Minha Madrasta. ( Jenna G!P )

10

Lizzie

Subi no colo de Jenna com cuidado, levando as mãos até seu rosto e a puxando para um beijo molhado.

Suas mãos exploraram cada centímetro do meu corpo, parando na minha bunda após distribuir dois tapas nela. Rebolei em seu quadril, sentindo algo crescer embaixo de mim.

— Gostosa. – Ortega murmurou contra meus lábios, apertando minha bunda mais forte, ajudando nos movimentos.

Separei minha boca da sua, pegando um pouco de ar. Deixei dois selinhos em seus lábios, descendo pro seu pescoço sem parar de me movimentar, sentindo seu pau ficar cada vez mais duro e encostar na minha intimidade. Revirei os olhos ao ouvir o toque do meu celular, mas não me importei, o deixando de lado.

— Não é melhor atender? — Jenna perguntou, após o celular tocar pela segunda vez.

Suspirei, saindo do seu colo e indo até a bancada, enquanto Jenna ajeitava seu short. Assim que vi quem era, só me deu vontade de desligar, mas podia ser algo importante, então atendi.

— Lizzie, posso saber que merda você tá fazendo pra não ter atendido o celular?

— Oi pra você também. O que foi? É algo importante? – Respondi ríspida, olhando pra Jenna.

— Abre a porta, tô a meia hora te chamando e nada, vê se não demora. – Franzi a sombrancelha, totalmente confusa.

Como assim? Ela já voltou?

— Mãe... – Assim que fui falar, ela desligou. Revirei os olhos, colocando o celular na bancada. — Minha mãe tá lá embaixo.

Jenna não esboçou nenhuma reação, só levantou e vestiu uma camisa, me acompanhando até a porta. A cada passo que eu dava, ficava nervosa. Não sei porquê, mas algo me dizia que ela não estava sozinha.

Jenna foi pra cozinha enquanto eu fui abrir a porta, me arrependendo no mesmo momento ao ver Vinícius e ela, lado a lado, conversando como se fossem amigos próximos.

— Que porra é essa? Que merda ele tá fazendo aqui? – Olhei confusa pra minha mãe, vendo ela me repreender com o olhar.

— Respeite seu pai, Lizzie.

— É, filha, respeita seu pai. – Me lançou um sorriso nojento, enquanto descia o olhar pro meu corpo. — Nossa... Você mudou bastante, né? Ficou gostosinha.

Me deu uma vontade enorme de vomitar ao ouvir aquilo, mas me contive. Olhei pra minha mãe esperando que ela falasse alguma coisa, mas ela apenas sorriu pra ele, entrando na casa. Ele seguiu ela, sem parar de me olhar.

— Uau... — Ele olhou em volta, finalmente tirando seus olhos de mim. — Você tá podendo mesmo, em? — Olhou pra minha mãe.

— O que ele tá fazendo aqui, Mariana? – Ouvi a voz grave de Jenna ecoar pelo cômodo.

Olhei pra ela, que só faltava estourar de tão vermelha que estava. Fui pra perto dela, tentando me esconder do olhar nojento do Vinícius.

— Jenna... Quanto tempo. – Deu um sorriso nojento, enquanto se aproximava. — Sabe, lá na cadeia eu ouvi muito seu nome, os presidiários são seus fãs. E sinceramente, quase cortei minhas orelhas pra não ter que ouvir falarem sobre você.