Minha Madrasta. ( Jenna G!P )

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J. Ortega

“ Jenna Ortega e Lizzie Andrade foram vistas no estádio do Maracanã no jogo do flamengo de ontem. A jogadora estava com uma garotinha no colo, que é muito parecida com ela. Algum palpite? 👀”

Nós estávamos como o assunto mais falado da internet atualmente. Eu sempre soube que quando eu aparecesse com ela em lugares públicos, de alguma forma, iria causar impacto. Afinal, estamos falando da melhor influencer brasileira e da melhor jogadora do mundo. Óbvio que todos iriam ficar chocados.

Bom, talvez isso não teria acontecido se a Lizzie não tivesse me ouvido. Ela disse que não queria ir, que não estava preparada, mas eu convenci ela. Melhor cedo do que tarde.

— O que está vendo? – Desliguei a tela do meu celular ao ouvir sua voz, fazendo-a me olhar desconfiada.

— Páginas de fofocas. Nós estamos em todas. – Sorri, me desleixado no sofá com as pernas abertas. Ela riu, sentando na minha perna.

— Você parece ter gostado de jogar essa bomba assim do nada, né? – Passou a mão na minha camisa de botão, abrindo um.

— Você não sabe o quanto. – A observei, enquanto seus dedos trabalhavam em abrir minha camisa. — É tão bom vê-los confusos e tirando as próprias conclusões...

— E você acha que eles ainda tem dúvidas sobre o que somos?

— Talvez. – Ela negou, abrindo o último botão, puxando minha camisa e expondo meu abdômen.

— Por que você fica tão gostosa nessas roupas sociais? — Se ajeitou no meu colo, ficando com uma perna de cada lado. Eu sorri de canto, colocando minhas mãos em suas coxas, apertando.

— Eu fico gostosa até vestida de Papai Noel, gata. – Ela riu, selando nossos lábios.

Aprofundei mais o beijo que, até então, estava calmo. Sua mão veio pro meu cabelo, puxando, me fazendo separar nossas bocas. Ela sorriu maliciosa, voltando a me beijar, mas dessa vez, agressivamente. Levei minhas mãos até sua bunda, a trazendo mais pra mim, ficando bem em cima do meu pau, que já estava dando sinais.

— Tô sentindo sua falta... – Murmurou.

— Eu tô bem aqui, amor. – Mexi meu quadril, para que ela pudesse me sentir.

— Ai, porra... eu estou com saudades... – Separou nossos lábios, me olhando com desejo. Eu assenti, colocando uma das minhas mãos em seu rosto, contornando seus lábios carnudos.

— Eu também tô morrendo de saudades de foder essa buceta, amor. – Lhe dei um selinho, a ouvindo gemer. Sorri pra mim mesma, pegando seu queixo.

Ela fraquejou em meu colo, colocando a cabeça em meu ombro. Abracei seu corpo, enquanto me ajeitava. Sua respiração pesada batia contra meu pescoço, e eu dava um jeito de tirar a porra da calça. Assim que consegui, coloquei ela sentada na minha perna, apenas para conseguir tirar a cueca e finalmente ficar livre. A trouxe pro meu colo novamente, deixando meu pau ereto bater contra sua intimidade coberta pelas roupas.

— Tá me sentindo? – Perguntei em um sussurro, a vendo assentir. Sua respiração começou a acelerar, enquanto eu me movia lentamente, roçando nela. — Me diz o quanto você estava com saudades...