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▪︎ Richard Ríos

A Ana consegue mexer comigo de um jeito que nunca aconteceu antes, eu perco totalmente o juízo quando ela me provoca, era óbvio que eu queria transar com ela, eu sempre quero, mas porra os pais dela tinham acabado de sair e poderiam voltar a qualquer momento.

Eu acabei de me resolver com o pai dela depois dele se desculpar pelo que fez, imagina se ele chega e encontra a filha dele de joelhos e não é rezando. Por isso não resistir a provocação dela e segurei ela no colo subindo as escadas em direção ao seu quarto.

🔞🔞🔞🔞🔞

Nossas bocas brigam para dominar o beijo e eu a coloco no chão só para poder pressioná-la contra a parede. Roço a pequena barba na curva de seu pescoço, enquanto abro os botões de sua camisa com pressa. Assim que me livro da peça de roupa, beijo seu colo, lambendo a curva entre seus seios.


Ana geme e segura a minha cabeça, me guiando mais para baixo. Deposito beijos por toda a sua barriga enquanto desço até ficar de joelhos em frente a ela. Abro sua calça jeans e a puxo por suas pernas junto com a calcinha. O brilho de tesão entre elas me faz salivar. Passo a ponta da língua, sedento por beber um
pouco desse mel. - Minha - sussurro, assoprando entre seus grandes lábios.

Minha loira puxa meus cabelos pela raiz e entreabre as pernas, completamente entregue ao desejo. Enfio a língua mais fundo e começo a fazer movimentos circulares, enquanto chupo seu clitóris inchadinho. Ana puxa mais os meus cabelos a cada movimento da minha boca. Quando sinto que está prestes a gozar, diminuo o ritmo, disposto a torturá-la ao máximo.

Ela reclama e tenta puxar a minha cabeça de volta para sua boceta, mas eu não cedo. Enfio dois dedos até o fundo, admirado com o som molhado que ecoa pelo quarto enquanto a fodo com eles.
As paredes de sua boceta começam a se contrair e eu paro os movimentos, novamente a impedindo de gozar.

Quando removo os meus dedos, completamente melados com sua excitação, uma ideia deliciosa passa pela minha cabeça.

- Confia em mim, amor ?

- Depende. Vai me deixar gozar? - retruca, ofegante.

- Quero testar algo novo - murmuro, olhando para cima.


Ela me encara por um instante então acena, me dando permissão mesmo sem saber do que se trata. Volto a chupá-la, mas, dessa vez, enfio a pontinha do meu dedo médio, lubrificado pela própria boceta dela, em sua bunda.

Vou entrando devagar, rodeando o meu dedo, para testar sua sensibilidade. Ana contrai a parte de trás, provavelmente com receio de sentir dor. Uso a minha mão livre para penetrar sua boceta, fazendo com que o prazer do sexo anal
se una ao da masturbação para que ela consiga relaxar.

Aos poucos, consigo enfiar o dedo e começo a fazer movimentos circulares para que ela se acostume a ser preenchida por trás. Interrompo os movimentos quando ela solta um gritinho de prazer e sei que está prestes a gozar. Não removo o dedo, mas concentro todos os meus esforços em chupar sua boceta com vontade até que o orgasmo a faz derreter na minha língua.

Só quando o seu corpo para de tremer é que eu retiro o meu dedo, Ana me ajuda a tirar a roupa às pressas e a vestir a camisinha no meu pau, que está
doendo de tão duro. Deito-me sobre seu corpo pequeno a penetrando de uma vez só. Apesar do meu tamanhoavantajado, ela não reclama e me recebe por inteiro.

Começo a meter com força, fodendo a boceta apertada. Minha mulher geme sem parar, ainda sensível do orgasmo anterior. O som dos nossos corpos em atrito me deixa cada segundo mais perto do orgasmo, mas quando estou prestes a gozar, ela me manda parar.

- O que foi, amor ? Eu te machuquei? - pergunto, preocupado.

- Quero que continue o que começou mais cedo.

Estreito os olhos, sem entender.

- Como assim?


Ela morde o lábio, parecendo envergonhada e eu entendo tudo.

- Tem certeza, loira?

- Sim. - Sua resposta é firme e decidida.


Saio de dentro de sua boceta, me ajoelho na cama e a coloco de quatro, com a bunda empinada para mim.

- Se machucar...

- Confio em você.

Uso a minha língua para lubrificar, já que não tenho nenhum outro tipo de
lubrificante aqui. Antes de posicionar meu pau em sua entrada, cuspo para molhar um pouco mais. Enfio apenas a cabecinha para se acostumar. Ela prende o ar a princípio, mas aos poucos relaxa. Levo meus dedos à sua boceta, a estimulando enquanto meto um pouco mais fundo. Repito os movimentos algumas vezes, até conseguir enfiar quase metade do meu pau no buraco apertadíssimo. Se continuar, há grandes chances de que a machuque, então saio e entro novamente só até ali.

Bombeio devagar, tomando cuidado para não ir muito fundo e prestando atenção em suarespiração para saber se está bem. Mal estou conseguindo controlar o meu orgasmo, quando ela volta a gemer, finalmente, rebolando como se me pedisse mais.

Acelero os movimentos e também estimulo seu clitóris. Em poucos segundos, gozamos juntos, completamente perdidos no nosso mundinho.

Deito em sua cama exausto, e ela se aninha ao meu peito, e eu faço um carinho no seu cabelo após deixar um beijo na sua testa.

- Isso foi incrível amor, poderíamos tentar outras vezes.

- Você tinha uma ninfomaníaca presa ai dentro só esperando pra ser libertada né ?

Ela riu e fechou os olhos cansada, estar com ela assim, era a melhor coisa do mundo, a gente não precisava falar nada, até o silêncio com a Ana era gostoso.

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Esse eu soltei bem rápido pra vocês não reclamarem kkkkkkkk

Vou tentar finalizar o próximo e postar ainda hoje

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Até o próximo 😘

R.R.MOnde histórias criam vida. Descubra agora