mão em seus cabelos e os segurei com firmeza, puxando-os para trás, e então beijei sua boca.
Diferente dos beijos anteriores, esse foi carregado de desejo. Nossas bocas lutando em frenesi, as línguas em movimentos complexos, o sabor dela se fixando em cada um dos meus nervos.
Ana tomou a dianteira e levou meu pau até sua entrada, resvalando a cabeça dele em sua boceta.
- Argh, Não me provoca loria. - gemi, louco de tesão, estendendo a mão até o
porta-luvas e vasculhando às cegas o espaço.- Droga! Eu não tenho camisinha. É melhor a gente parar...
- Não precisa, eu tomo remédio.
Encarei seus olhos, as pupilas quase não deixando espaço para o verde que eu adorava. Havia desejo neles.
- Tem certeza? - questionei. - Eu nunca transei sem preservativo.
Ana balançou a cabeça em afirmativa e guiou meu pau até sua umidade. Ela se sentou sobre ele com calma, e eu segurei a lateral da sua bunda, mas a deixei assumir o controle.
Minha loira desceu devagar, meu pau pulsando freneticamente dentro
de sua boceta. E desceu mais um pouco e depois mais. Até que toda minha
extensão estava dentro dela, e então ela fez o que prometeu. Ela me domou,
como se eu fosse um cavalo arredio. Rebolou como se sua vida dependesse
daquilo.Minhas mãos apertaram sua bunda enquanto ela subia e descia com
velocidade, diversos xingamentos desconexos saindo de sua boca.- Ai, meu Deus - ela gemeu, me cavalgando de uma forma tão intensa,
fazendo eu chegar cada vez mais perto de ter um orgasmo.Ana sorriu, enquanto sua boceta gostosa trabalhava ao redor do meu pau. Os seios pequenos pulando perto da minha cara.
Só de olhar para ela dava vontade de gozar. Eu estava muito fodido. E se isso era ser emocionado, eu queria ser emocionado com a Ana, porque eu não brinquei quando disse que era ela que estava le iludindo, porque eu ja sabia, só não tinha coragem de admitir em voz alta, eu tinha me apaixonado pela garota que me deixava louco antes mesmo de eu provar sua boceta, e como isso aconteceu tão rápido ?
Envolvi sua cintura, seguindo seus movimentos, ajudando-a no processo. E meti forte em sua boceta, estocando-a em um ritmo intenso.
- Amor. - ela choramingou.
- Diga isso de novo.
- Amor. - Ana suspirou em meio a um gemido.
- Eu adoro ver nossos corpos unidos, eu me movendo dentro de você. - Puxei seu vestido para cima, mostrando para ela o que eu estava falando. Ela olhou para baixo, onde sua boceta se unia a meu pau e sorriu, um sorriso fraco.
Um sorriso de quem estava prestes a gozar, Ana gemeu, as pernas tremendo ao meu redor, as paredes da sua boceta se contraindo. Tão apertada, tão perfeita. E então ela chamou meu
nome. Aquele que eu adorava quando ela chamava. E eu mantive o ritmo,
bruto, rápido, arrebatador e derramei minha porra dentro dela, um som
gutural saindo da minha garganta.Talvez essa tenha sido uma das melhores transa da minha vida, e não tinha a ver só com uma boceta apertada, ou porque eu tinha sido o primeiro homem da Ana, e se depender de mim serei o único, mas era uma questão de conexão, a troca de olhares em meio à
cumplicidade.Ergui ela, tirando-a de cima do meu pau, e ela se sentou em meu colo, apoiando o rosto em meu peito. Beijei o topo de sua cabeça e passei meus braços ao redor de suas costas em um abraço e ficamos assim por um tempo.
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Com bastante detalhes do jeito que vocês gostam kkkkkkkkk
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Até o próximo 😘

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R.R.M
FanfictionRichard é avesso a relacionamentos, conhecido não só pela suas habilidades em campo mas pelo que faz fora dele também. Ana é uma jovem que nasceu para ser herdeira mas pretende conquistar isso por conta própria e sem influência dos seus pais. Nessa...